segunda-feira, março 12, 2007

651 - eu não digo nada, mas...


Tudo começou a 17 de Junho de 2006, continuou a 15 de Novembro ... depois disso:
Ainda bem que há pessoas com memória, a nós (historiadores) compete-nos recordar, aos capitalistas compete rentabilizar as nossas ideias ... a exploração do homem pelo homem.


7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«E o efeito desencaminhador (para o bom caminho!) que pode ter. É uma elegância mortífera» Miguel Esteves Cardoso

vou ficar a pensar nesta afirmação que obtive ao seguir o link do seu post. até o vou parafrasear: eu nada digo, mas ...fico a pensar no MEC e este comentário que lhe deixo é sério.

segunda-feira, março 12, 2007 10:10:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

e para historiador, essas datas, estão pouco rigorosas, mas deixe lá...o calendário é o que menos importa.

segunda-feira, março 12, 2007 10:13:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Heróis do mar nobre povo.

terça-feira, março 13, 2007 5:17:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

"Não existe nada mais velho que a exploração do homem pelo homem."

terça-feira, março 13, 2007 8:58:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

bonsoir, mon ami, comment allez-vous ?
não tinha lido bem o post. não reparei que as datas se referiam a postagens sobre o grupo musical Heróis do Mar (@rizar [achei o máximo. acho que vou adoptar como nick] mesmo, porque o meu último comentário foi palerma).

agora a sério: é interessante o documentário. obrigada pela lembrança. vou gostar de ver, talvez perceba se o simbolismo era comercial ou brotava do «sangue». da outra vez estava a tentar «tirar nabos da púcara», mas interessa-me perceber esse simbolismo, para além da desconversa personalizada de então…
gostei do post![para finalizar @rizando]

terça-feira, março 13, 2007 10:18:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Os Heróis do Mar foram (são) o meu grupo.
Lembro um concerto em que os vi/ouvi a actuar/tocar num pavilhão da Metalúrgica Duarte Ferreira em Tramagal (lembro-me do «Luís Maluco» [hoje é um respeitável engenheiro ao serviço da república]a fazer saudações nazis para provocar, lembro-me do Pedro Ayres interromper o concerto mandá-lo enfiar a mão no ** [diplomaticamente, claro] falar sobre o respeito que sentia pelos trabalhadores e por estar a actuar numa fábrica).
Já gostava dos Heróis passei a respeitá-los mais (eu, também, fui operário naquele complexo industrial).
Recordo mais tarde um concerto no Campo Militar de Santa Margarida eu, o meu pai, os meus irmãos, um concerto só para homens (na altura não existiam meninas na «guerra»).
Algo que não se conta, vive-se.

quarta-feira, março 14, 2007 1:03:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Pedro, quando falei do simbolismo, queria referir-me ao simbolismo do grupo propriamente dito, não do que representaram (representam) para si. gostei de ler o seu comentário.
O meu amigo é (foi) homem dos sete oficíos.
«Algo que não se conta, vive-se.», vai-me tirar o sono (salvo seja), lembra-me outras «guerras» e outros ditos.

quarta-feira, março 14, 2007 1:36:00 da manhã  

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