1495 - não defendo delinquentes nem presidentes da república
Gosto de me pensar como um gajo respeitável e respeitador.
Não tenho medo de escrever o que penso.
Há limites.
Não me f**** ***** *.
Não façam de mim um protector de assaltantes baleados.
Não devemos desautorizar a polícia, cf. com os meus comentários aqui, há diferenças, no entanto, entre uma galheta nas trombas e um tiro nos cornos (para usar uma linguagem perceptível).
Sobre a desculpabilização de delinquentes, também, já escrevi: aqui.
* façam falar
2 Comments:
Nós tinhamos compreendido que não defende delinquentes, nem protege assaltantes baleados. Aliás, desde a primeira apreciação que concordámos com a sua conclusão e questionámos os seus argumentos.
Faça como entender, obviamente, mas seria preferível não descer o nível de simbolização. Galhetas nas trombas e tiros nos cornos é o que mais há por aí. Poupe-nos, sim!
Pedro, lá diz o poema
"onde Sancho vê moinhos
D. Quixote vê gigantes"...
Vê moinhos, são moinhos
Vê gigantes, são assaltantes
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