quarta-feira, março 15, 2006

227 - no meu tempo não havia gloco...

Este "post" do Marginalizante e este do Não há dúvida? fizeram-me recuar... recordar tempos em que esperava, ansiosamente, pela quarta-feira para adquirir o "se7e".
Reparem no nome do director...
e no preço: 50$00
Nesta entrevista (foi feita a propósito do lançamento para breve do ábum: Galinhas do Mato) diz José Afonso:
(...) na área do chamado rock português, em relação à qual eu sou muito reticente, há por exemplo os Jafumega, que eu vi há tempos e de quem gostei bastante, fiquei sinceramente impressionado. Estou interessado, sim, pelo que cá se faz. Acho que acima de tudo, é preciso agitar, não ficar parado, ter coragem, quer se trate de música ou de política. E nós, neste país, somos tão pouco corajosos que, qualquer dia, estamos reduzidos à condição de «homenzinhos» e «mulherzinhas». Temos é que ser gente, pá!
Fim da citação e fim da entrevista: Temos é que ser gente, pá!... já passaram mais de vinte anos e continua tão actual...

3 Comments:

Blogger Freddy said...

Sinceramente, a música era bem melhor na altura...

quarta-feira, março 15, 2006 12:10:00 da tarde  
Blogger Alien David Sousa said...

Que saudades. Também eu, aguardava sempre pelo meu querido 7. Quando saia, corria para o café mais próximo e devorava o jornal. :)Volta, estás perdoado!

quarta-feira, março 15, 2006 4:27:00 da tarde  
Blogger José Carlos Gomes said...

Infelizmente, um dono de jornais que gosta de ganhar dinheiro, mas que se importa pouco com o jornalismo, comprou o título "Se7e" e este é publicado todos os domingos como suplemento de "O Primeiro de Janeiro". Confiram:

http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=tema&sec=a5771bce93e200c36f7cd9dfd0e5deaa

quarta-feira, março 15, 2006 8:49:00 da tarde  

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não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio