terça-feira, dezembro 23, 2008

1847 - vinte e quatro anos de escravidão

Às vezes a morte pode libertar.

4 Comments:

Blogger O Cidadão abt said...

O título está vem observado... mas já deve por lá haver outro "voluntário" para ocupar a cadeira do ditador defunto...

terça-feira, dezembro 23, 2008 1:40:00 da tarde  
Blogger Unknown said...

Quando os tiranos caem, os povos levantam-se!

terça-feira, dezembro 23, 2008 3:37:00 da tarde  
Blogger Unknown said...

O Caminho da Vida

O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.

A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.

Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado na penúria.

Os nossos conhecimentos fizeram-nos céticos;a nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.

Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.

(O Último discurso, do filme O Grande Ditador)

Camarada Pedro, desejo-lhe um bom e feliz Natal .

terça-feira, dezembro 23, 2008 6:14:00 da tarde  
Blogger O Cidadão abt said...

Mister Manuel marques... muito oportuno e bem comentado!

terça-feira, dezembro 23, 2008 10:10:00 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home

não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio