terça-feira, fevereiro 20, 2007

623 - o silêncio do «indizente»

A responsabilidade... a nossa, a dos outros.
Não se deveria ser, impunemente ministro da defesa desta república, nem sargento da mesma...
Serei exigente, demais?
Provavelmente, sou aquilo que o poeta diz:
O meu sabor é diferente.
Provo-me e saibo-me a sal.
Não se nasce impunemente
nas praias de Portugal.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Quando os homens cegos começarem
a ver de onde vem o silêncio
e as coisas deixem de pairar no escuro
quando essa impenetràvel floresta da noite deixar de ser pedra
de tropeço
quando os homens cegos puderem abrir
o espanto no olhar,sacudir o cinzento
do sono ante as novas manhãs
quando os homens cegos libertarem
pelos olhos a diurna claridade
serà milagre.
(J.T.Parreira)

"A melhora maneira de nos libertarmos de um problema è resolvê-lo."

terça-feira, fevereiro 20, 2007 7:06:00 da tarde  
Blogger Alien David Sousa said...

Pois...manifestei-me nesse outro post.
beijos meu pedro

terça-feira, fevereiro 20, 2007 8:30:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

bons sonhos!

terça-feira, fevereiro 20, 2007 11:33:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

«Provo-me e saibo-me a sal.»

Por que te sabes a sal se não foi numa praia que nasceste?

sexta-feira, maio 11, 2007 3:55:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

... vá-se lá saber

sábado, maio 12, 2007 12:18:00 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home

não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio