domingo, novembro 11, 2007

1070 - «era vinho de estalo que passara a ser do povo»

Assim, apanhei o comboio pensado. Em sossego. Sempre com o vinho divinal (...) um vinho tinto com algum corpo, estupenda pinga balsamizada que serviu de moldura para esse longínquo jantar
p. 41

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Por muito tempo ateimei
Dizendo que não gostava
Mas quano fiz prova
Notei que atè escorregava.

Alguns são pouco pálidos
Eu prefiro os de cor forte
Bebo pois gosto de beber
Por isso não escolho à sorte.

Ancestral Baco
Sabias viver sozinho
Podias até comer uvas
Mas preferias beber o vinho.

A escolha a ser feita
Depende da região
Mas quem lhe tem amor
Bebe atè carrascão.

Seja debaixo de sol quente
Ou à sombra do luar
Não hà como o belo tinto
Pela garganta a deslizar.

Abençoais meus amores
Do que é possível anunciar
E até gracas a ti
Que alguns podem amar.

Toda a vida tem um fim
A minha não é excepção
Mas quando tiver de ir
Quero que me leves pela mão.

(Fado do vinho)
Autor G.A.I.T.A. dú Apiadêre.

segunda-feira, novembro 12, 2007 6:04:00 da tarde  
Blogger r said...

Uma pessoa chega aqui e percebe logo que o meu amigo é rapaz do campo. Página 41?? É para citar a página 161, livros com muitas páginas, portanto.

E depois, Ele tomou o cálice e disse:

Tomai e bebei, isto é o Meu Sangue. O Sangue da Nova e Eterna Aliança.

Foi mais ou menos assim, que eu não estava lá e só ouvi dizer.

segunda-feira, novembro 12, 2007 6:47:00 da tarde  

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