849 - outra história de salazar
Esta senhora que foi casada com um português, enriqueceu a contar a história de Salazar (não este).Uma mulher, uma senhora:
«engoli meia garrafa de champanhe [ah, valente] e voltei para casa com a maquilhagem a escorrer pela [pela? pela quê]. Foi realmente duro.»
Estou solidário com a senhora, provavelmente, ela amava esta história, provavelmente, ficou triste por acabar, olha filha, recordo-te uma canção brasileira: eterno enquanto duro...
posted by pedro oliveira at 15:08
4 Comments:
isso, provavelmente, foi do excesso de maquilhagem (não uso, pelo que, não tenho a certeza) ou então, era mesmo champanhe e subiu-lhe à cabeçinha...as gajas bebem dois copos e dá naquilo qu'a gente sabe, imagine-se meia garrafa do que quer que seja....acabam sem saber por onde escorre a maquilhagem e depois, há gente para tudo e mais alguma coisa...uns choram de tristeza, outros de felicidade. não esquecendo aquela coisa de ter sido casada com português...o fado, a saudade, por ai.
Sei muito bem o que quero e para onde vou. (Salazar,Oliveira)
Mortalidade infantil.
Analfabetismo.
Liberdade de expressão.
Etc,etc,etc.
Pois é camarada, começo a achar que a história não será assim tão negra como no-la pintam.
Nestes trinta e três, repito trinta e três anos de democracia as coisas estarão assim tão diferentes?
- Mortalidade infantil
Melhorámos, sem dúvida
- Analfabetismo
Está igual ou pior. Se considerarmos analfabetismo a capacidade de interpretar uma frase, a capacidade de expressar uma opinião por escrito.
- Liberdade de expressão
Vários casos recentes mostram-nos que não existe. O caso Luísa Mesquita, por exemplo.
Etc, etc, etc
Será que acabou mesmo? Eu não sei não? Se os livros que a senhora escrever a seguir não venderem tenho a sensação de que vamos ter um Harry P com 35 anos. Mas isto sou só eu a divagar.
beijinhos
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