quinta-feira, junho 14, 2007

803 - há sempre alguém que roseta, há sempre alguém que diz não

Adoro concordar comigo.
Gosto mais quando pessoas como Tomás Vasques dizem aquilo que eu teria dito se me soubesse expressar assim.
Eu apenas ameacei ... e concretizei depois.

4 Comments:

Blogger tomas vasques said...

Meu caro Pedro, estamos de acordo.Acredito em movimentos de cidadãos que por sinal, no nosso país, não aparecem. Não acredito em dirigentes partidários armados em «independentes». Um abraço.

quinta-feira, junho 14, 2007 11:33:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Caro Tomás, somos dois cépticos, provavelmente realistas, felizmente há bons exemplos que nos desmentem e que no meu caso me fazem acreditar que é possível, aqui foi:
http://www.cm-alvito.pt/
Um abraço, também (futebolisticamente falando para o ano é que é).

quinta-feira, junho 14, 2007 11:43:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

pois!... também gostava de escrever muita coisa (se soubesse) e não escrevo nada de jeito. neste caso, subscrevo (é mais fácil).
independente seria o cidadão capaz de emergir (da comunidade) com propostas verdadeiramente alternativas, desmistificadoras dos discursos da ordem-estabelecida e, competente, ainda, para «enamorar» essa comunidade (porque nela enraizado). estes candidatos, ditos independentes, são assim uma espécie de roupa com etiqueta de marca em final de estação, vendida aos feirantes.
por um lado, deixou de reunir as condições de vendabilidade na loja, por outro lado, o pequeno grupo que a compra na feira, fá-lo, em função da relação que estabelece entre a qualidade da marca e o preço de venda.
por conseguinte, a peça de roupa é vendável na feira, porque se não autonomizou face à marca que ostenta. continua a ser vendável, face à credibilidade do comprador de feira nessa mesma marca, ainda que (e este é o calcanhar de Aquiles), os compradores de feira sejam um grupo reduzido no conjunto do universo de consumidores. não esquecendo, obviamente, o pregão de feirante: tudo a um euro!… um euro!… é de marca menina!.. e se a roupa falasse, não deixaria de acrescentar: levem-me!... levem-me!... sou digna de loja, mas já que me expulsaram, aproveitem!...abaixo o capitalismo (e este é o segundo calcanhar de Aquiles) e escolham meninas… é só escolher!

sexta-feira, junho 15, 2007 12:23:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Lisboa precisa de um abanão forte.
Uma cidade que jà sobreviveu a guerras,cataclismos e pestes tambèm saberà sobreviver a esta situação de emergência e desgoverno.O ciclo da opacidade,da suspeição e dos tacticismos partidàrios acabou.Não me intimidam os interesses instalados nem as teias de influência e amiguismo que vêm minando a nossa confiança na administração municipal.Acredito na generosidade das pessoas e na sua capacidade de darem o seu melhor,se assim quiserem.Saúdo todas as candidaturas que se apresentam a esta eleição intercalar,com espirito democràtico e vontade de fazer bem.
É minha firme convicção que uma cidade melhor e mais bem governada è possivel e està ao nosso alcance.
Acredito como disse Màrio Cesariny,que"haverà um grande acordar"

(Cidadãos por Lisboa)
Helena Roseta.

Concordo com os movimentos de cidadãos .No entanto não basta apenas assinar petições,à que exercer os nossos direitos de cidadania.

sexta-feira, junho 15, 2007 7:05:00 da tarde  

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