segunda-feira, outubro 30, 2006

508 - confio em «blogs»

Viagem.
Uma viagem por aí, essencialmente, por aqui.
Quem me «linka», que interesse poderão ter as minhas palavras?
As palavras dos outros ... os «blogs» que leio, onde comento, que me comentam...
Anónimo?
Não sinto grande simpatia por pessoas que no espelho só olham qualidades e não vislumbram defeitos...
Dum modo geral, generalizando, portanto, confio em «blogs» confio em pessoas como Lumife, confio em organizações como esta (fui o único «blogger» português presente [não convidado pela organização]) acredito na «blogosfera» enquanto espaço de partilha.
Para os interessados em processos:

domingo, outubro 29, 2006

507 - lagarto, lagarto

Vermelho ou encarnado se preferirem, um regresso, o retomar uma imagem.
Um tempo em que existiam regras, um tempo em que o futebol se jogava com os pés e não manipulando notícias.
Um tempo em que 7.499 em 96.650 correspondem a 7.76% de votos possíveis como nos diz o Público de 2006.10.28 (p.33) e não a 95.58% como nos pretende fazer acreditar A_bola do mesmo dia (p.22) [refiro-me à eleição para a presidência dum clube de futebol que foi derrotado no fim-de-semana]

quarta-feira, outubro 25, 2006

506 - generalizações

O mais fácil seria calarmo-nos ou escrevermos coisas simpáticas. Às vezes penso que há coisas que têm de ser abanadas e que não se pode dizer tudo, impunemente. Tenho muita simpatia pelo camarada Ricardo, tenho mais pela camarada Odete (são ambos militantes do Partido Comunista Português) gostei desta atitude da senhora deputada (raio de palavra).

Lembrei-me da palavra a propósito da forma como comentei este «post», também, a propósito disto...

segunda-feira, outubro 23, 2006

505 - UN

Ontem, à hora em que milhares de olhos estavam col(oc)ados em «coisas importantes» sam do quartel onde funcionou o Posto de Comando das Forças Armadas, homens mulheres e máquinas.
Homens e mulheres que escolheram ser militares mas não pediram para ir para o Líbano.
Quando falamos nas missões no exterior, esquecemo-nos que esta ao contrário das outras (Bósnia, Iraque, Timor) é uma missão para a qual os militares não se voluntariaram.
Aquelas duas letras pintadas lembram-me uma personagem, Um Noddy, assim como se tudo fosse uma brincadeira, bonecos manipulados, esquecidos que nem sempre as coisas correm bem, por mais «pacifistas» que sejam as nossas tropas muitas vezes no melhor pano cai o noddy.

504 - sintado no caminho

imagem «gamada» aqui
O «sintado» do título, poderia ser de sentado, provavelmente, será de sentir.
Sentir-me, senti-los.
Durante uma semana muitas pessoas passaram por este «blog» em busca de palavras, das minhas palavras.
Não as escrevi, não sabia como, não sabia quando, não sabia se ... se voltaria a escrever, razões técnicas, meramente técnicas, impediam-me, durante uma semana eu fui «o mais infeliz dos homens» para utilizar palavras de São Paulo.
Quando, finalmente, pude ler (e escrever) deparo-me com o comentário do Manuel e sinto-me não o mais infeliz, sim o mais egoísta e o mais tolo dos homens. Usei, propositamente, a palavra tolo no sentido fútil do termo, bem sei que tolice e futilidade são palavras que associamos, normalmente, a atitudes de gaja... enfim olhando para trás foi uma semana gaja, com atitudes do tipo: «ai qu'o 'orror qu'o computador não funciona» assim como se tivesse partido uma unha e o mundo acabasse amanhã.
As palavras do Manuel abanaram-me, fizeram-me pensar, fizeram-me concordar comigo:
«Por vezes necessitamos que algo abale a nossa rotina para nos desinstalarmos.
Quantas vezes damos demasiada importância aos objectos e esquecemos as pessoas.
As pessoas e as instituições que as enquadram têm de ser sempre o mais importante, os objectos são apenas "coisas" que nos facilitam a vida mas que são substituíveis.»
Escrevi-o há mais dum ano a propósito dum automóvel que então julgava perdido para sempre, mantem-se actual.

