sábado, janeiro 07, 2006

109 - o espectro (nem se assigna nem se vende)

"eu preferia o “O Espectro”, um jornal clandestino, que Rodrigues Sampaio fazia, num barco, ao largo do Tejo, e que chegava a Lisboa, pela calada da noite, pronto a disparar contra a rainha e contra o partido cartista". ["post" O Espectro de 2005.01.03].

Este era um jornal clandestino, não precisava, portanto, de ocultar os seus propósitos.
Se "clicarmos" na imagem conseguimos ler quais eram os seus objectivos.
Para a jornalista Constança Cunha e Sá era "disparar contra a rainha" assim mesmo sem aspas na palavra "disparar".
não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio