sexta-feira, abril 25, 2008

1294 - não sou urbano, sou pedro

Ao olharmos para esta imagem que publiquei há mais de dois anos percebemos qual o meu conceito de liberdade e de urbanismo ... sermos livres para possuir um telhado ondulado.
Urbanismo é um conceito citadino, eu sou um aldeão, logo, escapam-me conceitos muito complicados e teorias muito elaboradas.
Quando escrevi isto:
Visitei o Souto pela primeira vez no passado sábado, fiz questão de seguir o percurso lógico... Constância, Montalvo, Amoreira... Souto, estradas em péssimo estado.
O Souto foi uma desilusão, um urbanismo caótico, casas tipo maison a conviverem com Igrejas rebocadas com cimento, estradas com dois sentidos que não levam a lado nenhum (marcha-atrás de trinta ou quarenta metros) escolas do Estado Novo com aspecto pouco cuidado, edifícios centenários em ruínas.
Um cenário que levaria qualquer pessoa com bom senso a pensar que de facto o melhor é não construir mais nada, fazer um estudo de pormenor casa a casa, rua a rua, organizar o trânsito, criar ruas pedonais, criar acessos só para residentes, identificar locais onde se possa construir, demolir (muitos) edifícios, criar centralidades (o edifício da junta de freguesia é uma anedota) enfim, planear primeiro e construir depois... julgo que é esse o objectivo dos planos directores municipais.
Estava longe de imaginar que as minhas palavras seriam aproveitadas pelo presidente da concelhia de Abrantes do CDS-PP numa luta política que só a ele interessa.
Possuo uma certa simpatia pela figura de D. Quixote, eternamente, a combater moinhos de vento, no entanto sou mais (até fisicamente) Sancho Pança, gosto de falar e discutir sobre coisas concretas.
Não vou discutir o PDM de Abrantes porque não o li (ainda).
Quanto a estes posts:
não os comentarei, as atitudes ficam para quem as toma.
Nota: A minha visita ao Souto não terá demorado mais de vinte minutos, nem sequer saí do carro (estava a chover), umas voltas por várias ruas e um regresso pelo Carvalhal em direcção ao Sardoal e à A23.
Não é, portanto, uma opinião consistente e aprofundada, quanto muito será uma primeira impressão.
É curioso que o Sr. Pico não desmente nada daquilo que afirmo, a argumentação do senhor é para dizer: é pá só dizes o que dizes porque tens interesses inconfessáveis (quais serão?) porque estavas bêbado e, obviamente, estás gaseado/esgazeado pelos gases da Caima.

11 Comments:

Blogger pedro oliveira said...

http://santamargarida.blogspot.com/2006/04/284-mudana.html

sexta-feira, abril 25, 2008 5:39:00 da tarde  
Blogger João Baptista Pico said...

Caro Pedro Aldeão
Lembrei-me de um pormenor: aquela rua a fazer marcha-atrás, foi - só podia ser - depois de passar a Capela de Stº António. Porque logo na capela há uma transversal, o portão do meu amigo Machado que se lá batesse logo lho abriam e se dissesse que ia da minha parte fazia logo lá no quintala inversão e bebia mesmo um copo.
Há-de estranhar de terem construído duas casas lá no fundo dessa rampa acentuada.
Um técnico dos SMAS de Oeiras e da filha arquitecta e a outra de um bancário de Lisboa caíram lá um dia e compraram essas duas casas das pessoas mais pobres da terra...

Repare bem nisto, as duas casas que ninguém na terra comprou, foram compradas por dois estranhos.
Quer dizer as pessoas mais pobres da terra estariam ainda hoje condenadas a viverem lá naquele casebre porque o "glorioso" PDM nã permitiria fazer lá nenhuma construção nova e assim ninguém comprava e eles já no fim da velhice de partida para um lar, nem dinheiro teriam para o lar.
Aquela venda permitiu-lhes ter os íltimos dias bem mais reconfortantes do que a maior parte das suas vidas.
O expediente usado pelos novos compradores foi a reconstrução e a ampliação e alguma habilidade para contornar os impedimentos do PDM.
E sobretudo, um gosto enorme de desfrutar dali uma grande panorâmia que o Pedro nunca referiu.
Realmente você não viu mesmo nada. Nada que justificasse tanta escrita, ainda por cima para dar em cima do presidente da concelhia do CDS de Abrantes.
Ainda se fosse no Rui Nunes de Constância/ Montalvo...

E isso faz-me lembrar o tijeladas no palha de abrantes, todo assanhado contra o Pico porque o tipo não sabe fazer contas e ver que o pDM é de Junho de 1995, mas teria sido todo preparado não pelo PS mas pelo PSD minoritário desde Dezº de 89 a Dezº de 1993.
Portanto aqueles 18 meses últimos dentro da governação PS não contavam para nada?!

E queria-e chatear co isso e perguntava s eu na altura não fali, não era activista e essas coisas todas.
Queria à viva força que eu nessa altura estivesse de serviço a tomar conta da cidade dele.
O gajo não é nada trouxa...

Agiora o pedro mete-se n carro para o Souto onde nunca foi, ainda por cima num dia a chover e confessou finalmente, que sío lá esteve uns 20 minutos com chuva a cair e nem do carro saíu...
Debita para aí uma prosa que não podia representar esses 20 minutos com o pára-brisas no limpa-limpa e depois fica muito ofendido, não com as barbaridades que disse, mas com o facto de eu ter ozado não fosse o tipo ser azelha a fazer inversões de marcha ou estivesse "tocado"...

Então o que é que lhe deu para fazer aquilo e regressar pelo Carvalhal e já nda dizer do Carvalhal ou d outra coisa qualquer...

E não viu o rio Zêzere sempre tão bem assinalado... A albufeira, etc,

Mas fez a crónica mais grosseira que eu algma vez li...
Quando eu questiono as "segundas intenções", tal afigura-se coerente com o que escreveu sem ver bem...
´óbvio que já ia com uma idéia pré-concebida e por muito ou pouco que visse, o que transpareceu para o post foi a idéia que levava ou visava escrever, contra o presidente da concelhia do CDS que sendo o único a criticar o PDM deAbrantes - que você nunca leu, como reconheceu - deveria ser um tipo muito mau carácter, porque não critica uma coisa tão bondosa cmo o PDM e ouro amigo até farejou interesses particulares...

Claro, só podiaser...
Os 30 joens casais do Carvalhal a escola infantil que fechou a escola no Souto fechada há um ano ou dois...
Os técnios na C^mara a sugerirem que em vez de irem construir para o Norte antes fossem para a cidade, tudo isso só pode partir de um gajo da Direita, e com interesses articulares...
Que sabe se esses 30 jovens casais que partiram não eram perigosos reaccionários?! Quem sabe?!
Perseguidos por uma coisa tão bondosa como o PDM so podiam ser casais cadastrados, no mínimo...

Já sei que não leu o PDM...
Se lesse o artº 26 iria rir-s com uma coisa castiça.
Assim: pode-se construir fora do limite do perímetro de construção , quando haja área classificada em agro-florestal e desde que a propriedade tenha no mínimo 4 hectares, indo o edificio até aos 300 m2;
odavia, ´necessário que o presidente da junta declare que não existe mais nenhum terreno disponível na freguesia - na freguesia toda, entenda-se!

Isto é um mimo!
Próprio de uma republicadas bananas ou do rei do gado, para chegar ao seu lado monárquico...

Uma pessoa compra um terreno com 4 hectares. Só há dois em toda a freguesia, com 4 ha. E os doos são só as pessoas mais ricas da terra.
Já está a ver o grande alcance da medida...

Mas comprando esse terreno a dois ou três vizinhos. Quando ia ter com o presidete da junta um "compadre" metia uma tabuleta de " vende-se pardieiro"...
E não é que o pardieiro era mesmo de cnstrução autorizada, num beco de fazer 30 ou 40 metros de marcha-atrás , mas horroroso de todo...
a mulher e os filhos choravambaba e ranho, que não queriam, a malta toda gozava o desgraçad que depois de tantas tentativas e esforços acabara de fazer as escrituras dos 4 ha que emparcelou e sai ao caminho aquele badameco combinado até com o tipo da junta - nestas coisas nunca se sabe - e pede-lhe uma fortuna pelo pardieiro!

O tipo lá temque desembolsar, mas agora não pode negar que não tem terreno dentro do limite urbano. A menos que cale a boca amais uns tansos...

Depois desta complicação o tipo resolve desaparecer daquela terra.
aquilo é um inferno.

Claro está que a Rosa Oliveira logo ditará umas passagens da Republica do Platão ( se quiser eu dou-lhe um autógrafo ... ou um saco de linho com a sigla do partido e bonés para os miúdos), mas não precisa de dizer que vota no CDS...
Fantástico?!
Já aprendi com pessoas muito humildes que ensiram-me muito sem ter que dizer que tinham um curso ou um canudo e muito menos que eram professores e com Mestrado em Gestão de Ciências da Educação e do Ensino à distância ou ao pé da porta...
e o M. Marques lá dirá que lhe cheira a interesses particulares...
Também lhe posso oferecer um boné para a pesca...
E O Pedro Oliveira ( não lhe ofereço nada, não vá dizer que o quero subornar...), dirá :
- não li o PDM não me pronuncio, só sei que os pDM são para planear e executar.
Mas à cautela já adiantará, para mim demolia uns edifícios. MUITOS!!
Depois com tudo demolido e o pessoal todo instalado no Vale Manso à conta do Orçamento ia casa a casa ou quarto a quarto e perguntava:
- O que é que os senhores querem uma suite, um T2 ou T4?
E eu é que sou mau...

Logo: "os gajos da câmara é que são uns malandros...
Porreiro, pá!

sexta-feira, abril 25, 2008 6:56:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro João Pico apenas lhe direi que a liberdade não è um fim,mas uma consequência.Quanto a mim não hà saber mais ou saber menos.Há saberes diferentes,mas dentro do respeito e da educação.Quanto a chapeladas apenas lhe direi que não deixo por aí abaixo.
Antes que me esqueça apenas lhe vou dizer que não falo pelos outros,só falo por mim,ninguém me diz aquilo qque sinto.

sexta-feira, abril 25, 2008 7:34:00 da tarde  
Blogger João Baptista Pico said...

Eu só disse done vinha quando neste blogue isso foi referido pelo dono do blogue e nessa sequência é que tive necessiodade de "desvalorizar" essa condição.
A ironia dos sacos e dos bonés era uma piada inofensiva. Não me interessa polémicas estéreis.
E parece qu ao autor do blogue também não deve interessar essa discussão.
Agora não posso é aceitar que a pretexo de uma divulgação do meu percurso político, haja quem queira retirar daí outras hilações e fazer comentários que contradizem totalmente o que exigem de mim.
Afinal, mais parece que a demcracia ainda anda muito crua por aí...
E a uns tudo é permitido e a outros nada, mas mesmo nada lhe é tolerado, mesmo quando o faz a respostas de provocação ou de ataque anteriores.
A afirmação de M. Marques " de que me cheira a interesses particulares" pode ser entendida como tudo menos um aceno de simpatia e respeito pelas opiniões os outros...
Principalmente, quando eu estou a defender os interesses prejudicados a muitos dos meus conterâneos. Mas nem assim houve o cuidado de reconhecerem que não estou a defender os meus interesses, mas sim os gerais.
Também sei que isso possa fazer confusão a pessoas que habitualmente, só gostam de falar, eu, eu, eu e os meus...

