sexta-feira, setembro 21, 2007

984 - esta vida são dois dias e o carnaval são três

Fernanda Câncio não será um nome muito conhecido dos leitores deste blog.
Ora, uma gaja que tem a coragem de escrever:
uma é a de que me parece que o regime monárquico em vigor no princípio do século xx podia ser visto como uma tirania — democracia é que decerto não era. matar o rei era matar um regime baseado na ideia de uma desigualdade fundamental entre os cidadãos. na essencia, o corpo do rei é o estado. matar o rei não é, pois, do ponto de vista político, matar uma pessoa, mas um regime, uma forma de estado.
Merece que lhe pergunte:
Cara Fernanda, como matar o rei não é, do ponto de vista político, matar uma pessoa mas sim matar o estado, podemos que considerar que fod** o primeiro-ministro, do ponto de vista político, é fod** o próprio estado?
(a vida íntima de cada um não me interessa nada, as ideias [ou falta delas] sim)

4 Comments:

Blogger r said...

Este comentário foi removido pelo autor.

sexta-feira, setembro 21, 2007 8:37:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Pronto, pronto. Eu não leio a senhora, chateiam-me as pessoas que se tornam conhecidas por serem namoradas de...
Quem conheceria a Cinha se não tivesse andado enrolada com Pedro Santana Lopes?
Quem conheceria Maria José (Nogueira Pinto) se não fosse casada com Jaime Nogueira Pinto?

sexta-feira, setembro 21, 2007 8:46:00 da tarde  
Blogger r said...

Este comentário foi removido pelo autor.

sexta-feira, setembro 21, 2007 9:11:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Alcansa quem não cansa.

(Aquilino Ribeiro.)

"Será que foi a terceira carabina do Terreiro do Paço."

sábado, setembro 22, 2007 6:59:00 da tarde  

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não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio