terça-feira, abril 06, 2010

118/2010 - lembraduras




9 Comments:

Blogger TZ said...

Soube-me a pouco a exposição inaugural da Antiga#Cadeia. O Museu dos Rios e das Artes Marítimas tem a mesma finalidade e poderia cumprir melhor o papel de preservar e divulgar a "cultura avieira".
Não sei se a actual mostra se vai manter por muito tempo, mas seria melhor que o novo espaço fosse dinâmico, usasse a Praça, fosse mais jovem...

quarta-feira, abril 07, 2010 4:41:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Sabes qual é o problema (tuteemo-nos ok?) TZ?
A incapacidade de no presente projectar o futuro.
Perguntar-me-ás e que tipo de exposição fazias?
A cadeia da liberdade.
A cadeia da liberdade?
Sim pegava na poesia que viste (abrir a cadeia) e fazia uma exposição sobre o 25 de Abril.
«Aqui posto de comando das Forças Armadas».
A exposição existe, logisticamente, seria facílimo transportá-la para Constância (pertence ao exército português, localiza-se no regimento de engenharia da Pontinha).
Não compreendo como é que ninguém pensa em nada, não se tentam criar coisas com um impacto não só local como nacional.
Enfim...
No 10 de Junho mais «panhonhas camonianas» e o vate com a «pála» no olho.
(Camões a ter estado em Punhete [em Constância é, absolutamente, certo que não esteve] tinha dois olhos na altura, via claramente visto o lume vivo, aliás o mestre Lagoa Henriques assim o representou, duplamente, vidente)

quarta-feira, abril 07, 2010 7:55:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Gostaria de tecer algumas considerações ao comentário das 7.55 do Pedro Oliveira. O amigo que é um acérrimo defensor do nosso património histórico e cultural (vide o caso de ´´Alcolobre``), não acha que está a entrar em total desacordo com as suas convicções? Defende num caso que tem que existir uma abordagem diferente (reconstruir, projectar, defender, divulgar) da parte das autoridades autárquicas sobre umas ruinas «abandonadas» (vestígios de uma villae romana), outrora num lugar com o nome de Alcolobre (deduz-se), hoje simplesmente ´´Quinta do Carvalhal``. Por outro lado, na sede do concelho, perante um relevante factor histórico (tudo indica que o poeta esteve neste local, não havendo é concenso nas datas) que muito tem contribuido para o desenvolvimento turistico da terra (hoje Constância em substituição de Punhete), o amigo rebelia-se (subentendo) com questões de somenos importância (se na altura o artista tinha um ou dois focos de visibilidade naturais) para o desenrolar desse marco da história (o antes e o depois). Julgo vislumbrar mais questões politicas a outras de indole histórica.
Que deviam existir projectos bem estruturados, viáveis e prioritários para as vertentes do património histórico e cultural, penso que é consensual, agora em vez de soluções não deviamos era tentar politizar o assunto.
O Politico Residente

quinta-feira, abril 08, 2010 12:10:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Da-se, lá vem este meter o bedelho e alimentar politiquices. Pirómano dum catano. Cala-te ó ignorante residente! Ficávamos melhor sem ti porra! ainda não perecebeste? Vira a página, faz alguém feliz, CALA-TE!

quinta-feira, abril 08, 2010 1:19:00 da manhã  
Blogger pedro oliveira said...

Ess dos «dois focos de visibilidade naturais» é antológica, muito boa mesmo.
Camões a ter estado em Punhete foi numa fase da vida em que era um «jovem adulto» com os tais dois focos a focarem bem, logo dever-se-ia celebrar esse Camões, até do ponto de vista turístico.
Quanto ao resto não tente ver política em tudo.
Aliás se leu com atenção o que escrevi, falei no posto de comando do MFA que foi coordenado por Otelo Saraiva de Carvalho, logo...
Entretanto há várias exposições (algumas até pertença do PCP) que podiam ser recriadas no espaço da Cadeia. Estou a lembrar-me duma que fala de Baptista Pereira (Esteiros de Soeiro Pereira Gomes) que vi na Festa do Avante, fala da vida dos homens da beira Tejo e da ligação dessa vida com importantes êxitos desportivos.
Mentes abertas, guardemos as politiquices para as campanhas eleitorais, agora o importante é remarmos no mesmo sentido.
(não se zanguem uns com os outros, sim? debatam ideias...)

quinta-feira, abril 08, 2010 6:56:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Era elementar o sr. dono deste sitio fosse justo, apagasse tudo o que não tem a ver com o tema, especialmente a falta de educação que tem imperado por parte do seu provedor, senão fica só com a companhia dessa besta, também de uma raça superior (alguma sub-espécie dos burros que tem criado). A dita (cavalgadura de finos recortes) continua a provocar quem julga lhe pisar os calos (rabo), com a sua impunidade. Portanto, é de sua responsabilidade o que de mal tem acontecido neste seu espaço (fechado, estou a ver, só para os seus amigos). Assim sendo, pode subtrair alguns comentários avulso à estatitica mensal do seu blog.
O seu amigo agradece, fica mais aliviado na critica que não consente e há mais espaço para dar largas aos seus preciosismos linguisticos, quiçá a última réstia de esperança para poder dialogar públicamente.
Cavaleiro de Camelo ressabiado

quinta-feira, abril 08, 2010 9:54:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Outra vez, porra que é teimoso, cala-te de vez ó palhaço, este `´´
Residente`` além de burro é persistente. Por amor de Deus desaparece de vez desta aventura de escritor de meia-tigela, ora esta, ter que gramar com este a toda a hora...
CAmelo que bebe no açude

quinta-feira, abril 08, 2010 10:59:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Queria deixar aqui tambem o meu desagrado para com camara municipal sempre pensei que a antiga cadeia municipal tivesse uma esposição sobre a mesma ou algo relacionado com a antiga cadeia municipal!
Agora imaginem vou todo entusiasmado para ir ver a antiga cadeia municipal entro e vejo que a esposiçao que la esta e sobre os avieiros intressante mas noutro sitio ali pretendia-se que se falasse sobre a antiga cadeia que neste momento de cadeia so tem o nome as grades da janela (para se poupar no alarme) e mais nada acho que deviam ter feito um trabalho sobre a historia da antiga cadeia com aquele senhor que fala todos os anos para as noticias a falar da historia das festas que diz que e historiador!
Desculpe Professor José Hermano de Saraiva "eles" não sabem o que fazem.

quinta-feira, abril 15, 2010 3:55:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

opa vao todos mas é trabalhar!

sexta-feira, abril 16, 2010 10:32:00 da manhã  

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