Pelos visos o 25 A é mesmo um dia para esquecer, como relato o meu 25-A, no outro post...
Haja democracia e ão ofendi coisa nenhuma a Rosa Oliveira.
Nem nunca quis proibi-a de nada.
Não ponha na minha boca as palavras que nunca proferi.
E para quem olha desconfiada e de pé atrás com a forma como escrevo, já agora lembro-lhe que se me oferecessem um saco de linho, nunca responderia com a deselegância que o fez:
" não gosto dos sacos dos partidos que são uma foleirada, tralha dssa tenho lá muita à minha porta e acho a sua prosa muito gravosa... e continue a falar sózinho...

Leia outra vez o que eu reproduzi.
Vá certificar-se se foi mesmo isto que escreveu atrás...
Se me enganei,peço desculpa...
Bom feriado para si.

sexta-feira, abril 25, 2008 8:26:00 da tarde  
Blogger Unknown said...

A liberdade consiste em fazer o que se deve e não o que se quer.

sexta-feira, abril 25, 2008 8:50:00 da tarde  
Blogger João Baptista Pico said...

A Senhora faça então um pouco mais de esforço. Não para me compreender. Não mereço tanto. Mas para compreender que opinou de fporma depreciativa sobre um saco de linho que lhe queria oferecer e a Senhora sem nunca ter visto esse saco - no blogue vê-se mas não dá para tocar no tecido, certo?! - logo os adjectivou com "foleirada" e "tralha".
Mas a forma como me expresso ou falo sozinho no meu blogue, que a Senhora lá tem ido ver, - sublinhe-se - porque não o faço como a Senhora gosta ou não sendo como a Senhora acha que eu devia falar ou opinar e porque não recolhi a sua "benção" e a sua aprovação permite-se lançar sobre a miha prosa comentários que roçam a prepotência.

Os gostos não se discutem.
Portanto conceda-me a liberdade - logo hoje no dia 25 A - de eu poder falar ou escrever ao meu estilo, com os meus substantivos gravosos ou não, com os adjectivos colocados onde em minha consciência sinto que os devo colocar, porque esse direito é só meu e não seu. As palavras que eu quero dizer, não me venha a mim dizer quais e onde as devo usar.
A ironia que faço uso, não a tem que incomodar. Se está de boa fé a escrever e a ler faça-o sem essa preocupação persecutória que antecipadamente, já tem de prevenção. Isso mesmo se prova quando generaliza todas as minhas opiniões, como adversas ao seu ouvido. Pese ainda afirme que as mesmas atépodem ter alguma razão. Só que a forma como as digo, me retira a razão segundo o seu sentir e a sua opinião.

Essa é uma gritante contradição.
Por isto, se achar que tenho razão, com toda a sinceridade, então não pode dizer que a perco dada a forma como a expresso. A razão acima de tudo. É essa razão que tem que valorizar em si mesma.

Ou o facto de 30 jovens casais muito contra a sua vontade como eu ouvi de alguns deles pessoalmente, terem de abandonar uma idéia muito cara de permanecerem na sua freguesia, só porque um regulamento (estúpido e mal elaborado, já se vê...) lhe exige uma metragem muito superior à que precisavam para a sua habitação ou porque o espaço do quintal já saíra fora da linha do perímetro do PDM e como tal a área total do seu terreno não podia englobar essa fatia, os coeficientes não cumpriam os mínimos e esse terreno foi excluído, será matéria que possa ser negada só porque eu escrevi assim ou assado?!
O que é importnte condenar, não é a grosseria do regulamento?!
Deveria antes perguntar-lhe se acha bem escrever mais assim ou mais assado?!
É isso mesmo, o mais importante?!
Então repito: onde pára a liberdade de expressão?!
E discutir coisas sérias é gravoso?!
Insultar os outros, não?!

sexta-feira, abril 25, 2008 10:02:00 da tarde  
Blogger r said...

Este comentário foi removido pelo autor.

sexta-feira, abril 25, 2008 11:08:00 da tarde  
Blogger r said...

Este comentário foi removido pelo autor.

sexta-feira, abril 25, 2008 11:13:00 da tarde  
Blogger João Baptista Pico said...

O que valorizou Mário Soares com abrangência política não foi o ar bonacheirão que hoje lhe conhecemos, mas a coragem que à esquerda e à direita todos lhe reconheceram quando subiu à Fonte Luminosa em 1975 para lutar pelo pluralismo. Eu estive lá e nunca fui socialista.
Em 2006 votei Manuel Alegre e não votei Cavaco.
Sá Carneiro também teve que entrar e sair em muitos Congressos. Freitas do Amaral quando rompeu foi forte, quando pactuou com Sócrates foi fraco.
Amaro da Costa com a sua soberba irinia deixava todo o Parlamento partido. Lucas Pires com as suas metáforas bloqueava o raciocínio dos seus adversários.
O politicamente correcto é um "flirt" muito caro à democracia.
E o dou-te o meu voto se tu político me fizeres isto e mais aquilo a mim, é pura chantagem. E torna o "flirt" um "engate barato"...
Se não consegue ver monstruosidade no facto de 30 jovens casais não encontrarem forma de se fixarem na terra de seus pais e seus avós, sem antes ler o regulamento do PDM, então a lei da Censura também não a comentará porque decerto não a leu e a lei dos campos de concentração também não a devia ter lido mas foi aprovada pelo Hitler...
Só comenta depois de ler essas leis ou regulamentos?!

sábado, abril 26, 2008 8:49:00 da manhã  
Blogger pedro oliveira said...

Caro João Pico,

Vou-lhe confessar uma coisa: simpatizo consigo.
Um gajo do Sporting, que votou Manuel Alegre, que não tem medo de chamar os bois pelos nomes e que fundamentalmente sente a terra tem de ser um bom tipo.
É intransigente, pouco disponível para ouvir os argumentos dos outros e para mudar de opinião se for caso disso mas isso com o tempo vai lá.
Quanta à história dos trinta casais acho uma imagem bonita, a sério (não estou a ser irónico) trinta casais que abandonam a terra, tipo êxodo bíblico e vão em busca da terra prometida para outras paragens, expulsos pelo PDM.
A lei (as leis) da censura li. Desde o Cardeal D. Henrique, a Real Mesa Censória e tal [História da Imprensa Periódica Portuguesa].
Quanto às leis dos campos de concentração, não li mas vi uns filmes e eles (os nacionais-socialistas) eram muito maus.

sábado, abril 26, 2008 9:28:00 da manhã  
Blogger João Baptista Pico said...

Fui ao Colombo comprar um dicionário novo e uma gramática para estudar os adjectivos e os substantivos, já ia a ler Freud naquelaspoltronas da Fnac - porreiras, onde me delicio muito - mas a família chamou-me para o almoço e não deu para me preparar para outra argumentação.
Mentira: sentou-se ao meu lado uma cliente muito interessante acompanhada com uns sacos de linho puro bordado e conversa puxa convrsa e nunca mais peguei nos books...
Um homem não é de ferro e depois eu não percebia mesmo nada daquele linho...

nÃO FUI EU QUE "INVENTEI" OS 30 JOVENS CASAIS. fOI O PRÓPRIO PRESIDENTE DA JUNTA QUE FOI ELEITO PELO MESMO ps DA cÂMARA E QUE APROVOU O pdm COM cAVACO, EM 95.
é que revelou esse caso.
Agora não é um mimo que tudo continue na paz do Senhor...

Eu sei como se faz um bom ordenamento. E ue gente é que o devia ponderar e avaliar antes da aprovação de braço no ar e cabeça baixa...

sábado, abril 26, 2008 11:42:00 da manhã  

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