1459 - comentar os comentadores
Gosto de me pensar como um gajo, mediadamente, inteligente.(o que será tal coisa...)
Sei que escrevi isto:
O desafio que lanço é o seguinte comentem, pois cada comentário terá uma resposta.
Imaginem um comentário assim:
O meu amigo, devia explicar-nos, logo, estas coisas. Ora, mais uma vez, vejo, claramente, a minha limitação compreensiva... ele usa as mãos para cousas outras que não a jardinagem. Não fosse isso, tinha o jardim bem cuidado e legitimado para cobrar entrada aos visitantes. Agora é que percebi. Obrigada, Pedro.
O jardim é jardinado por professores... de português.
Vou comentar o quê?
Votem neles p'ró ano... o povo é quem mais ordena.
posted by pedro oliveira at 00:33
6 Comments:
Logo:
Os professores de português não sabem jardinar. De todo!
Rosa Oliveira
(Sem tempo para login)
Isto é como que um regresso às origens.
Não sei é se faz lá muito sentido: Alto de Santa Bárbara + Jardim-Horto + Parque Ambiental.
Mas quem se sente?! Boa gente?
Agora, com mais tempo.
Depois de ver, claramente visto, o espaço exterior (o recreio) da escola onde aprendi a ler, em Santa Margarida, o jardim do poeta, meus senhores, está um mimo. O recreio, o edifício...
Votem neles?
Eu não voto em Constância. A grande maioria dos votantes, não passará por aqui. Digo eu. Em boa verdade, também, não sei onde param, as ruas permanecem desertas.
Rosa,
Provavelmente existem professores de português que sabem jardinar.
O recreio da escola que refere está um mimo.
Olhando do lado da Casa do Povo teria visto uma pequena horta cultivada pelos meninos... por vezes olhamos mas não vemos.
Eu voto em Constância, o problema não são as ruas desertas são as cabeças vazias.
Rui,
As coisas fazem sentido, quando fazem sentido para nós.
Sabes, Rui, às vezes acho que somos um pouco daquilo que Cristina conta neste livro:
http://www.escritoras.com/escritoras/obras.php?i=-1582145242
meninos negros, porque a mãe comia terra (quando estava grávida) e o filho nasceu da cor da terra...
Somos meninos que amamos a nossa terra, outros fazem negociatas com ela.
Refiro-me às ervas. Ervas! Todo o espaço exterior está coberto de ervas. Sou miope, ma vi com os óculos (graduado).
Se as mentes são ou estão vazias, não será, propriamente (directamente), problema meu. Nem vivo lá.
Ah, as ervas.
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