623 - o silêncio do «indizente»
Não se deveria ser, impunemente ministro da defesa desta república, nem sargento da mesma...
Serei exigente, demais?
Provavelmente, sou aquilo que o poeta diz:
O meu sabor é diferente.
Provo-me e saibo-me a sal.
Não se nasce impunemente
nas praias de Portugal.
5 Comments:
Quando os homens cegos começarem
a ver de onde vem o silêncio
e as coisas deixem de pairar no escuro
quando essa impenetràvel floresta da noite deixar de ser pedra
de tropeço
quando os homens cegos puderem abrir
o espanto no olhar,sacudir o cinzento
do sono ante as novas manhãs
quando os homens cegos libertarem
pelos olhos a diurna claridade
serà milagre.
(J.T.Parreira)
"A melhora maneira de nos libertarmos de um problema è resolvê-lo."
Pois...manifestei-me nesse outro post.
beijos meu pedro
bons sonhos!
«Provo-me e saibo-me a sal.»
Por que te sabes a sal se não foi numa praia que nasceste?
... vá-se lá saber
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