sábado, junho 13, 2009

2112 - pátria ou muerte

Um dia, não há muito tempo, o Prémio Nobel da Literatura decretou a muerte (sic) de Camões e escreveu-lhe o epitáfio.
Saramago é mais um que chateia o Camões, diz que lhe fez umas perguntas em 1966 e «até hoje, mais de quarenta anos passados, ainda não lhes encontrei resposta».
Saramago, camarada, ele responder-te-á... (até Deus fala com a Alexandra Solnado) tem paciência e, sobretudo, não lhe decretes a muerte (sic), provavelmente, ele preferiria a morte (em português) que tal sorte.
não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio