voltarei a falar do antónio, aqui.
antónio.
tó, tónito, "tunito", tóino, tónio...
raio de nome, raios de nomes, que lhe terão chamado.
antónio, foi.
alves redol, é.
antónio alves redol, um graffiti, uma estátua à espera de carta, um pampilho acarinhativo.
alves redol, antónio... um amigo (a)guardando um abraço.
ou melhor um homem de pé, sentado, a escrever.
um homem que sabe que os barrancos não são invisuais mas cegos.
um homem qua aperta (apertaria) as minhas calejadas mãos com a força dum guardador de sonhos e um sorriso tímido dum menino.
um homem, um menino, que pegaria na minha encharcada jaqueta, na minha saca de haveres, que encolheria os ombros, timidamente, assustado.
vieste ver-me (há quem diga: vieste-me ver?) diria sem pensar em verbos auxiliares.
estou encharcado, antónio (diria eu, envergonhado)
abraçar-me-ia (penso) achando-me um constantino
um constantino procurando mungir, palavras, sensações, sons, imagens... e tudo
um menino obrigado a ser homem.
um homem a sério, um homem sério.
Pedro,
ResponderEliminarPerdoa-me imensamente o off-topic. Venho apenas deixar-te um forte abraço. Não sei se estiveste em Alvalade ontem de noite mas, se sim, imagino o sorriso com que de lá saíste.
Abraço grande, Manuel.
É um off-topic relativo, Redol, vestiu,orgulhosamente, a camisola verde e branca do Sporting; do basquetebol do Sporting de Luanda.
ResponderEliminarImaginas bem não foi um sorriso,foram seis sorrisos e um beicinho.
Um grande abraço.
Ui, então já tem Florbela substituto à altura (substituto é frequentemente entendido como termo pejorativo, quando não o é; sugere somente alternância).
ResponderEliminarEnfim. Tudo muito confuso, por vezes.
Abraço, e um excelente dia Pedro.