domingo, outubro 22, 2006

503 - ainda estou a caminho

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Bem julgo que dez minutos não serão suficientes para «teclar» tudo o queria, portanto, primeiro o mais importante:
«Desde o passado domingo que por aqui não passava.
O motivo pelo qual o não tenho feito, é triste.
A angústia tem sido enorme.
Meu Pai era um homem bom, faleceu.
A vida continua.
Como vê amigo Pedro ,todos nós estamos caminhando.
Manuel Marques. »
Meu amigo, tanto quanto podem ser amigos duas pessoas que nunca se viram, imaginam-se à distância de palavras tecladas, perder os pais é, seguramente, a segunda maior dor que passamos, suportamos (a primeira é perder um ou mais filhos) ... a sua dor é a minha dor.
Comparado com isso os meus problemas informáticos são tretas.
Um grande abraço, voltarei brevemente.

sábado, outubro 14, 2006

502 - estou a caminho...

quinta-feira, outubro 12, 2006

501 - sois naturalmente tam esquentados que a menor cousa vos excita à cólera e à vingança

Presumo que manifestem preferência pelo filme, ao invés do livro.
Era, contudo, do livro que queria falar.
Deste livro, onde uma pessoa de apelido Cruz, escreveu há setenta e três anos (completam-se hoje) uma localidade (Barcelos) uma data (12-X-943) um nome (Isabel Cruz) *
Os leitores mais atentos, adivinharam - Decus in Labore - (dignidade no trabalho) ... Lélo & Irmão, Lda ... ciganos, portanto, o Lelo e o irmão do Lelo, contando histórias, contando-nos História.
* Isabel Cruz, porquê?, não sei ... este arredondamento da letra é coisa de gaja, reparem no B de Barcelos, parece um coração incompleto, reparem como o I de Isabel, parece um C a abraçar o bel, perfeitamente, definido ... letra de gaja, com um amor contrariado que procurava na história de Othello a sua história (a história dela).

500 - ciganos e negros


«Perseguidos ou desprezados os ciganos encontram na fidelidade às suas tradições e na solidariedade ilimitada dos seus membros a razão da sua permanente sobrevivência.
A moral cigana é severa e assente na tradição, a lei que todos devem respeitar (...) quando morrem alguns deles, como se pode ver nos cemitérios de Évora e Montemor, mandam esculpir no seu túmulo a cabeça do cavalo que fora seu.»

João Pavão SERRA e Manuel HERMÍNIO MONTEIRO, Filhos da Estrada e do Vento, 1986, Lisboa (pp. 12,13)

Puxados por cavalos, mulas ou machos, fazendo amor em carroças estacionadas, questionando-se: ciganitos, nós ... responsáveis, felizes.

Não acredito na felicidade, creio que existem momentos felizes, hoje vivi um deles.

Sou um gajo como milhares que vestem fato cinzento e apertam panos da Croácia no pescoço, trabalho com folhas A4, carimbos e paciência (muito paciência) hoje no exercício das minhas funções fui agarrado por duas mãos negras e beijado ... «muito obrigada» , obrigado, eu; são atitudes como aquela que me fazem acreditar na espécie humana, na grande Mãe África onde todos nascemos.

499 - cabo das tormentas ou da boa esperança?



