sábado, junho 20, 2009

2127 - maria barroso somares

Mais uns milhões deitados à agua.
Alguém me explica porque não foi convidada Helena Sacadura Cabral acompanhada pelos dois rebentos (no caso do rebento mais novo, responsável por mais este «rebentamento» do nosso orçamento)?

15 Comments:

Blogger Unknown said...

Naveguei no antigo,NRP Barracuda.

sábado, junho 20, 2009 9:02:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Mais um bacalhoeiro para ir para as terras do Bacalhau de grande profundidade.

E os assaltantes de caixas de Multibanco e outros lugares afins por aí andam numa boa roubando tudo.

Ainda por cima foi a Maria Ranhoso que baptizou o nosso rico dinheirinho.

Que miséria de país caramba, não há hipótese com uma hipocrisia destas

domingo, junho 21, 2009 2:19:00 da manhã  
Blogger pedro oliveira said...

NRP, bah...
Já aqui defendi esta designação:
BAR (Barco da Armada Real)
Navegar por aí de BAR em BAR isto sim seria um designínio com muito de Bandarra, de António Vieira, de Fernando Pessoa.

domingo, junho 21, 2009 10:49:00 da manhã  
Blogger pedro oliveira said...

«Ainda por cima foi a Maria Ranhoso que baptizou o nosso rico dinheirinho.»

Anónimo, abstenha-se de comentários depreciativos para terceiros aqui.
A senhora (por assim dizer) chama-se Barroso, Maria Barroso.
Eu enquanto «blogger» que assino o que escrevo posso fazer os comentários depreciativos que me apetecer e ser responsabilizado por eles, como administratod do «blog» não me apetece ser responsabilizado por cobardias anónimas.
No essencial concordo com o sentido do comentário, mas como liberal de esquerda julgo que não compete ao estado comprar bacalhoeiros, compete-lhe impedir o crime e os submarinos não serão de facto muito efecazes no combate aos assaltantes de multibancos.

domingo, junho 21, 2009 10:54:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Essa inteligência é tanta que não deu para interpretar o comentário do anónimo das 2:19:AM.

Vai dar banho ao cão que a monarquia liberal de esquerda foi chão que já deu uvas..

segunda-feira, junho 22, 2009 1:54:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

haah monarquia liberal de esquerda em portugal....hah isso foi quando??

segunda-feira, junho 22, 2009 4:01:00 da manhã  
Blogger pedro oliveira said...

Vou dar banho ao cão (não é um cão, é uma cadela chamada Gucci) quando o animal chegar.
Pobre animal anónimo, conhecido pelas piores razões.
Ainda assim, sou como o campeão Carlos Lopes... não gosto de animais açaimados, gosto que ladrem.
Que ladrem em liberdade numa democracia conquistada não com «golpadas» e assassínios, sim numa democracia que brote do poder do voto (as eleições de Agosto de 1910, por exemplo) onde o voto dum analfabeto tinha tanto valor como o voto dum doutor-de-coimbra-por-amor-de-deus.

segunda-feira, junho 22, 2009 8:51:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo das 4:01:00

Como em cima se pode ver no comentário do autor do blog ele diz ser liberal de esquerda, só não diz é que ele, é de tendência Monárquica, o que, quem o conhece sabe bem disso, daí resulta que a monarquia liberal de esquerda foi em outro planeta, entendido agora?..

Este apontamento

A Constituição de 1822 pôs, assim, fim à monarquia absoluta. A forma de governar continuou a ser uma monarquia, mas, o rei tinha de obedecer a uma Constituição que defendia a liberdade e a igualdade. Por isso se chamou monarquia liberal ou constitucional.

Juntando tudo fica assim

Liberal de esquerda Monárquico.

Tudo entendido?..

Acho que dá para entender.

