sábado, maio 29, 2010

249/2010 - neste país a si próprio condenado

Neste espaço a si próprio condenado
Dum momento para o outro pode entrar
Um felino que levante o céu
E sustente o olhar
Com a tristeza acender a alegria
Com a miséria atear a felicidade
E no céu inocente da visão
Fazer pulsar um leão por vir
Fazer rugir um novo coração
Alexandre O' Neill (ligeiramente adaptado)
não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio