Há jogadores que valem pelo que são, por aquilo que representam, pelo sorriso tímido que nos mostram; outros parecem burros a escoicinhar, julgam-se os melhores do mundo por um golo às arrecuas.
Vemos no título do post, Polónia, zero; zero que (São) Patrício nos garantiu, lemos, ainda, república portuguesa, três (invioláveis).
Numa linguagem popular (quiça criticável) diríamos que a selecção da república não logrou tirar os três à Polónia
Três que não foram colhidos na premissa contrária, apesar de contarmos com o melhor jogador do mundo e arredores.
¿por qué?
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