terça-feira, junho 08, 2010

258/2010 - apertados nos totalitários cintos das ditaduras, das repúblicas



ditaduras e ditaduras, totalitarismos e totalitarismos.
Como dizia, o nosso, O' Neill: «há mar e mar, há ir e voltar»; «há mar e amar, há prender e soltar» diria, digo eu.
Há mar, sem dúvida, há muitos caminhos para sulcarmos, há mais marés que marinheiros e amar, amar... depois há o cinto que nos prende durante todo o dia e nos liberta quando, chegados a casa, o aventamos em conjunto com a gravata e os sapatos e libertamos, enfim, a garganta, os dedos grandes dos pés e a barriga que teima em crescer; prender e soltar.
Os totalitarismos lembram-me a frase, supostamente, anti-racista:
Todos diferentes, todos iguais...
Não gosto da igualdade imposta, da igualdade sem rugas, sem barriga, com mamas de silicone; gosto de diferença, de solidariedade, gosto da certeza que somos diferentes, todos diferentes, todos humanos...

1 Comments:

Blogger Unknown said...

é tudo uma questão de bom senso.

Abraço.

terça-feira, junho 08, 2010 9:15:00 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home

não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio