quinta-feira, maio 08, 2008

1321 - amo-te, filha


Julgava que o amor era coisa outra.
Julgava que um pai amava as filhas de uma forma outra.
Julgava que um pai sem filhas tinha mecanismos legais para as adoptar, que não mudava o nome às filhas dos outros, não as escondia da justiça, não fazia delas vedetas mediáticas.
Julgava...
Quem sou eu para julgar?
Não me chamo Francisco Louçã.


5 Comments:

Blogger pedro oliveira said...

http://aeiou.visao.pt/Pages/default.aspx

http://www.presenca.pt/catalogo_ficha_livro.asp?livro=4309

sexta-feira, maio 09, 2008 12:11:00 da manhã  
Blogger r said...

Bonjour.

Um mundo, que transforma, as filhas em ... casos... de polícia, de literatura, vejam bem.
Fico a reflectir nesta frase da sinopse:

«Infelizmente a Justiça decidiu segundo a Lei, cega aos delicados aspectos dos vínculos afectivos...!»

«Infelizmente a Justiça decidiu segundo a Lei»

Isto é liberdade literária, não é? Autêntica «poiesis», certo?

"Vínculos afectivos delicados", donde se ausenta a cegueira da justiça.......
Isto dava um tratado de ciência...

(Este comentário é, somente, a expressão afectiva do meu pensamento interior, desculpe a invasão da caixa de comentários)

"Infelizmente, a justiça decide segundo a lei".... será isto o tal pensamento pós Casa Pia?

Fiquei... estonteada, já disse.

sexta-feira, maio 09, 2008 9:19:00 da manhã  
Blogger Unknown said...

para se dar a volta á justiça se necessario for, vende-se a alma.

sexta-feira, maio 09, 2008 5:10:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Mas qual filha, apenas e tão só uma menina indefesa com apenas tres meses de idade traficada por pessoas sem sentimentos e qualquer amor, apenas egoismo. Um outro Sargento cumpridor das Leis e determinações judiciais

terça-feira, agosto 12, 2008 2:59:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Caro anónimo, resumo numa palavra: egoísmo.

terça-feira, agosto 12, 2008 9:59:00 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home

não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio