sábado, outubro 13, 2007

1016 - cada ornitorrinco no seu kanto


Quais são os nossos medos?
Para o Augusto era a bomba atômica, agora não tem mais medo, né?
Há outros que continuam com medo, com medos, alarmistas que apostam nas mentiras para ganharem o prémio da paz.

4 Comments:

Blogger pedro oliveira said...

Para os interessados o livro de eco etá disponível «on-line» aqui:
http://tecalibri.altervista.org/E/ECO_kant.htm.
Existe uma versão portuguesa da Difel e várias em português do Brasil.
«Como reconhecemos um gato? Por que o diferenciamos de um cachorro? Por que não chamamos uma mulher de "chapéu"? Este problema filosófico vem obcecando o pensamento desde Platão aos cognitivistas contemporâneos, e nem mesmo Kant soube fixá-lo satisfatoriamente. Em KANT E O ORNITORRINCO, o semiólogo italiano Umberto Eco debruça-se sobre estas questões e passeia no campo vago e fascinante das ciências cognitivas. "Se muitas são as coisas que digo nestas páginas, muitíssimas são aquelas que não digo, simplesmente porque não tenho idéias precisas a seu respeito."»

sábado, outubro 13, 2007 8:35:00 da manhã  
Blogger r said...

«Quais são os nossos medos?»

Não sei. De medos e livros só conheço este:

http://www.citi.pt/cultura/literatura/poesia/j_g_ferreira/joaomedo.html

Com ou sem as mentiras convenientes e convencionais de Al Gore, uma «ecologia profunda» [parou!... Não, não são as andorinhas na Primavera, nem os ornitorrincos....] é urgente.

«Este problema filosófico vem obcecando o pensamento desde Platão aos cognitivistas contemporâneos (...)»

Bolas!... Ele há malta que não trabalha, deve comprar tudo feito, para viver obcecado com o reconhecimento de gatos, cães, mulheres e chapéus.

... por que razão não existe o verbo "ser" na língua chinesa? Por que razão não há tradução das palavras "fado" e "saudade"?.........

Wittgenstein em tradução livre:

"O meu mundo é do tamanho das palavras que conheço"

kant em tradução livre:

"conheço a «coisa em mim», o fenómeno e não a «coisa em si»"

Por curiosidade (minha, óbvio):
Quando o Pacheco estava a explicar a razão do título, referiu o livro do Eco?
Estava fazendo [por que razão alguns falantes preferem o gerúndio?] outras coisas em simultaneo e não prestei atenção a todo o programa. Gostava de saber se o referiu.

sábado, outubro 13, 2007 3:10:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O americano não foge à regra,tantos contos contou que os pontos chegaram e sobraram para lhe atribuirem o Nobel.

sábado, outubro 13, 2007 7:30:00 da tarde  
Blogger samuel said...

"E já te disse: as palavras estão gastas."

...o que é verdadeiramente uma grande merda quando chega a hora de inventar um nome para mais um livro!

sábado, outubro 13, 2007 11:53:00 da tarde  

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