358/2010 - ivagine by john pico

Se na frase, o termo "cona" fosse substituído por "vagina" haveria lugar a alguma "suspensão"?!
Não havia, porque o controlo também passa pela recolha directa de urina.
Então, o que está em causa foi o uso do termo "cona" em vez de "vagina".

Uma deselegância diz Queiroz.

Uma grosseria concluirão outros.
Será que o Dr. Luís Horta ou o Dr. Laurentino nunca disseram grosserias?

Se disseram, tiveram a sorte de ninguém a seu lado, ter tido a "indelicadeza" de vir "chibar" em público.
Três testemunhas são os subordinados do filho da mãe "ultrajada".
Os subordinados e outros colegas do seu presidente, serão as pessoas mais indicadas para "julgarem" e mais "isentas" para formarem um "tribunal" corporativo, para aplicar uma pena seis vezes superior à do Conselho de Disciplina da Federação, formado por juízes?
Foram os colegas e subordinados do médico, quem se pronunciou por "unanimidade"!
OS Tribunais Plenários da "outra senhora" que julgavam os acusados da PIDE, por actos e expressões escritas ou faladas contra o regime, ao menos ainda tinham juízes de Direito...
Não vêem nenhuma inconstitucionalidade?

A pessoa que escreveu as palavras acima foi candidato a presidente duma das maiores câmaras municipais (em área) do país.

Passa imenso tempo a criticar o que escrevo mas sem direito a contraditório.

Escreve o que lhe apetece e, não só, não permite comentários (actualmente) como escondeu os comentários que existem lá no blog, comentários esses, efectuados numa altura em que era possível comentar sem restrições.

Qual o problema? (perguntar-me-ão).

O problema é que o tipo utiliza comentários não visíveis utilizando as opiniões dos outros como suas (dele).

No caso Queiroz achar que o problema é uma questão semântica diz bem da indigência mental de quem profere tal afirmação.

Achar que o controle anti-doping feminino é efectuado através de «recolha directa» diz muito sobre a mentalidade de quem efectua tais considerações que atentam à intimidade e à dignidade da mulher como ser humano, como pessoa.

Já desabafei...

Oiçamos John para desanuviar e imaginemos um mundo sem, nothing to kill or die for, nada pelo qual matar, nada para morrermos por...