sábado, junho 13, 2009

2114 - dia de santo antónio, variações

Foi há 25 anos que se encantou o filho de Deolinda de Jesus.
Variações e Camões, dois homens, dois poetas a mesma opção/orientação de vida.

10 Comments:

Blogger Unknown said...

Parabéns por esta sequêncie de postagens.
Brilhante.

Abraço.

sábado, junho 13, 2009 12:48:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Obrigado, camarada.
Não são os «posts» que são brilhantes, brilhante é quem os lê, os sente e os comenta.
A «blogosfera» (como eu a entendo) não é um sofá onde esparramo o meu ego, é uma cadeira (como aquelas que o meu avô construía) onde me sento a dialogar/discutir com a terra/com o mundo.
O meu mundo é a minha terra, a minha terra é todo o mundo (acabei de inventar).
Aborrecem-me comentários (dum candidato a presidente da câmara da terra onde nasci, tipo este:
«Ó P. O. xô daqui para fota que aqui não pertences. Andas a levantar muito o espiguelho. Fala do teu electricista tá.»
O que é isto?
Será a pretensa «espinhela caída» que os astrónomos, curandeiros e faquires tentam curar?
Se é isso não não preciso de nenhum faquir vindo da zona de Lisboa para me fazer um Pico, veio de lá um astrólogo para Constância que é o Máximo.

sábado, junho 13, 2009 4:20:00 da tarde  
Blogger O Cidadão abt said...

Mas o mestre Máximo Ferreira será Astrólogo ou Astrónomo?

E na região das Ciências Ocultas e do Esoterismo, designa-se porventura de
Astronomia... ou antes,Astrologia?

Ai! Ai!

Valha-nos Santo Inácio de Loyola!

sábado, junho 13, 2009 7:28:00 da tarde  
Blogger r said...

Desculpai, mas atentados científicos não me calam de todo, mesmo que travestidos de subtis ironias.
A Astronomia é uma ciência (no sentido moderno e contemporâneo do conceito)! Máximo Ferreira é um estudioso dessa ciência. As politiquices esquizóides, obviamente, deixo para outros discutirem.
Confundir ou induzir alguém a confundir o Tarot da Maya com a Cosmologia, a Astronomia......... é, no meu entendimento, confundir respeito com «respeitinho». Não gosto! Não presta!

sábado, junho 13, 2009 7:51:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Caro Cidadão,

O Sr. Prof. Dr. Máximo Ferreira é astrónomo (não sei se é, também, astrólogo); a Sra. Dra. «Maya» é licenciada em História numa Universidade Pública (não naquelas que atribuem licenciaturas nos domingos).
Um «blog» não é um jornal, nos jornais, as notícias, são objectivas, isentas e concretas.
Relendo o «post» não vejo lá escrito: Máximo Ferreira.
Estou sempre disponível para responder a questões fundamentadas.
Caro Cidadão,
Não confundo comentadores, há quem comente como se lambuzasse verniz nas unhas do ego, obviamente, não é o seu caso.
Um abraço.

sábado, junho 13, 2009 8:05:00 da tarde  
Blogger r said...

Pedro, este teu comentário, com uma analogia subtilmente "felaciosa" ( há livritos de bolso que explicam estes lapsos linguísticos) e falaciosa, quer dizer, concretamente, o quê?
A desonestidade intelectual com ou sem verniz, fica-te muito mal. Verdade!
Como leitora e comentadora deste blogue, acredita que me questiono, vezes muitas, a razão pela qual, insistes em tacanhas analogias e metáforas. A razão, obviamente, deve aportar entre seres o proprietário do blogue e o não entenderes (ou fazeres por não entender) determinadas linguagens. Como te disse há bastante tempo um comentador, comigo, não colhe. Não colhe, essa tua forma habitual de responderes indirectamente ao meu comentário. O meu ego é do meu tamanho, a saber: um metro e cinquenta e dois centimetros e verniz, costumo usar nas portas cá em casa.
E o tamanho do teu ego em estado (des)adormecido qual é?

sábado, junho 13, 2009 8:27:00 da tarde  
Blogger O Cidadão abt said...

Caro Pedro Oliveira.

"Um «blog» não é um jornal, nos jornais, as notícias, são objectivas, isentas e concretas."

Acredita piamente nisso?!

Ou não será antes:

"Um «blog» não é um jornal, nos jornais, as notícias, deveriam ser objectivas, isentas e concretas"?

Depois mora por aqui o maldito hábito da prática do tal método maiêutico! Um indivíduo infiltra-se no raciocínio do outro interlocutor.. e dá nisto!

Lol!

É o máximo, sem maiúscula!

Isto, e o fado à desgarrada!

sábado, junho 13, 2009 9:26:00 da tarde  
Blogger O Cidadão abt said...

Agora vamos ao Variações!

A estrela cadente de que uns gostavam e outros detestavam. Não havia meio termo.
Um ícone da música Portuguesa!
A coragem de ser diferente e padrão de uma transição!
A primeira das variações à Mouraria e ao fado de Amália!
A História o confirmará.

sábado, junho 13, 2009 9:44:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Caro Cidadão,

Ainda hoje escutei o Sr. Pedro (Rolo Duarte) o Sr. João (Gobern) a falarem sobre o Sr. António (Variações) [detesto falsas intimidades].
Lembraram-me algo que acompanhei, a disputa «Se7e» x «Êxito» em papel impresso.
Para o «Se7e», António era um artista com uma doença pulmonar, para o «Êxito», Variações era um panelei** com S.I.D.A.
Recordo a intolerância de há 25 anos...
Infelizmente continuam a existir pessoas assim, intolerantes, incapazes de confrontarem a sua pequenez, a sua insignificância, com a grandeza com a imensidão do Cosmos.

sábado, junho 13, 2009 10:02:00 da tarde  
Blogger O Cidadão abt said...

Caro Pedro Oliveira!


Existe entre nós um diferencial de princípios e de Filosofia de Vida!
Enquanto a amigo é todo protocolar, "Exmo Senhor Professor Doutor fulanodetal" cá o Cidadão é completamente p'ró liberal!
Mas é tão lindo o ser diferente!

Razão bastante para cá o rapaz gostar da capital alfacinha!

Uma miscelânea de culturas, raças, credos e pessoas diferentes!
É uma rica herança dos nossos antepassados!

No seio desta família por onde o Cidadão vegeta, sucede o mesmo! É uma felicidade gostarmos de credos cores diferentes e no resto termos o alento de as sabermos compartilhar!
Tão lindo quanto um Arco-Íris! O pote com as moedas de ouro... é que ainda não o achámos! Ou já estará dentro de cada um de nós...
Agora, realmente o detestável será mesmo... o cassiquismo!
Embora a expressão do "tú" seja utilizada por estas bandas como sinal de respeito, confiança e muita amizade, o cassiquês utiliza-a com outros fins!

Noutras paragens, cá o Cidadão ainda tirrazinho, foi apelidado de "o tiro certeiro", pois com sua enorme carabina, friamente, acertava na peça de caça com um só tiro, em cheio e na cabeça! Se de passaroco se tratasse, o bicho caía na vertical, sem dar mais trabalho nem mais demanda!
À altura, esquecia o acto fatal, partindo para outra... Depois deixou-se disso porque o amadurecer da idade lhe trouxe uma consciência ecológica!
No entanto como em tudo da vida, poderemos recolher ensinamentos através das experiências vividas, vai daí, adaptou essa atitude à realidade actual... um tiro certeiro... e a gente não se desgasta mais com isso, passando à peça seguinte!

Está a compreender... não está?

Um abraço diferente!

domingo, junho 14, 2009 1:19:00 da tarde  

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