984 - esta vida são dois dias e o carnaval são três
Fernanda Câncio não será um nome muito conhecido dos leitores deste blog.
Ora, uma gaja que tem a coragem de escrever:
uma é a de que me parece que o regime monárquico em vigor no princípio do século xx podia ser visto como uma tirania — democracia é que decerto não era. matar o rei era matar um regime baseado na ideia de uma desigualdade fundamental entre os cidadãos. na essencia, o corpo do rei é o estado. matar o rei não é, pois, do ponto de vista político, matar uma pessoa, mas um regime, uma forma de estado.
Merece que lhe pergunte:
Cara Fernanda, como matar o rei não é, do ponto de vista político, matar uma pessoa mas sim matar o estado, podemos que considerar que fod** o primeiro-ministro, do ponto de vista político, é fod** o próprio estado?
(a vida íntima de cada um não me interessa nada, as ideias [ou falta delas] sim)
4 Comments:
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Pronto, pronto. Eu não leio a senhora, chateiam-me as pessoas que se tornam conhecidas por serem namoradas de...
Quem conheceria a Cinha se não tivesse andado enrolada com Pedro Santana Lopes?
Quem conheceria Maria José (Nogueira Pinto) se não fosse casada com Jaime Nogueira Pinto?
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Alcansa quem não cansa.
(Aquilino Ribeiro.)
"Será que foi a terceira carabina do Terreiro do Paço."
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