Este sim, é um «post» que vale a pena ler. Melhor que citar fulano e beltrano para bem parecer ou fazer «links» de «blogs», onde se passam os olhos por cima das letras maiores. Fica bem e as pessoas gostam... a cultura do parecer em menosprezo do ser.
Gostei bastante desta referência. Aquela casa, tão longe do meu imagin´rio de lar acolhedor e tal, questiona-me...
Será que anda a ouvir vozes? Talvez seja por causa da «cultura do parecer em menosprezo do ser» não faço ideia do significado daquele carreiro de palavras mas parece uma coisa muito intelectual, profunda, bué gira.
Ora, vamos lá tentar explicar-lhe o carreiro de palavras.
1º Se não faz ideia do que significam, não lhe pareceu coisa nenhuma. Não existem, pura e simplesmente, para si. Bastaria ter dito: Não percebi.
2º A cultura do parecer é aquela onde estamos imersos, daí o nosso esforço para lhe sobreviver.
Exemplo:
O meu filho de oito anos, ontem, acordou e, em silêncio, vestiu-se sózinho. Depois, muito feliz, foi ter comigo. Assim que olhei para ele:
- Não tomaste duche e essas meias são as que usaste ontem.
Resposta na ponta da língua:
- Ninguém sabe, só tu.
Isto, é a cultura do parecer. Como vê, até uma criança de oito anos o compreende.
O questionamento, não exige, necessariamente, emissão e/ou recepção de vozes.
Cf.
Questionar em Dicionário on line:
v. tr., fazer questão sobre;
contestar;
pôr em causa;
v. int., altercar;
disputar.
Sobre a profundidade, não sei nada, a não ser por ouvir dizer. Não sou adepta do mergulho. Coisas giras, bem, isso, seria uma conversa interminável. A casa que referencia, por exemplo, para mim, não é gira... Em última análise, sendo que, não é meu filho, nem meu aluno, não posso ser responsabilizada pelas suas incompreensões. Olhe, leia livros, não defende que expandem a inteligência!?... então, leia.
Camarada Manuel, nós somos, não os diplomas que temos pregados na parede mas sim aquilo que o nosso coração sente e a ânsia que temos de sabermos mais.
«Olhe, leia livros, não defende que expandem a inteligência!?... então, leia.»
6 Comments:
Este sim, é um «post» que vale a pena ler. Melhor que citar fulano e beltrano para bem parecer ou fazer «links» de «blogs», onde se passam os olhos por cima das letras maiores. Fica bem e as pessoas gostam... a cultura do parecer em menosprezo do ser.
Gostei bastante desta referência. Aquela casa, tão longe do meu imagin´rio de lar acolhedor e tal, questiona-me...
«Aquela casa (...) questiona-me...»
Será que anda a ouvir vozes?
Talvez seja por causa da «cultura do parecer em menosprezo do ser» não faço ideia do significado daquele carreiro de palavras mas parece uma coisa muito intelectual, profunda, bué gira.
Pedro, gira?, disse gira?
Intelectual?
Tão irónico que o meu amigo é.
Depois explico-lhe o carreiro de palavras, agora vou, intelectualmente, arrumar a casa (a miha, claro), ok!?
Intelectualmente , sinceramente,solidamente não passei das ruinas,solidáriamente...
Ora, vamos lá tentar explicar-lhe o carreiro de palavras.
1º Se não faz ideia do que significam, não lhe pareceu coisa nenhuma. Não existem, pura e simplesmente, para si. Bastaria ter dito: Não percebi.
2º A cultura do parecer é aquela onde estamos imersos, daí o nosso esforço para lhe sobreviver.
Exemplo:
O meu filho de oito anos, ontem, acordou e, em silêncio, vestiu-se sózinho. Depois, muito feliz, foi ter comigo. Assim que olhei para ele:
- Não tomaste duche e essas meias são as que usaste ontem.
Resposta na ponta da língua:
- Ninguém sabe, só tu.
Isto, é a cultura do parecer. Como vê, até uma criança de oito anos o compreende.
O questionamento, não exige, necessariamente, emissão e/ou recepção de vozes.
Cf.
Questionar em Dicionário on line:
v. tr.,
fazer questão sobre;
contestar;
pôr em causa;
v. int.,
altercar;
disputar.
Sobre a profundidade, não sei nada, a não ser por ouvir dizer. Não sou adepta do mergulho.
Coisas giras, bem, isso, seria uma conversa interminável. A casa que referencia, por exemplo, para mim, não é gira...
Em última análise, sendo que, não é meu filho, nem meu aluno, não posso ser responsabilizada pelas suas incompreensões. Olhe, leia livros, não defende que expandem a inteligência!?... então, leia.
Camarada Manuel, nós somos, não os diplomas que temos pregados na parede mas sim aquilo que o nosso coração sente e a ânsia que temos de sabermos mais.
«Olhe, leia livros, não defende que expandem a inteligência!?... então, leia.»
Leio, sim.
Leio muito.
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