segunda-feira, outubro 26, 2009

2287 - ver a árvore sem esquecer a floresta

As imagens que ilustram este post foram-me sugeridas por uma leitora que tem idade para ser minha mãe.
Leio o teu blog todos os dias, disse-me.
Quando, ontem, as publiquei pela primeira vez, esperei pela pancada, pensei que se ia gerar uma acesa discussão sobre a queda ou não do pinheiro...
Afinal parece que os comentários foram para um inofensivo post, onde brincando com o título duma série: «Conta-me como foi» rematava com: «dir-te-ei como foram».
Salvo melhor opinião, julgo que a concordância entre o sujeito e o predicado (agora chamar-se-á outra qualquer coisa) sugere que se diga: um ano foi; vinte e quatro anos foram...
Por falar em concordância (e para que não restem dúvidas) acho que a atitude do Rui, do Pedro e do Daniel é de louvar (por isso falei nela, como falei, por exemplo, no blog de Maximiano).
Apeteceu-me fazer um exercício de reconstrução frásica, não supondo provocar tamanho melindre.
O Sr. Dr. Pedro Santana Lopes não é tão susceptível...
não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio