854 - trabalho, o carago
Julgo que não é necessário um conhecimento profundo da língua alemã para interpretarmos as palavras da imagem. Basta conhecermos um coche de História.
Trabalho, Querido?
Obviamente, escrever num blog, não é um trabalho, nem um emprego, pessoas a sério ganham a vida a trabalhar, seriamente...
posted by pedro oliveira at 23:33
7 Comments:
tenho que aprender línguas (estrangeiras) e calão nacional para ler este blog?
mas que cena!...
o menino engraçou com esse Querido (de nome)...«um coche de História»?...como lhe fica bem esse rejuvenescimento (linguístico).
bons sonhos!
tipo nestum com mel
Caro Pedro Oliveira, o número de pessoas que vive do que escreve em blogues, seus ou de "patrões", tem vindo a crescer. Existem profissionais do blogging desde 2004, mas só em 2006 se tornaram nítidos os contornos desta nova actividade, que já dá emprego e remuneração a milhares de pessoas. Número que é facilmente multiplicado para as centenas de milhar se considerar o regime de part-time.
Mesmo em Portugal, já existem profissionais do blogging (aglnus escrevem para blogues smericanos) e dezenas de pessoas que trabalham nos seus blogues com o objectivo do lucro.
Se quer a minha opinião, sou a favor desse tipo de abordagem. O dinheiro ainda é um bom estímulo para a produção de textos com valor.
Se preferirem ler o meu comentário ao contrário, estão por vossa conta e risco. Eu não defendo nem pretendo que TODA a gente vai "blogar" por dinheiro. Mas seguramente defendo o direito da minoria a ter a liberdade de o fazer.
Quando hà dinheiro em jogo corre-se o risco de só se escrever para quem paga, daí ao adultèrio das palavras vai um passo.
Caro Paulo Querido, concordo, parcialmente, consigo.
Mais, admito que fui deselegante consigo (não neste «post», num anterior) peço desculpa por isso.
Quanto ao tema, brevemente, elaborarei um «post» sobre o assunto.
caro amigo
estou orgulhosa de si.
reconhecer deselegância publicamente e pedir desculpas é bonito.
ficou-lhe bem esse acto de elegância. esse reconhecimento do próprio erro.
Caro Manuel Marques, esse é um risco que quem queira ter uma reputação tem, ainda assim, de correr. Vai para três décadas que o corro diariamente e até agora estou satisfeito com os resultados ;)
Caro Pedro Oliveira, tenho uma vaga ideia de um post no passado, sim. este meio é fértil em enganos e propícios a inflamações -- se soubermos disso a vida fica mais fácil. Como escreveu papoil@, é um acto de elegância admitir um erro (se é que foi, deixemos agora isso). Tentarei ler o seu post (não consigo acompanhar todos os autores que gostaria).
Enviar um comentário
<< Home