Por vezes sentimo-nos como vítimas dum arrastão, arrastados para polémicas sem sentido.
O meu comentário:
Li, atententamente, a biografia de A. Cunhal e de A. Salazar, cada um que julgue por si qual das biografias é mais tendenciosa.Discuto com qualquer cidadão, não julgo as pessoas pela cor da pele, pelas orientações sexuais ou pelas ideias que defendem.
foi fruto da indignação que senti ao ler o comentário do Sr. Daniel Oliveira:
Eu estou-me absolutamente nas tintas para a a sua opinião sobre Salazar e os nossos 800 anos de história. Vá discutir isso com os seus amigos das claques de futebol. Eu não tenho debates com fascistas. Não tenho, pronto. Não é defeito, é feitio.
Fiquei indignado porquê?
Porque naquele contexto foi o mesmo que escrever:
Eu não tenho debates com ciganos. Não tenho, pronto. Não é defeito, é feitio.
Eu não tenho debates com pretos. Não tenho, pronto. Não é defeito, é feitio.
Eu não tenho debates com paneleiros. Não tenho, pronto. Não é defeito, é feitio.
Eu não tenho debates com políticos. Não tenho, pronto. Não é defeito, é feitio.
Eu não tenho debates com padres . Não tenho, pronto. Não é defeito, é feitio.
Eu não tenho debates com comunistas. Não tenho, pronto. Não é defeito, é feitio.
Eu não tenho debates com portistas. Não tenho, pronto. Não é defeito, é feitio.
Eu não tenho debates com gajas. Não tenho, pronto. Não é defeito, é feitio.
Eu não tenho debates com assassinos. Não tenho, pronto. Não é defeito, é feitio.
Eu não tenho debates com pedófilos. Não tenho, pronto. Não é defeito, é feitio.
Confesso que eu, também, não teria grande vontade em debater com alguma daquela malta, no entanto, debateria, sempre... julgo que é na diversidade que encontraremos o caminho, o nosso caminho.

498 - norma ou marilyn?

Apesar do título, pretendo, apenas, elucidar o que é uma lomografia...
Está mais ou menos explicado,
aqui... neste «post» também.
Digamos que é uma coisa parecida com fotografia.

terça-feira, outubro 10, 2006

497 - pontes ... (pontos)

atribulações...

segunda-feira, outubro 09, 2006

496 - indiferença



«Esta manhã» foi ontem.
A fábrica foi esta.
A factura 22265 foi emitida em 8 de Junho de 1956, a fábrica Vieira da Cruz exportava madeira para Casablanca, Marrocos.
O recém inaugurado Campo de Instrução Militar de Santa Margarida recebia cem oficiais que frequentaram um inovador estágio de guerra atómica.
Aqui perto construía-se a Barragem de Castelo do Bode... cinquenta anos... pensava nisso ontem enquanto limpava a lama daqueles papéis, sorria ao ler a nota escrita a lápis (talvez consigam ler se «clicarem» na factura):
Feito novo exemplar para a gerência sem indicação das taras enviadas a mais. 12/6/56
Sorria, com pouca vontade de sorrir, pensava no assessor, na secretária do assessor, no consultor da secretária do assessor, na secretária da secretária do consultor do assessor, enfim nas centenas ou milhares de funcionários duma burocracia que não funciona ... pensava tal como o saudoso Artur Jorge (o treinador poeta): vamos fazer coisas bonitas, vamos fazer coisas boas.
Para fazermos coisas bonitas e boas é necessário sair dos gabinetes e ir à procura da História onde ela está, sujar as mãos, enlamear os pés, tornarmo-nos úteis.

domingo, outubro 08, 2006

495 - pedro bala

Pode parecer um pormenor, a vida é feita de pormenores.
Um -A- trocado por um -E- transformaria o líder dos capitães da areia em Pedro Bela.

sábado, outubro 07, 2006

494 - o meu lado floribela

Para alguns o ouro vale mais que a liberdade (3.200$00 o ouro; 3.000$oo a liberdade, seja em forma de praça ou de avenida, em lisboa ou no porto) para mim a liberdade é muito mais importante, a liberdade de pensar pela minha cabeça.
Imagino-me de saia rodada às flores a cantar:
«Faltam o tempo e a liberdade
Vivem com medo de perder algo
Muita arrogância, muita ganância
Faltam o tempo e a esperança
Faltam a alegria e o sol da manhã
Pobre dos ricos sem verdade vivem a vida sem liberdade

Não tenho nada mas tenho tenho tudo
Sou rica em sonhos e pobre, pobre em ouro
Mas não me importa pois só por ter dinheiro
Não compro amigos, estrelas o amor verdadeiro»
Ok, agora imagino-me mesmo de saia rodada e o riso, impede-me de continuar o «post»... enfim mais a sério e citando de cor o Sérgio: só há liberdade a sério quando houver liberdade para mudar e decidir...
De qualquer modo olhando para a realidade (esta realidade) duma perspectiva estruturante o cogumelo, provavelmente, terá razão com a análise que efectua.
Acontece tantas vezes, demasiadas vezes, no futebol, na política... «depois de casa roubada, trancas na porta»

sexta-feira, outubro 06, 2006

493 - levantado do corpo

«Puxou o bico do peito à boca (...) sugou em falso, pareceu que ia chorar, mas não, esfregou a cara no seio já recolhido (...). Era um menino sossegado, de bom feitio, amigo »
José SARAMAGO, Levantado do Chão, Lisboa, 1980 (p. 18)
Eu considero-me um gajo sossegado e com bom feitio, mas, porra (não no sentido brasileiro do termo) a paciência tem limites.
Não tenho de ler frases como esta:
Não com atitudes conformistas, à espera que outros resolvam os seus problemas, mas sim com uma participação activa na comunidade onde está inserido, defendendo com convicção os seus ideais.
e ficar impávido e sereno.
Ando eu aqui, há mais dum ano a apelar à participação, à intervenção, a denunciar o que não se faz e agora tenho de aturar moralismos inconsequentes.
Julgo, tenho a certeza que temos de dar a volta a isto, é tempo de nos erguermos, com a ajuda de Montalvo e Constância, com a pujança de Santa Margarida, levantemos o nosso mastro, mostremos a nossa força, façamos brotar a vida que pulsa em nós.

492 - que bien hablas, julia

Há mulheres* que têm uma certa tendência para nos dar música.
Júlia é nome de quem dá música (dar no contexto autárquico significa ser-se pago para...).
Não me vou alargar leiam:
Recordem-se:
e tirem conclusões
* reparem que escrevi mulheres e não gajas, nem meninas (como faço habitualmente) apesar de tudo tenho muito respeito pelas pessoas, democraticamente, eleitas (não, não estou a ser irónico)

quinta-feira, outubro 05, 2006

491 - rectângulos de amargura

Imagens e palavras, palavras e imagens penduradas em paredes rápidas.
L'entente diz a placa azul e branca na parede, entente não significa embriagados... significa aliança, uma aliança entre um homem negro calçando negras botas que pontapeiam uma careca cabeça negra... fotografados por um careca branco.
Se fosse um careca branco de botas negras a pontapear, olharíamos doutro modo, ou não?
Olhares...
Os meus, outros...
Gosto de fotografia, não gosto daqueles que olham imagens, as imagens têm de se VER não se olham, olhar, olhamos as miúdas na rua (ok, tenho uma costela marialva, com a minha idade é permitido) bato com os dedos nas teclas e penso nos meninos sem dedos, sem mãos...
Olho-me e penso neles, penso nos fotógrafos felizes pelo enquadramento perfeito, penso nos pseudo-intelectuais felizes porque olharam rectângulos impressos, penso na infelicidade de quem escreveu: «56 mortos, incluindo os 4 suicidas» assim... chamando-nos estúpidos.
Um suicida toma E-605 forte, pega numa cordita e pendura-se duma árvore, atira-se dum prédio e tal.
Um gajo com umas bombitas à cintura é um assassino e as pessoas que estão no metro são assassinados, 4 assassinos e 52 assassinados, portanto.
Olho para o título deste «post» e penso que apesar da amargura continuar para os meninos sem braços
a palavra: amargura... tem em si: amar

490 - dia do reino de portugal (o que poderia ser)

o que poderíamos ter...
Afonso nome do primeiro, verso das moedas republicanas que carregamos...
Nome do próximo...
Este dia faz-me sempre meditar pela triste república em que vivemos.
A monarquia será a solução para todos os nossos problemas?
Obviamente, não.
A monarquia permite-nos uma continuidade, permite-nos ter um menino preparado, educado para ser Rei, para ser o representante de Portugal no exterior.
Um Rei ou um presidente da república não definem políticas, projectam imagens.
Não de um pequeno país que já foi foi grande, mas, dum grande país que faz da mistura de povos e culturas a sua força, a força num mundo globalizado.
Nós, portugueses, somos mouros, judeus, cristãos, animistas, seguidores de Confúcio e Buda, tudo e nada... brancos, negros, amarelos, vermelhos...
O Teodoro pode ter educado muito bem o filho, pessoalmente, preferia alguém educado com os valores de Portugal que resumirei em dois: universalidade e tolerância.

489 - dia do presidente da república (o que é)

488 - catarina

quarta-feira, outubro 04, 2006

487 - ctrl c / pessoa


Todos conhecemos Fernando poeta, poucos Fernando copy.
Reparem nesta frase:
«Procurei-o e disse-lhe: Bastos amigo, quero pintar o meu carro de gente.»
Texto publicitário para o esmalte Berry/Loid que poderão ler na íntegra «clicando» nas imagens.

segunda-feira, outubro 02, 2006

486 - libertar palavras

O que é a liberdade?
Uma acção ou não.
Libertar palavras, aqui.

Ou livros, ali...

Se a «blogosfera» serve para algo, diria que é isto... dar e receber, partilhar, partilharmo-nos... sermos nós, também, percebermos os outros e as suas motivações, sermos tolerantes
coexistirmos

[Assim é...a Blogosfera serve para tudo isso e muito mais (ler comentário) ]

Serve, sim... para isto (por exemplo):

Chegou a hora da Liberdade!
A Revolução depende de milhares de mãos.

Lutar pela Cultura é saquear as bibliotecas e leva-las à Rede.
Lutar pela Cultura é conseguir que nenhuma criança deixe de ler um livro, num canto perdido do mundo, porque não o possa comprar.
Se cada um de nós leva um dos seus livros para a Rede, ninguém poderá parar esta Revolução. Actua já… Chegou a hora da Liberdade
Vamos fazer a Revolução!

485 - kipur

«Porque é um Dia de Expiação dos pecados, dia de Perdão, dia em que, segundo a tradição, são firmadas as sentenças sobre o que vai ser a vida de cada um, no ano que começou há dez dias.
Os mais religiosos passam o dia de jejum inteiro na sinagoga em orações e penitências.
Os menos religiosos, na sua maioria, fazem duas visitas furtivas à sinagoga, hoje à noite, e amanhã, à hora da última oração, quando o sol se estiver a pôr sobre o Mediterrâneo.»
«Tenso também porque ainda não esqueceu o trauma do dia de Kipur de 1973, em que os israelitas foram surpreendidos pelo ataque simultâneo de todos os países fronteiriços. E os soldados foram chamados directamente das sinagogas para a frente de batalha. Morreram nessa guerra milhares de soldados, cujas famílias estão a visitar esta manhã as suas campas.»

As palavras em itálico verde são daqui ... palavras sábias, palavras com história, a História das palavras.

A sinagoga é esta, mas, poderia ser esta, a segunda é a minha preferida.

A sinagoga mais antiga, pedras para me atirarem: monárquico, compreende o «kipur» e continua a acreditar que os Estados Unidos da América são mais democráticos que a Arábia Saudita, o Irão ou Cuba e menos corruptos que o Brasil ou a Venezuela ... curiosamente isso não faz de mim capitalista, o meu «consumismo» é pago a pronto.

domingo, outubro 01, 2006

484 - mau relvado



Provavelmente, desperdiçamos demasiadas energias com coisas que, na realidade, não são muito importantes.
Provavelmente, desperdiçamos realidades importantes que nos ajudariam a conhecer melhor, a conhecermo-nos melhor.
Este «post» do Freddy mostra-nos como podemos falar de coisas sérias a brincar, mostra-nos o significado da palavra: integrar.

não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio