1826 - no cruzamento da indiferença
Não é de todo as capturas de pedaços de realidade que se fazem com câmaras de telemóvel ou com ridículos objectos digitais.
A fotografia pode ser denúncia.
O fotógrafo pode ser humano.
Será mais importante engordar a conta bancária à custa do aproveitamento do sofrimento alheio ou agir?
Uns fotografam (artificialmente) uma criança suja, outros preocupam-se em proporcionar-lhe melhores condições de vida.
Talvez por isso, pelo que escrevi antes, este post me tocou tanto.
Magnífico o trabalho jornalístico, excelente o debate na caixa de comentários.
1 Comments:
Ouves-me mas não me escutas .
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