segunda-feira, março 29, 2010

109/2010 - as cores do sol escondido na terra, no tejo



Imagens obtidas, algures, no espaço delimitado na carta topográfica, parcialmente, reproduzida.
A propósito de nos quererem gamar a ribeira... o que vale é que temos um telescópio muito grande e jamais, jamais nos gamarão o Sol

3 Comments:

Blogger RL said...

Mais metro, menos metro....

Sem alfas, betas, GAMAS ou deltas,
por cá vou trauteando....

Maio maduro Maio
Quem te pintou
Quem te quebrou o encanto
Nunca te amou
Raiava o Sol já no Sul
E uma falua vinha
Lá de Istambul

Sempre depois da sesta
Chamando as flores
Era o dia da festa
Maio de amores
Era o dia de cantar
E uma falua andava
Ao longe a varar

Maio com meu amigo
Quem dera já
Sempre depois do trigo
Se cantará
Qu'importa a fúria do mar
Que a voz não te esmoreça
Vamos lutar

Numa rua comprida
El-rei pastor
Vende o soro da vida
Que mata a dor
Venham ver, Maio nasceu
Que a voz não te esmoreça
A turba rompeu.

Imagens para além das virtuais fronteiras, sem limites e jamais sem grandes ópticas.
Imerecedor de tanta referencia.
Um abraço.

terça-feira, março 30, 2010 9:07:00 da manhã  
Blogger Unknown said...

As fotos estão excessionais.
Santa Páscoa.
Abraço.

terça-feira, março 30, 2010 9:02:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

São realmente duas fotos fantásticas.
AN@RQUISTA

quarta-feira, março 31, 2010 12:05:00 da manhã  

Enviar um comentário

<< Home

não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio