terça-feira, novembro 11, 2008

1772 - conta-me histórias

Há quem goste de História.
Há os que gostam de histórias.
Prefiro que m' as cantem

10 Comments:

Blogger João Baptista Pico said...

E há os que gostam de mergulhar a cabeça na areia, até para não terem que ler a entrevista do presidente da Mitsubishi a declarar que nada tinha em coincreto para ampliar a fábrica, ( negando a versão municipal de ampliar a fábrica), pois só queria 6 ha para "reorganizar o estacionamento", uma árae que dava para fazer um circuito de rally Formula Um...
E há os que se vergam à chantagem...

terça-feira, novembro 11, 2008 11:58:00 da tarde  
Blogger João Baptista Pico said...

E depois falat dinheiro para colocar uma rede no recreio da Escola Básica do Tramagal...

terça-feira, novembro 11, 2008 11:59:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Rally Formula Um parece-me bem, aliás passei muitas tardes a ver Autocross no circuito de Abrantes num terreno hoje «engolido» por construções.
Há os que se vergam à chantagem? A sério?
Malvados...
Deve se malta que não tem nada a ver com interesses imobiliários, esses não tentam nem são tentados pela chantagem/corrupção.
O sacana do Paulo Morais é que pensa de outro modo, um cheirinho aqui:
http://a-sul.blogspot.com/2005/08/urbanismo-e-corrupo.html

Quanto à questão da rede para a escola primária, os pais estão a dinamizar um peditório e tudo se irá resolver.
Pessoalmente acredito muito no dinamismo e no voluntariado da sociedade civil.
Descreio dos que estão sempre à espera da «mama» do Estado.

quarta-feira, novembro 12, 2008 12:14:00 da manhã  
Blogger r said...

Histórias co(a)ntadas... não será um problema de expressão *...
bom, que sei eu...


*vão cantar histórias à cidade de Abrantes

quarta-feira, novembro 12, 2008 12:14:00 da manhã  
Blogger r said...

Desculpai, mas numa escola pública, os pais, não têm que fazer peditórios para redes, nem rifas e rifinhas a dois, três ou meia dúzia de palhaços para reparar o parque escolar ou outros materiais... como seja o negócio dos manuais escolares. Obviamente que não é sobre este último aspecto que se fala...
A Lei de Base do Sistema Educativo português é muito clara: o ensino básico é gratuito...
que eu saiba, não consta lá, ser da responsabilidade dos pais o equipamento do parque escolar... caríssimo, isto não é voluntariado!... menos ainda, querer mamar ao estado. Exigir a assunção de responsabilidades é bem distinto de mamar ao estado. Os mamões, são outros...
não analiso em concreto, porque não estou a par da situação.

quarta-feira, novembro 12, 2008 12:34:00 da manhã  
Blogger pedro oliveira said...

«A Lei de Base do Sistema Educativo português é muito clara: o ensino básico é gratuito...»

Isso da gratuitidade, também, inclui os ténis Nike, as calças Salsa, os óculos Gucci, o telemóvel Nokia... ou para isso os pais têm dinheiro?
Não conheço o caso concreto da rede e estamos todos a discutir generalidades mas não me choca que os pais e os professores passem um sábado na escola dos meninos a limpar, a embelezar o espaço, a pintar paredes... porque não?
O convívio é/seria salutar para todos e os pais sentiriam a escola como sua e não como o sítio onde aparcam os putos de manhã para desaparcarem no final da tarde.
A escola onde estudei não tinha redes e nunca foi raptada nem violada nenhuma criancinha o excesso de segurança castra a liberdade dos indivíduos.
Eu sei, eu sei os caros comentadores são a favor dos alunos a filmarem o interior das salas de aula e a escarrapacharem as imagens nos noticiários sem terem sequer o cuidado de ocultar os rostos das crianças.

quarta-feira, novembro 12, 2008 12:51:00 da manhã  
Blogger r said...

Pedro, percebeu, perfeitamente o que (eu) quis dizer e não me vou repetir.

Sou lenta na discussão de assuntos sérios, leia-se: não misturar, se faz favor, tudo no mesmo saco. Ok!?

A mim choca-me os encarregados de educação dos meus alunos e alunas não terem (dizem!) 10€ para comprar uma obra de «leitura extensiva», quando os filhos e filhas, exibem telemóveis topo de gama e outros «mimos».

O seu «post» não é sobre esta temática e o meu comentário, obviamente, não remete, de todo, para aqui.

Se quiser discutir a gratuitidade do ensino básico na escola pública, o abjecto negócio do manual obrigatório, a questão da liberdade (humana) e seus condicionantes, o problema do livre arbítrio, a responsabilidade
dos pais na instrução e educação dos filhos, o papel dos professores, a demissão do estado face a instituções basilares duma sociedade, a estética da Casa Gucci, seja em óculos, vestidos ou outros acessórios, o corte espectacular duma calça Salsa (made in portugal) ou o papel da Internet «versus» comportamento, venho cá amanhã (logo). Agora, estou com sono e vou fazer ó-ó, ok!?

quarta-feira, novembro 12, 2008 1:20:00 da manhã  
Blogger João Baptista Pico said...

E com essa conversa toda já desviou as atenções não sei de quem, nem de quê.
É preciso topete!
Apreciei as histórias do Paulo Morais. Mas não deixo de considerar - e posso provar - que a corrupção está nos técnicos que têm que decidir e apreciar os processos e até nos contínuos que podem esconder ou fazer desaparecer com os processos de quem não lhes dá uma gratificação.
Depois dos vereadores que levam e retiram os processos da sessão do despacho. E finalmente, dos presidentes que assinam sem olhar ou sabendo bem demais o que estão a despachar...
Um até em Sintra conseguiu ter a lata de escrever no seu próprio processo ao chegar à Câmara: despachei na presença do interessado! O interessado era ele próprio, o presidente eleito...
Abençoados o que podem dizer que construíram a sua casa na Portela de Santa Margarida, sem que o engº ou o arquitecto não lhe tentassem antes de o "pressionar" para desistir da casa lá e ir antes para a vila de Constância, para a cidade de Abrantes e lhe mostrasse um mapa falso a uma escala deturpada e lhe fizesse crer que o seu terreno afinal estava fora da zona aedificandi do perímetro do PDM... Quando era falso...
E isso acontecesse com um, dois três dez vinte casos de amigos seus e um dia quando desse conta, a Portela já só tinha meia dúzia de casas em pé e com gente idoisa e ninguém mais por ali a viver...
Talvez se o único já fosse você fizesse de lá um campo de rali...

No tempo em que as escolas não precisavam de rede, não havia pedófilos, nem filhos da mãe por aí à solta...

quarta-feira, novembro 12, 2008 1:28:00 da manhã  
Blogger João Baptista Pico said...

E não havia socialistas como o Constâncio...
A vender o ouro do Salazar por tuta e meia e a ganhar o dobro do presidente da Reserva Federal dos EUA...
Depois vir um "gajo" de Santa Margarida dar palpites sobre a bondade dos papás a irem lavar e caiar a escola enquanto os "mamões" socilistas e outros metem fortunas ao bolso...
Você não percebeu mesmo nada da experiência de vida. Esta "chulice" deu cabo da generosidade das pessoas. Eu era daqueles que ia aos fins de semana para a terra, indo de Lisboa, para construir a colectividade, fazer as festas e arranjar dinheiro para mais um fontanário...
Agora há os contratos de obras e gestão das águas municipais e a preços de arrasar a carteira do povo...
E há "gajos" a desconcertar as conversas, para confundir tudo e todos, a tentar isso alegremente...

quarta-feira, novembro 12, 2008 1:35:00 da manhã  
Blogger Unknown said...

Há três categorias de homens: a) os que contam a sua história; b) os que não a contam; c) os que não a têm

quarta-feira, novembro 12, 2008 8:20:00 da tarde  

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