marialvismo rima sempre com comunismo...ismo. este post é uma trabalheira para os comentadores.
associar a tourada, a política, a autarquia de constância e o strip, tem que se lhe diga.
a tourada é um bailado a dois. é corpo e mente. o strip é uma dança do corpo e com o corpo; é a consciência de que a exibição pública dum corpo em movimentos ritmados por certas músicas, estimulam a libido e aguçam o apetite sexual de determinados seres . enquanto espectáculo público é apenas e tão-só isso. O strip não coloca, a relação mente-corpo, da mesma forma que a tourada. a tourada é uma aventura fundada na coragem do toureiro. o strip resulta da aprendizagem duma técnica e da posse de um corpo com as medidas que a sociedade dita, como sendo aquelas que preenchem o imaginário sexual. o (a) stripper exibe-se para todos, «desafiando» a audiência, promete dar aquilo que apenas dará se mais lhe pagarem. o toureiro não está só perante a audiência; é ele e o touro, num encontro que lhe exige silêncio interior, para vencer a morte. é um ritual (antes da arena, durante (na arena) e depois da arena propriamente dita) carregado de simbolismo valorativo...estético, ético, re-ligioso (religar-se) e erótico... é grandeza e fragilidade a um tempo. O (a) srtipper tira a roupa ao ritmo da música e sob os olhos da audiência. o toureiro veste-se para o ritual. sempre vestido, os seus movimentos na arena, em frente ao(com o) touro, denotam uma carga erótica mais profunda do que a exibição do corpo nu de um(a) stripper. o bailado que a tourada é, tem um clímax apoteótico: a morte (física[simbólica]) do touro ou a sua desistência (morte simbólica) da luta frente ao toureiro. o stripp termina, atingido que seja o objectivo previamente determinado e sabido: o nu integral. puro e simples «condicionamento clássico». nada mais do que isso! o stripp feito em privado é algo de outra natureza, integra-se noutra dimensão simbólica.
antigamente os comunistas comiam crianças, não era? agora, especialmente em constância, a acreditar no seu blog, investem no alcatrão e dão beijinhos às criancinhas nas romarias populares.
amanhã venho cá deixar outro comentário a este post. apontamento breve: coitadinho do touro. assassinos! mais vale um stripper musculado [ai que horror!...] no dia internacional da mulher que um touro morto. viva a igualdade e os direitos dos animais. bárbaros!
Aí vai disto:. 1. Em Contância não existe comunismo, mas sim "mendismo"! 2. tourada é tortura ñ é arte nem cultura! 3. "Sunshine in the heart of the people" - Blasted - Mação - 23/06/2007. Step by step ...
a tourada, o strip, a política… o comunismo. tudo, tradicionalmente, exibições feitas no masculino. o touro, toureado por um homem que espeta o animal, exercendo o seu poder viril. seduz o touro para o matar ou ferir de morte. o strip feito por uma mulher, exibição objectal do corpo feminino. a mulher reduzida a um corpo que se vai despindo sob o olhar masculino que pagou para que ela se exiba. a mulher sedutora que se submete ao capricho do homem… a política feita por homens e para os homens…os guerreiros, os descobridores são homens. as poucas heroínas da história travestiram-se…parecendo homens e agiam segundo padrões atribuídos à masculinidade. o comunismo… pois!... a companheira, a irmã, a igualdade. hoje. será a tradição, ainda, o que era? a mulher também é toureira. sendo-o, desafia, de alguma forma, a virilidade masculina, ou assume, agora, esse poder, ao espetar o animal matando-o ou ferindo-o de morte. ou será que vem mostrar a negação disso que tradicionalmente se designa por virilidade masculina e fragilidade feminina? A presença da mulher no papel, tradicionalmente masculino, coloca o tourear como espectáculo, de certa maneira, híbrido. o strip feito, também, por homens, exibição objectal do corpo masculino. o homem reduzido a um corpo que se vai despindo sob o olhar feminino que, em muitos casos, não pagou, para que ele se exiba. um corpo masculino, trabalhado (a nível muscular), maquilhado, depilado…padrões estéticos segundo os quais, os homens, pensam, ser o ideal feminino de homem (no sentido simplesmente físico). falsa igualdade. o padrão de comportamento é, ainda assim, todo ele, pensado a partir daquela masculinidade tradicional. a mulher na política…basta ir à assembleia da republica, ok? vê-se logo… basta contar as mulheres que lá se sentam. o comunismo, hoje?... eu não lhe vejo a diferença!...talvez exista e eu não a saiba ver…meu caro amigo, não és só tu que habitas numa autarquia comunista… vai lá ao site ver a obra feita: alcatrão, amigo.
o comunista de hoje é assim como uma espécie de marialva. o comunista de hoje usa o alcatrão, o cimento, o abate das árvores, o beijinho nos afilhados, a «tacharte» branca ou preta combinada com o casaco [qual camisa?...Peron despia sempre o casaco para falar ao povo... para se exibir ao povo, o marialva usa a Barbie (de silicone) para exibir aos amigos. depois, o povo e os amigos gostam deles. Freud explica. podem identificar-se, porque são ambos pensadores pequenos (não disse pequenos pensadores) com uma visão castrada da natureza humana (tipo aquela coisa do macho latino e da fêmea submissa...). pensar global para agir local, seria um bom lema de campanha para a destituição da «Cartilha do Marialva» [por acaso, ainda não li]. é por estas e por outras parecidas que nunca percebo essa coisa da direita e da esquerda...não percebo!... mas também tenho os meus limites.
entupi a caixa de comentários, porque gostei deste post. ah...e de tourada também...strip não sei, porque nunca vi. depois deste só mesmo um sobre futebol pode manter o nível da discussão.
12 Comments:
eu sei o que significa ser comunista, hoje, em constância.
«mais logo»/«brevemente» eh eh eh eh
agora vou comer 100 gramas de touro.
marialvismo rima sempre com comunismo...ismo.
este post é uma trabalheira para os comentadores.
associar a tourada, a política, a autarquia de constância e o strip, tem que se lhe diga.
a tourada é um bailado a dois. é corpo e mente. o strip é uma dança do corpo e com o corpo; é a consciência de que a exibição pública dum corpo em movimentos ritmados por certas músicas, estimulam a libido e aguçam o apetite sexual de determinados seres . enquanto espectáculo público é apenas e tão-só isso. O strip não coloca, a relação mente-corpo, da mesma forma que a tourada. a tourada é uma aventura fundada na coragem do toureiro. o strip resulta da aprendizagem duma técnica e da posse de um corpo com as medidas que a sociedade dita, como sendo aquelas que preenchem o imaginário sexual. o (a) stripper exibe-se para todos, «desafiando» a audiência, promete dar aquilo que apenas dará se mais lhe pagarem. o toureiro não está só perante a audiência; é ele e o touro, num encontro que lhe exige silêncio interior, para vencer a morte. é um ritual (antes da arena, durante (na arena) e depois da arena propriamente dita) carregado de simbolismo valorativo...estético, ético, re-ligioso (religar-se) e erótico... é grandeza e fragilidade a um tempo. O (a) srtipper tira a roupa ao ritmo da música e sob os olhos da audiência. o toureiro veste-se para o ritual. sempre vestido, os seus movimentos na arena, em frente ao(com o) touro, denotam uma carga erótica mais profunda do que a exibição do corpo nu de um(a) stripper. o bailado que a tourada é, tem um clímax apoteótico: a morte (física[simbólica]) do touro ou a sua desistência (morte simbólica) da luta frente ao toureiro. o stripp termina, atingido que seja o objectivo previamente determinado e sabido: o nu integral. puro e simples «condicionamento clássico». nada mais do que isso!
o stripp feito em privado é algo de outra natureza, integra-se noutra dimensão simbólica.
antigamente os comunistas comiam crianças, não era? agora, especialmente em constância, a acreditar no seu blog, investem no alcatrão e dão beijinhos às criancinhas nas romarias populares.
amanhã venho cá deixar outro comentário a este post.
apontamento breve: coitadinho do touro. assassinos! mais vale um stripper musculado [ai que horror!...] no dia internacional da mulher que um touro morto. viva a igualdade e os direitos dos animais. bárbaros!
Aí vai disto:.
1. Em Contância não existe comunismo, mas sim "mendismo"!
2. tourada é tortura ñ é arte nem cultura!
3. "Sunshine in the heart of the people" - Blasted - Mação - 23/06/2007. Step by step ...
a tourada, o strip, a política… o comunismo.
tudo, tradicionalmente, exibições feitas no masculino.
o touro, toureado por um homem que espeta o animal, exercendo o seu poder viril. seduz o touro para o matar ou ferir de morte.
o strip feito por uma mulher, exibição objectal do corpo feminino. a mulher reduzida a um corpo que se vai despindo sob o olhar masculino que pagou para que ela se exiba. a mulher sedutora que se submete ao capricho do homem…
a política feita por homens e para os homens…os guerreiros, os descobridores são homens. as poucas heroínas da história travestiram-se…parecendo homens e agiam segundo padrões atribuídos à masculinidade.
o comunismo… pois!... a companheira, a irmã, a igualdade.
hoje. será a tradição, ainda, o que era?
a mulher também é toureira. sendo-o, desafia, de alguma forma, a virilidade masculina, ou assume, agora, esse poder, ao espetar o animal matando-o ou ferindo-o de morte. ou será que vem mostrar a negação disso que tradicionalmente se designa por virilidade masculina e fragilidade feminina? A presença da mulher no papel, tradicionalmente masculino, coloca o tourear como espectáculo, de certa maneira, híbrido.
o strip feito, também, por homens, exibição objectal do corpo masculino. o homem reduzido a um corpo que se vai despindo sob o olhar feminino que, em muitos casos, não pagou, para que ele se exiba. um corpo masculino, trabalhado (a nível muscular), maquilhado, depilado…padrões estéticos segundo os quais, os homens, pensam, ser o ideal feminino de homem (no sentido simplesmente físico). falsa igualdade. o padrão de comportamento é, ainda assim, todo ele, pensado a partir daquela masculinidade tradicional.
a mulher na política…basta ir à assembleia da republica, ok? vê-se logo… basta contar as mulheres que lá se sentam.
o comunismo, hoje?... eu não lhe vejo a diferença!...talvez exista e eu não a saiba ver…meu caro amigo, não és só tu que habitas numa autarquia comunista… vai lá ao site ver a obra feita: alcatrão, amigo.
é tarde como o caraças.
bonjour!
touradas a esta hora...não me apetece.
comunismo é uma espécie de computador chinês para o povo.
Jà estou mais para o laxismo que para o comunismo ou mendismo.
o comunista de hoje é assim como uma espécie de marialva. o comunista de hoje usa o alcatrão, o cimento, o abate das árvores, o beijinho nos afilhados, a «tacharte» branca ou preta combinada com o casaco [qual camisa?...Peron despia sempre o casaco para falar ao povo... para se exibir ao povo, o marialva usa a Barbie (de silicone) para exibir aos amigos. depois, o povo e os amigos gostam deles. Freud explica.
podem identificar-se, porque são ambos pensadores pequenos (não disse pequenos pensadores) com uma visão castrada da natureza humana (tipo aquela coisa do macho latino e da fêmea submissa...).
pensar global para agir local, seria um bom lema de campanha para a destituição da «Cartilha do Marialva» [por acaso, ainda não li].
é por estas e por outras parecidas que nunca percebo essa coisa da direita e da esquerda...não percebo!... mas também tenho os meus limites.
entupi a caixa de comentários, porque gostei deste post. ah...e de tourada também...strip não sei, porque nunca vi.
depois deste só mesmo um sobre futebol pode manter o nível da discussão.
xau
tenho a janta para pensar
bem, tanto erro ortográfico, de expressão e tal...
de quem?
meus, óbvio!
obviamente...
sabes por que faço os erros?
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