terça-feira, janeiro 13, 2009

1890 - não se levem a sério mas sejam sérios

Há várias maneiras de interpretar a realidade.
Interpreto-a de forma séria, poderia elaborar sobre o assunto, condicionar a vossa opinião e a seguir remeter para um link... não o farei.
Discutamos, então...
Cada um de nós leu e reflectiu sobre o texto do excelentíssimo jornalista e estamos em igualdade de circunstâncias.
Nós e a nossa circunstância.
O caso em apreço não é uma patologia médica... é um caso de polícia.
(estou disponível para discutir em abstracto a actual lei da adopção, tudo e mais alguma coisa... o senhor jornalista é que fulanizou).
A minha circunstância diz-me que a decisão é, juridicamente, correcta.
Os médicos (alguns) são incapazes de ajuizar, correctamente, numa situação técnica.
Comovo-me quando vejo que existem jornalistas crentes, não na infalibilidade papal, sim na infalibilidade medical.
Existe um gajo que acredita que os pedopsiquiatras (bolas, atenta no nome João) possuem um feliciómetro (uma espécie de medidor de felicidade).
És novo, pá.
A felicidade não se mede sente-se.
Fico feliz com a felicidade da menina com nome de pedra preciosa cor de esperança.
A felicidade dos pobres, dos que cumprem as regras, dos humildes... faz-me feliz.
A felicidade dos ricos, dos sequestradores, dos manipuladores... nem por isso.
Gosto de pensar em Esmeralda como um renascimento verde-esperança... que seja feliz.

1 Comments:

Blogger Unknown said...

A verdadeira felicidade custa pouco; sendo cara, é porque a sua qualidade não presta .

quarta-feira, janeiro 14, 2009 7:55:00 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home

não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio