Primeira vez que vejo falada: Manuela Azevedo. Desconhecia a sua pessoa, obra, e "luta". Lugar comum que embora comum, tem razão de existir: num país em que se gasta tanto dinheiro com tanta coisa, ou superficial, ou descabida, ou em "estranhos" negócios - que permanecem estranhos, apesar de muitos - e que tanto levam do erário português, não haveria 65 000 euros para finalizar algo que está para ser feito há 50 anos. Quantas coisas novas foram feitas?, patrocinadas pelo Ministério da Cultura, antes que essa fosse acabada? É triste um país cujos decisores destratam o seu património cultural. Não se pode fazer tudo, tão pouco tudo ao mesmo tempo, mas, faça-se com sentido. Não existe sentido.
Pedro, parabéns pela medalha de Prata em 2007. E parabéns pelo prémio, tendo sido um que foi-te particularmente querido. Letras, palavras, livros, e imagens, fotos, desporto, Sporting, e outras que desconhecemos. O Ecletismo é uma coisa de facto estrondosa. Um abraço.
Primeira vez que vejo falada: Manuela Azevedo. Desconhecia a sua pessoa, obra, e "luta". Lugar comum que embora comum, tem razão de existir: num país em que se gasta tanto dinheiro com tanta coisa, ou superficial, ou descabida, ou em "estranhos" negócios - que permanecem estranhos, apesar de muitos - e que tanto levam do erário português, não haveria 65 000 euros para finalizar algo que está para ser feito há 50 anos.
ResponderEliminarQuantas coisas novas foram feitas?, patrocinadas pelo Ministério da Cultura, antes que essa fosse acabada? É triste um país cujos decisores destratam o seu património cultural. Não se pode fazer tudo, tão pouco tudo ao mesmo tempo, mas, faça-se com sentido. Não existe sentido.
Pedro, parabéns pela medalha de Prata em 2007. E parabéns pelo prémio, tendo sido um que foi-te particularmente querido. Letras, palavras, livros, e imagens, fotos, desporto, Sporting, e outras que desconhecemos. O Ecletismo é uma coisa de facto estrondosa.
Um abraço.