quarta-feira, fevereiro 16, 2011

0043/2011 - um homem que ajoelha e ri com as cornadas do destino

o mesmo homem.
o mesmo rosto.
entre quarenta e cinquenta anos de distância.
não vou adiantar muito.
apenas o nome:
josé.
e a arte:
toureio.
voltarei a falar-vos deste homem enamorado pela viçosa terra alentejana.
deste menino homem que venceu com uma espada na mão direita em terras de portugal, espanha, méxico e catalunha.
este homem menino que olharia para este «post» encolheria os ombros e sorriria, com o sorriso triste dum homem que só pode ser menino agora.
(voltarei a esrte tema... podem  tentar adivinhar quem é o protagonista desta história)
não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio