segunda-feira, fevereiro 20, 2006

191 - não há machado que corte a raíz ao pensamento...

Livre

versos: Carlos de Oliveira
música: Manuel Freire

Não há machado que corte
A raíz ao pensamento
Não há morte para o vento
Não há morte

Se ao morrer o coração
Morresse a luz que lhe é querida
Sem razão seria a vida
Sem razão

Nada apaga a luz que vive
No amor num pensamento
Porque é livre como o vento
Porque é livre

Vou seguir o sábio conselho do Preca (é a primeira vez que te trato, assim), vou enterrar o machado.
É divertida a discussão sobre futebol... torna-se obsessiva quando levada demasiado a sério.
Futebol... 22 tipos atrás dum bocado de borracha mais dois com bandeirinhas (como as guardas das passagens de nível) e outro com um apito (como os sinaleiros).
Os leitores mais jovens interrogam-se: "O k será akilo ko kota kolokou entre akelas cenas kurvas?"
Peçam ao s'tor de História para explicar...
Agora a sério, os "posts" futeboleiros vão de férias...

3 Comments:

Blogger António Almeida said...

kota sou eu!
ainda por cima não há maneira de ganhar juízo...

terça-feira, fevereiro 21, 2006 8:05:00 da manhã  
Blogger psac74 said...

Amigo Pedro,

Esta do machado deve ser uma "bocarra" para as machadadas do Não há dúvida?!

terça-feira, fevereiro 21, 2006 11:08:00 da manhã  
Blogger pedro oliveira said...

Kota, referia-se a termos como polícia sinaleiro... nós somos jovens, obviamente

Psac

era mesmo...

Um abraço a ambos.

terça-feira, fevereiro 21, 2006 6:24:00 da tarde  

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