1398 - talvez...
... acabe hoje a promiscuidade entre a política e o futebol.
posted by pedro oliveira at 19:45
quinta-feira, junho 19, 2008
Acerca de mim
- Nome: pedro oliveira
- Localização: santa margarida coutada, constância, Portugal
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21 Comments:
hum!? e tal... vou jantar.
Promiscuidade só se for pela incompetência e a desenfreadad postura de cuidar das vidinhas de cada um em nome do colectivoe pagos pelo colectivo...
O que já não é pouco!
Fernando Meira e Bruno Alves tinham que entrar contra a Alemanha!
Os dois lances de bola parada, tão iguais e tão fatais mostram que ninguém estudou os videos dos jogos da Alemanha...
Não tínhamos ninguém "liberto" para pensar nisso?!
Quem é que tínhamos para cobrir em altura nesses lances?! o João Moutinho?!
Ou o Meireles?!
Vão estudar a bola....
Já encomendei o manual de treinador de bancada,só depois digito a minha opinião,até lá força Portugal,o mundial é já ali.
manuel, tenho um já anotado. gastou dinheiro sem necessidade, podia emprestar-lhe.
Quando eu era menino o futebol jogava-se nos domingos à tarde. Na segunda-feira de manhã toda a gente acertava no totobola.
O mau perder não ajuda, mas a inveja ( desta vez não houve lapso no "e", oh Sr. amigo do Campeão de Constanti e de Calças na mão, porque o caneco nem vê-lo...), cura-se com um jogo como o que a Turquia acabou de fazer.
Ali não há o melhor do mundo a fingir... para gastos de casa...
E o segundo guarda-redes não se chama "labreca", embora seja mais levado da breca...
Scolari foi mais "ciganito" do que o Quaresma nesta história toda...
Bruno Alves a defesa esquerdo tinha tudo para travar o Panzer germânico, e anda lhe sobrava o karaté...
Meira não faria pior que Moutinho e Nani com Ronaldo ao meio eram as hipóteses para trocar os olhos aos alemães. Mas isso só acontece quando o treinador não é teimoso e preconeituoso e tem a agilidade mental como eu gabo a Mourinho, sem dúvida um dos melhores treinadores de táticas.
E preconceituosos houve - sempre houve e vai havendo - que nem à 2ª feira acertam no totobola...
Que tal chamarem o Grant do Chelsea para selecionador?!
O amigo MM que lhe leve o manual se possível traduzido...
Agora concordo - finalmente ( já não era sem tempo - com a Profª Rosa Oliveira, sobre a inconveniência daquele Simão porteiro!
«Agora concordo - finalmente ( já não era sem tempo - com a [Senhora] Profª Rosa Oliveira, sobre a inconveniência daquele Simão porteiro!»
Vielen dank Herr Pico!
Jamais desconcordei com o futebolísta Simão como porteiro (conotação que lhe atribui), manifestei foi a preferência pelo lagartinho com regras e tudo que, tempos passados, nos dava a boas-vindas, neste «blog». Isso, é outra coisa; tenho de explicar tudo!?...
Schönen Tag, Herr Pico.
«Vielen dank Herr Pico!»
Muito obrigado Senhor Pico!
«Schönen Tag (noch), Herr Pico»
Qualquer coisa como:
Passe um bom dia, Senhor Pico ou passe bem Senhor Pico.
A palavra: Schönen significa, literalmente, bonito, simpático.
É com agrado que constato que os meus assíduos comentadores souberam resolver com elevação algumas divergências de opinião que em certas alturas mais se assemelharam a birras que a um troca coerente e consistente de argumentos.
Tudo está bem quando acaba bem, peço-lhes só o favor de, quando possível, utilizarem uma língua que todos compreendamos.
Gracias.
«Tudo está bem quando acaba bem, peço-lhes só o favor de, quando possível, utilizarem uma língua que todos compreendamos.
Gracias.»
Jawohl!, mein freund, nicht zu danken.
Considero este «blog» um espaço de liberdade, contudo, não mais serão permitidas aqui palavras no dialecto de Adolf Hitler, serão pura e simplesmente eliminadas tal como o «herr» citado fazia com os seres humanos que não considerava «puros».
Tentei explicar a bem...
Para quem gosta da língua, poder-se-á entreter aqui:
http://www.geocities.com/thomasarting/arting5.html
Quando se quer desconversar até a língua daqueles gajos que marcaram três glos à mama serve - sim, à "mama", porque não estavam lá os nossos defesas e o "labreca" não conta, nem contou para o Benfica da outra vez que embarcou na estação da Boavista e saíu duas paragens antes na 2º Circular...
Acontece a muito boa gente enganar-se no número da porta... Ainda era o 10-A! A mesma por onde já não entrou o Mourinho... Porque estavam lá uns bêbados à porta ou apareceu um carro do Pinto da Costa a buzinar-lhe ao ouvido...
Quanto às traduções agradeço imenso a facilidade demonstrada pelo autor do blogue, pois o meu dicionário está ali todo empoeirado...
Quem é que desconversou usando a língua alemã que trago no coração desde a infância, Senhor Pico?
Atente bem no primeiro comentário, onde aparece a referência em alemão, veja bem e logo compreenderá que se tratou, não de uma desconversa, mas antes de uma forma delicada de lhe recordar um pequeno esquecimento seu. Atente, então, se faz favor.
O que me diverte é a enchurrada de comentários, neste blogue, quando o assunto remete para futebol. Só me dá razão: é urgente fazer do futebol um recurso pedagógico, um ponto de partida para a aprendizagem de tudo o que supere essa coisa merdosa de adormecer um país.
(O último ponto é parágrafo, quando dizia um aluno, «para acabar, é o fim».)
Caro Pedro, parece-lhe que os meus olhos azuis e cabeleira loira,pele branca e sardenta, se assustam com essa sua ameaça para eliminar, como fazia Hitler, um gajo frustado, impotente, feio, repugnante, coxo da perna e das ideias que dizimou milhões e depois, parece, deu um tiro na cabeça? Isso é cousa para claque do futebol profissional.
Cara Rosa, a única coisa que me parece é que não estou interessado em continuar a traduzir palavras suas numa língua «estranha» dirigidas a pessoas que, provavelmente, não as descodificam.
Normalmente apelo para o bom senso, mas parece que nesse particular, Descartes não tinha razão.
Caríssimo, mas quem lhe solicitou que se faça de tradutor?
A «internet» coloca à nossa disposição ferramentas que permitem efectuar taduções literáis. Aí, claro está, radica o problema, quando a malta usa a língua lusa, falha a comunicação.
Não, parece que o bom senso, não é, afinal, a coisa do mundo melhor distribuída, mas repare, não venho aqui, ensinar o método a ninguém, apenas mostrar qual foi o que segui. Para nos mantermos, cartesianos, portanto.
A propósito, já leu o Damásio?
(Eu não fui até ao final)
Nunca li Manuel Damásio (nem sabia que ele escrevia) mas achei que esteve muito bem ao não ceder à chantagem de Mourinho.
Aprecio as pessoas que não gostam de chantangistas.
escreve!, umas coisas numa língua estranha com palavrões como: sinapse, neurotransmissor, encéfalo, alma, bisturi, consciência, erro e outras que não me apetece recordar (re-inventar). por isso é que não li tudo.
não vale a pena, mesmo.
O António Damásio lê-se melhor que certos comentários nos seus "post".
Há ali no cérebro uma glândula que é a responsável pela aferição do nosso bom sentido de orientação e observação do que é habitualmente designado pelo socialmente correcto...
Se quer referir-se a Mourinho, não foi o Manuel Damásio quem correu com o Mourinho, mas sim o sucessor de Vale e Azevedo, o ex-juiz Vilarinho...
O Damásio só mandou construir uma capela no Estádio por vontadeda sua mui devota e não menos bonita esposa para lá meditarem com os jogadores...
Não me ocorre agora o nome da senhora Damásio...
Só me ocorre a sua cara bonita, figura elegante, alta e bonitas pernas...
Desde quando leu António damásio?
Não creio de todo.
Se leu, olhe que não entendeu muito bem. Não existem glândulas responsáveis pelo socialmente correcto. A eticidade do social é construção cultural.
Não entre pela temática, porque acabará sem entender coisa alguma , sabe porquê? EU LI ANTÒNIO DAMÁSIO, estou em condições de lhe dizer a razão pela qual ele pensa que Descartes estava errado e, ainda, em condições de lhe dizer que, talvez o cientista tenha feito uma leitura superficial (Senhor Professor, sabe que fez, do ponto de vista filosófico; o título, foi algum marketing, não. Adoro o seu trabalho. Não regresse a Portugal que não vale a pena!) , coisa que o senhor não estará em condições para discutir.
Não substime a inteligência das pessoas e de uma mulher em particular. Não fosse uma mulher, eu não teria oportunidade de trocar palavras consigo.
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