1474 - a tradução já não é o que era
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Pronto, vamos ao que interessa.
Os livros são à borla, compra-se o jornal, a revista manhosa onde escreve a nossa amiga Fernanda Câncio, pagamos um euro e quarenta cêntimos e oferecem-nos o livro.
É pá e ainda te queixas...
Lamento a falta de cuidado, a falta de profissionalismo da tradução.
Olhem para o teclado.
O -A,a- fica longe do -O,o- não fica?
Não foi engano a teclar.
Confundir cobra com cabra?
Quando li a versão portuguesa não tinha à mão o original, pareceu-me óbvio que a pele de cobra não fosse usada para vestuário.
Provavelmente é um alerta para aqueles que escrevem fiados nos correctores ortográficos... antes pensamentos profundos com erros ortográficos que confundir a beira da estrada com a Estrada da Beira.
2 Comments:
Caríssimo amigo,
a questão da tradução, está bem observada, ainda assim, permita-me discordar do argumento:
« (...) pareceu-me óbvio que a pele de cobra não fosse usada para vestuário.»
É preciso destituir a obvieidade. Frequentemente, o que parece, afinal, não é.
A pele de cobra, pode ser usada para fabrico de vestuário.
De resto, na civilização (?) Ocidental, a cobra, possui um significativo simbolismo que transita do profano ao sagrado, passível de pensamentos profundos.
Pois, pois...
Até cerveja:
http://santamargarida.blogspot.com/2007/09/969-cobra-cobrar.html
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