segunda-feira, novembro 05, 2007

1055 - o sol decente

Nasce é nascente, desce é decente.
Sol+i+dão.
Há dias com sol, há outros que nos sentimos sós, sem ninguém para (nos) aninharmos.
Nes(st)es dias gosto de olhar o negro do teclado e carregar em letras brancas, gosto de projectar letras negras em fundo branco.
Sei que o tempo não tem princípio nem fim.
Sei que nós (tolos) tentamos medi-lo.
O tempo não se mede com uma régua graduada com traços claros e escuros, mede-se em dias, sete dias, tantos como as cores do arco-íris...

6 Comments:

Blogger samuel said...

Engraçado... Practicamente tudo o que disseste poderia ser música.

segunda-feira, novembro 05, 2007 10:33:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Não o pensei na altura mas sim poderia ser música ou a base da letra de uma canção (pirosa, provavelmente).
Assim de repente até remete para duas canções: «Encosta-te a mim» de Jorge Palma e «Ebony and Ivory» de McCartney e Wonder.
Ou então não remete para nada, remete apenas, para aquela coisa com aurículas e ventrículos que teima em bombear-nos os sentimentos.

terça-feira, novembro 06, 2007 6:45:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

A solidão é um deserto que cada um povoa á sua vontade.

terça-feira, novembro 06, 2007 6:20:00 da tarde  
Blogger r said...

Pedro, não tenho dúvidas, seria uma música absolutamente pirosa, tipo os filmes pirosos. Sentimentos?
Então não é sangue?

terça-feira, novembro 06, 2007 7:03:00 da tarde  
Blogger r said...

'táva a brincar!
o que escreveste é música, sim.

terça-feira, novembro 06, 2007 7:05:00 da tarde  
Blogger samuel said...

...é que até a história do arco-íris com as sete notas, ou cores como lhes chamaste... a medição dos tempos... :)
Abraço.

terça-feira, novembro 06, 2007 9:16:00 da tarde  

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