terça-feira, dezembro 26, 2006

557 - essien resolve

É sempre bom reconhecer o óbvio:
«não tenho nenhuma crítica a fazer aos meus jogadores, porque que eles fizeram o melhor que, possivelmente, podiam»
Ora quando a culpa não é dos jogadores é, possivelmente, do treinador... digo eu.

[o título deste «post» foi inspirado neste]



3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Não temos substitutos suficientes e estamos a sentir problemas."
Sempre esperei ouvir isto quando treinava o União de Leiria,agora treinando um dos clubes mais ricos do mundo,não me soa bem.
Sempre disse que um pouco de arrogância Q.B. para com os biffes ,era suficiente.Arrogância demais è no que dà.
Essien resolveu transformar esta quadra natalicia um pouco azeda para Mourinho,claro com a prestigiosa ajuda do craque Ronaldo.

quarta-feira, dezembro 27, 2006 10:47:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

O campeonato é longo e ainda não vai a meio. Não tenho dúvidas que as contas se fazem no fim, e enquanto que, o Chelsea joga como equipa, a outra, e bem como é referido no outro blog, é o Ronaldo e mais dez….o pior será quando ele não estiver bem. No final desta época não vai ser apenas a conquista do campeonato Inglês… porque isso já é banal nos últimos anos. A liga dos Campeões está ao virar da esquina…
Tenho muito orgulho em ser Português, mas por vezes nós não sabemos lidar nem reconhecer o sucesso dos outros…
…Um grande admirador do “Mister” José Mourinho.

quarta-feira, dezembro 27, 2006 11:01:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Amigo Marques, como já escrevi (não sei se neste «blog» se noutro basta pensarmos quem foi o primeiro patrão de Mourinho como treinador principal (Vale e Azevedo)os seguintes: João Bartolomeu e Pinto da Costa (ambos arguidos no processo Apito Dourado)sobre o actual não me pronuncio (há maneiras mais agradáveis de morrer... envenenado não me apetece).
Lermos o que escreveu e o que disse/diz; recordo num jogo das competições europeias (ainda como treinador do FC Porto) a maneira como impediu um jogador de efectuar uma reposição de bola pela linha lateral e o orgulho com que se «gabou» do feito (foi suspenso pela UEFA, mas acha que agiu correctamente).
Eu penso que no futebol como na vida os fins não justificam os meios.

Telmo,
«Tenho muito orgulho em ser Português, mas por vezes nós não sabemos lidar nem reconhecer o sucesso dos outros…»
eu não tenho orgulho em ser português, branco, giro, bem-constituído, careca, «normal», porque não pude escolher.
Sou assim, ponto final.
Há outras coisas que podemos escolher, o modo como conduzimos a nossa vida, os valores que nos balizam.
Gosto de ser português como, provavelmente, se tivesse outra nacionalidade, também, gostaria. Gosto sobretudo de pensar pela minha cabeça. Não gosto do Mourinho (ou melhor das atitudes que toma) não é por ser português que o meu juízo de valor sobre ele se altera.
Poderia dizer o mesmo para o Figo, este último reconheço-o como atleta mas não como Homem.

quarta-feira, dezembro 27, 2006 11:48:00 da tarde  

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