segunda-feira, novembro 26, 2007

1089 - ana filipa

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Almas sem tréguas nem tempo
Correm rios de màgoas
Feitas tormentas sem águas
Vivem em cada lamento
Marcas de dor que,à distância
Surge de pouca importância

Almas em que,num momento
Toda a noção do bonito
Pára ,num curto infinito;
Rasgos de luz,que a destempo
Cai,numa chuva de estrelas
Sem que razão possa vê-las.

Almas que,em sonho ou tormento
Sentem as ânsias de amor
Perto,bem perto,da dor;
Restos dos bom sentimentos
Vindo de vidas passadas
Donde renascem os nadas.

Victor Cintra.
No livro:Horizontes.

Estes pais efectivos são como a televisão que hipnotiza crianças e as envolve, sem utilizar tècnicas mirabolantes.

terça-feira, novembro 27, 2007 7:10:00 da tarde  

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