614 - um, dois, três
Provavelmente não podemos esperar muito de um povo que aprendeu a contar até três com uma bota rota.
Ao olharmos os jornais d’ hoje parece que o sim ganhou, a abstenção ficou em segundo e o não em terceiro.
Assim como se num jogo de futebol a equipa que marcou 4 981 015 golos tivesse perdido com a que marcou 2 238 053.
posted by pedro oliveira at 23:28
3 Comments:
alicerces nacionalistas ruinosos...
sem Deus, pátria e família, de pés descalços ou mal calçados, não se sabe por onde anda a liberdade, fraternidade e a igualdade...a desvendar mistérios mediático-televisivos-futebolísticos...e a "classe" pensante a desvendar mistérios mediático-televisivos-umbiguistas-lobystas, provavelmente. um, dois, três, diga lá outra vez e ainda...
heróis do mar, brava dança, nobre povo... c'est peut-être ça, mais ne c'est pas la fin.
Muitos votam do mesmo modo que respiram:sem saber porque nem porquê.Votam como vão à festa da Santa Terrinha,por devertimento. A Constitiução não sabem o que è nem procuram saber.
Vejam o burro! Esse puxa carroça,carrega fruta,carvão e hortaliças,coisas todas elas úteis e necessàrias.Apanha e não se volta contra quem lhas dà.Dizem que è teimoso,pode ser.Algum defeito, è natural que tenha um animal de tantos mèritos.Mas ser teimoso è algum pecado mortal?
Alèm de teimoso,escoceia alguma vez;mas o coice que è no cavalo perversidade,no burro è argumento.
Telefonei para os números mas ninguém me atendeu!!
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