quarta-feira, outubro 29, 2008

1744 - abra(çar)ntes

Nasci na freguesia de São Vicente (Abrantes).
Estudei na freguesia de Tramagal (Abrantes).
Estudei no Liceu de Abrantes (Abrantes).
Tropei no Regimento de Infantaria de Abrantes (Abrantes).
Infelizmente nunca fui aos pêssegos... ora bolas, tivesse eu ido aos pêssegos e tínhamos um belo candidato, ah, pois tínhamos...

4 Comments:

Blogger João Baptista Pico said...

Oh meu caro Pedro de Oliveira
As coisas que a gente vai descobrindo nos blogues!
Então o Pedro não fez a tropa em Santa Margarida?!
Fez no RI 2 de Abrantes. Nasceu em Abrantes, estudou em Abrantes (Tramagal também é Abrantes, embora nos últimos anods haja quem não pense assim e tudo tenha feito para complicar o que é absolutamente simples e tão primitivo quanto o dar resposta à caminhada dos homens por este mundo...
Pois é: fazer uma Ponte, veja bem!
Não me diga que não gosta de pêssegos, principalmente ao fim de 15 dias fechado no Destacamento de Cavalaria em Santarém, na companhia de mais 300 instruendos e com um Fiat 1500 usadote parado no estacionamento do Jardim fronteiro...
Como é que queria ganhar a junta de Santa Margarida, antes dos 40 anos, se tinha todos estes antecedentes que o faziam abrantino?!
E depois como já foi professor, tanto quanto pude perceber, tem todo o caminho livre para obter sucesso a "Abraçar Abrantes"...
Nem precisa de dizer ´qual foi a coisa de palpável que alguma fez ou ajudou a fazer em Abrantes.
Pode contratar um advogado, como alguns fazem...
Mas eu não aconselharia...
Bem vê um advogado, por muito bom que seja, teve que ter necessariamente, os clientes que o elogiam, todavia não deixa de ter a outra metade de pessoas da parte contrária que o detestam e abominam pois "derrotou-os" e causou-lhes prejuízos na demanda!
E a parte contrária não é menos importante que a outra: autores ou réus, todos carregam atrás de si as respectivas testemunhas!
E depois um advogado,defende umaparte e arrasa a parte contrária.
Candidatos ou mandatários nessas circunstâncias valem o que valem.
Ortega lá dizia o homem e a sua circunstância...
Só me faltava agora o Pedro Oliveira a "ABRAÇAR ABRANTES"
É caso para dizer, Porreiro,Pá!
Sem azedume...

quinta-feira, outubro 30, 2008 8:36:00 da manhã  
Blogger Unknown said...

Um abraço camarada.

quinta-feira, outubro 30, 2008 7:28:00 da tarde  
Blogger João Baptista Pico said...

Remeto para o blogue FREGUESIA DE RIO DE MOINHOS, onde o presidente da junta é que assina o blogue, não se cansa de se afirmar "independente" e depois passa a elogiar os discursos partidários do AmarAbrantes e a dizer "Bendita Liberdade"...
Ora isso até acintoso para o próprio presidente de Câmara (PS)...
Ainda se navega na pré-história da maturidade política... Serão efeitos do Magalhães?!

quinta-feira, outubro 30, 2008 11:38:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Caro João Pico,

Conheço o Rui André (estive no lançamento duma Zahara onde ele botou faladura)e fiquei com muito boa impressão dele.
Concordo com as críticas que efectua ao discurso do candidato do PSD.
É um discurso, completamente, inadequado, para um candidato dum partido como o PSD.
Criticar os partidos? O dinheiro para a companha vem de onde?
Não vale a pena chover no molhado.
É um péssimo discurso, ainda por cima apresentado na sede partidária.
Um discurso apresentado por um independente (julgo que é o caso) numa sede partidária deveria ser mobilizador para o partido, dirigido aos militantes.
Olhe, estou a alargar-me na caixa de comentários, este era um «post» irónico... brevemente farei um mais sério sobre os candidatos que já manifestaram intenção de se candidatarem: João B. Pico e Santana-Maia Leonardo.
«Povo de Abrantes! Homens livres de Abrantes! A vossa participação é essencial para vencer este combate decisivo por Abrantes, por Portugal e por cada um de nós.
Para se alistarem no nosso exército, só necessitam de três coisas: agarrar na consciência, endireitar a coluna e amar Abrantes.»
Logo aqui espalha-se ao comprido, vejamos:
«Homens livres de Abrantes», então? as meninas e as senhoras não votam?
«endireitar a coluna e amar Abrantes»
Para amar é anatomicamente necessário curvar a coluna (excluindo os cidadãos e as cidadãs portadoras de deficiências específicas) como escreveu João Monge: «não compreendo aquele uso
de fazer tudo aprumado
ele há coisas que eu cá sei
que só se fazem curvado»

sexta-feira, outubro 31, 2008 12:12:00 da manhã  

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