quarta-feira, setembro 28, 2005

29 - o dia em que as tácticas de miguel sousa tavares perderam um jogo na liga dos campeões

Uma pausa na campanha para falar "daquilo que o meu povo gosta" nas palavras imortais de Jorge Perestrelo.
Os leitores atentos ao fenómeno desportivo deliciam-se (estou a ser irónico) com as palavras sábias do filho de Sophia n' A BOLA no terceiro dia da semana, ontem brindou-nos com estas: "Dá gosto ver um futebol assim! E os leitores que me permitam duas satisfações pessoais acrescidas: primeira, o triunfo do futebol de ataque, de que sou e sempre me confessei adepto incorrigível, contra os «meios campos superpovoados» e o «jogo de contenção» que fazem a doutrina dos nossos treinadores; segunda a satisfação de ver o que vale um FC Porto com o onze que aqui venho defendendo há dois meses, ou seja (...)" a ser humilhado em casa no dia em que comemora 112 anos (dizem) tendo como opositor o fantástico (estou a ser irónico, novamente) Artmedia de Bratislava da Eslováquia.
Há um provérbio que diz: "Antes quero burro que me leve que cavalo que me derrube", substituam-se as palavras burro e cavalo por: Trapatonni; Peseiro; Co Adriaanse; Marinho Peres; Koeman, etc e percebemos daquilo que falamos, beleza ou eficácia?
Haverá possibilidade de conciliar ambas?
não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio