quinta-feira, novembro 06, 2008

1764 - quoque flores

Com que?
Existirá compaixão não solidária?
(fiz um link p'ra estes capitalistas do grupo Leya no post anterior)

3 Comments:

Blogger r said...

Diria que é uma... redundância.
A afirmação: «compaixão solidária», claro.
A compaixão é sentir o sofrimento (pathos)do outro como se fosse sua (do outro). Diz qu'é uma cousa mui cristã. Ora, será, necessariamente, solidária.

penso eu de que
que nem vou ao citador.

quinta-feira, novembro 06, 2008 11:12:00 da tarde  
Blogger r said...

Assados no forno
com laranja
sem laranja
com arrozinho
diz que são bons.
Os patos, claro.

Há-os mudos, marrecos e tal.
Tb há o patinho feio.

Multiplicidade, portanto.

quinta-feira, novembro 06, 2008 11:15:00 da tarde  
Blogger r said...

Sempre fui ao Citador, não fosse a insónia atacar-me. Gostei desta:

«Se o leitor vir com atenção um telejornal, verifica que se trata de encontrar vítimas da sociedade e que essas vítimas pretendem designar um nome que represente o rosto da culpa. Na ideologia antipoder que de certo modo substitui a clivagem esquerda/direita, a designação de um culpado é a grande tarefa. Quando podemos dizer que a culpa é de X ou de Y, podemos dormir descansados. A sociedade contemporânea ama a compaixão. E as vítimas encontram no processo que as vitimiza o momento de glória que procuram ao longo de uma vida sem grandeza.
Autor: Prado Coelho , Eduardo
Fonte Público
Enviada em: 20040827»


Boa noite, então

quinta-feira, novembro 06, 2008 11:28:00 da tarde  

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