segunda-feira, junho 22, 2009 9:36:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Tendência?
Tendência soa a bichanice... ah o meu Diogo (ou o meu Bernardo) tem umas tendências...
Não tenho tendências (tenho uma pendência, é da idade) dizia, não tenho tendências, tenho uma opinião que formei depois de muito estudo, de muitas comparações entre diferentes regimes e diferentes sistemas eleitorais.
Na minha opinião (que pode estar errada) o sistema que melhor nos serviria seria a Monarquia.
Por exemplo na Suiça ou nos Estados Unidos da América julgo que o sistema que têm é o que melhor se adequa... e são repúblicas.
Portugal (reparem, ninguém lhe chama república portuguesa) é «intrinsicamente» um reino, um estado/nação.
Quantos republicanos convictos existirão?
Quantos portugueses concordariam/concordam com a opção de Buiça (professor viúvo) pai de um bebé de meses trocar o futuro da criança pelo assassínio dum pai e dum filho em frente à mãe?
O bebé era orfão de mãe.
Ficou orfão de pai e mãe.
D. Manuel II que viu o pai e o irmão morrerem, tudo perdoa, um período que ficou conhecido como «acalmação» não há Verão Quente, nem listas para o Campo Pequeno.
D. Manuel II ao invés de procurar vingança (vingar o pai e o irmão assassinados) convoca eleições para ouvir o povo.
Em Agosto de 1910 os diferntes partidos monárquicos têm 90% dos votos, o partido republicano tem 10%.
O que fizeram os republicanos, reduziram-se à sua insignificância?
Não!
Pegaram nas armas e mataram mais uns quantos...
Perguntar-me-ão:
- Pedro, todos os republicanos são maus?
- Claro que não, Cândido dos Reis ao ver a merd* que tinham feito deu um tiro nos próprios corn**, suicidou-se, antes da república pela qual lutou ter sido implantada (bonita palavra).
- Ninguém sabe que é esse estúpido...
- Não?
- Eu não sei (nós não sabemos)
- É pá, se calhar conhecem-no como Almirante Reis, um republicano à maneira (digo eu).
Ah, foi caso único, dir-me-ão.
Foi?
Presumo que conheçam Porfírio Rodrigues... em 1912 este responsável militar pelo golpe republicano diz-nos isto:
«Se eu soubesse que a República que tinha idealizado era a porca que me saiu, não me tinha sacrificado».
Termino com outra frase dum republicano desiludido, o médico, escritor, jornalista e político (foi ministro do Fomento do primeiro Governo da República), um gajo chamado Brito Camacho, chefe do partido unionista durante a Primeira República foi aliado de Afonso Costa e do Partido Democrático... perante a continuação da mesma política, apesar de mudarem os governantes, Brito, indignado, terá exclamado:
«As moscas mudam mas a merda é a mesma»

segunda-feira, junho 22, 2009 10:27:00 da tarde  
Blogger O Cidadão abt said...

Caro Pedro Oliveira,

Só uma pequenita observação...

Cita-se parte dos seus escritos...

"Termino com outra frase dum republicano desiludido, o médico, escritor, jornalista e político (foi ministro do Fomento do primeiro Governo da República), um gajo chamado Brito Camacho, chefe do partido unionista durante a Primeira República foi aliado de Afonso Costa e do Partido Democrático..."

Um "gajo" não, que se torna depreciativo! Um "Senhor Professor Doutor Brito Camacho", se faz favor.

Com os melhores cumprimentos, subscreve-se mui respeitosamente,

P'lo Cidadão.

segunda-feira, junho 22, 2009 11:29:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Caro Cidadão,

Não sabe (não tem d' o saber) gajo neste «blog» é um não cigano.
Pesquise a palavra cigano no meu (neste) «blog».
Gajo, será sinónimo de nomadismo, de inconformismo, gajos (eu sou um gajo, um nómada inconformado) neste «blog» é um elogio.
Brito Camacho não era um «doutor-por-amor-de-deus» era um gajo, um gajo como eu que um dia ousou chamar: ceifere-debelheure a uma moisseuse-batteuse [não verifiquei] ao contrário de outros, tento aprender com os meus erros.
Como o Camões? (perguntar-me-ão)?
«Erros meus, má fortuna, amor ardente»
Pois, pois...
Ao Zé Sócrates e ao Paulo Portas parece que o amor, também, lhes arde...
Tento aprender com os erros mas (e isto é muito importante) gosto de me sentir confortável quando me sento.

segunda-feira, junho 22, 2009 11:56:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Brito Camacho não era um «doutor-por-amor-de-deus» era um gajo, um gajo como eu.

Manuel de Brito Camacho (Aljustrel, 12 de Fevereiro de 1862 — Lisboa, 19 de Setembro de 1934) foi um médico militar, escritor, publicista e político que, entre outros cargos de relevo, exerceu as funções de Ministro do Fomento (1910-1911) e de Alto Comissário da República em Moçambique (1921 a 1923). Fundou e liderou o Partido Unionista. Foi fundador e director do jornal A Luta, órgão oficioso do Partido Unionista.

Tomaras tu ser um "gajo" como ele.

Aprende com os teus erros que são tantos, só quem te conhece os sabe.

É o mal maior dos monárquicos de meia tijela como tu que te faz falar assim.

Coitados dos pobres de espírito, perdoai-lhes senhor que não sabem o que dizem.

terça-feira, junho 23, 2009 5:39:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Anónimo,

Gajos como eu fizeram com que fosse pesquisar à «wikipédia», vê... está um bocadinho mais rico. Já sabe quem é/quem foi Brito Camacho.

terça-feira, junho 23, 2009 6:43:00 da tarde  
Blogger O Cidadão abt said...

Caríssimo Pedro Oliveira...

Desculpe tal pertinência mas depois de mais um dia bastante longo de trabalho, estava cá o Cidadão a dar umas trincas numa maçã vermelha com o cuidado de não ferir uma lagartinha que nela se alojava, e em simultâneo, apreciando o desenvolvimento do contexto destes comentários quando se lhe revelou um grande abismo entre o modelo Republicano e o modelo Monárquico.
Senão vejamos...

No modelo Republicano, o ambiente social assenta em três pilares distintos, sendo eles a Edilidade, a Igreja e o Povo.

O Povo é a base de sustentabilidade dos dois primeiros na medida que é no trabalho do Povo que se colhem os impostos, as taxas, as tarifas, as contribuições as côngroas e as bulas. Parecendo estes três pilares fundirem-se à primeira vista, é na manduca que melhor se definem.

Sentando-se à mesma mesa a Igreja e a Edilidade, enquanto o Povo abanca invariavelmente nas restantes mesas.

Assim transparece o conceito de “Les uns et les outres”.

A “Les outres”, é-lhes exigido o protocolo e o recurso aos títulos enquanto que para “Les uns”, esses são dispensáveis!

O que parece bem a “Les uns”, não tem que necessariamente parecer bem em “Les outres”.
Por exemplo, o que para “Les uns” é o “Paulo Portas” e o "Zé Sócrates", para “Les outres” terá que ser o “Senhor Doutor Paulo Portas” e o “Senhor Primeiro-Ministro Engenheiro? José Sócrates”.

Enquanto que, “gajo” para “Les outres” é uma expressão depreciativa sobre alguém, para “Les uns” será o modo como os Ciganos apelidam os paisanos, do mesmo modo como a expressão “ranhoso,” que pour “Les outres” é uma falta de respeito, para “Les uns” será nada mais nada menos do que uma simples, banal e inocente secreção nasal, resultante de um resfriado ou estado gripal a que todos estão sujeitos. Embora “Les uns” se preocupem em classificar “Les outres” entre paisanos e Ciganos, conclui-se que a condição de ”Les outres” tem que ser marcantemente diferente da condição de “Les uns”.

Enquanto “Les uns” sacrificam uma lagosta suada, “Les outres” massacram uma caracolada!

Assim também se conclui que é preferível pertencer a “Les uns” pois a cadeira será bem mais confortável... sendo de louvar que estas noções só sucedam em regimes Republicanos!

Para nos livrarmos disto, está na hora do pretendente ao Trono, Dom Duarte Pio de Bragança, exigir que esta República promova um referendo, pois indubitavelmente, os Portugueses optarão pela Monarquia!

terça-feira, junho 23, 2009 9:48:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo,

Gajos como eu fizeram com que fosse pesquisar à «wikipédia», vê... está um bocadinho mais rico. Já sabe quem é/quem foi Brito Camacho.

Terça-feira, Junho 23, 2009 6:43:00 PM


Cá por estas bandas não preciso de saber uma coisa chamada História de Portugal à base de um local onde tu vais muitas vezes chamado de "wikipédia" para aqui postares várias coisas.

Aqui é tudo gema desde os tempos de escola, onde a História de Portugal era o sumo de um ensino profundo e não um sumário.

Se quiseres saber alguma coisa da dita História de Portugal desde os seus primórdios até à actual data, eu ensino-te.

Se estivesse à espera de enriquecer os meus conhecimentos com muitas baboseiras que aqui estampas estava eu bem analfabetizado com tal.

Porque é que não te juntas ao Pio de Bragança para que os dois juntos consigam um referendo neste país para o levar à monarquia?

Assim sempre terias um lugar ao lado do Pio como "bobo da corte.

quarta-feira, junho 24, 2009 7:39:00 da tarde  

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