quarta-feira, janeiro 06, 2010

15/2010 - um arrazoado de tolices, quando não se dá ao povo e aos deputados liberdade para decidir

No Inverno passado já eu discutia, acaloradamente (salvo seja) este tema... parece que só agora alguns políticos, acordaram para a discussão...

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

o parlamento tem legitimidade para legislar sobre esta matéria, claro que tem, pois foram eles os eleitos, para isso mesmo legislar e esta medida ate fazia parte de vários programas eleitorais. agora pergunto eu, que legitimidade tem o Pedro para legislar sobre, se um casal homossexual pode casar ou nao? é caso para perguntar o que é que isso interfere na sua vida ou na sua felicidade? acha-se superior aos homossexuais? para o senhor poder casar e eles não? acha que tem o direito de dizer NÃO, sobre os direitos e opçoes pessoais e individuais de uma minoria? os referendos devem fazem-se em matérias que tenham influencia directa em toda a sociedade, que de uma forma ou outra afectem todos os cidadãos, como é o caso da regionalização do tratado europeu etc. neste caso esta medida só afecta os visados,para alem de que é um direito universal, a igualdade de todos os cidadãos independentemente da cor, religião, ou opção sexual.

sábado, janeiro 09, 2010 6:02:00 da manhã  
Blogger pedro oliveira said...

1. Está a bater na porta errada.
2. Acho que os homossexuais têm os mesmos direitos e deveres de todos os outros cidadãos (incluindo o direito de adoptar quer individuamente quer como par constituído [legalmente ou não])
3. A questão é chamar-se casamento a algo que não o é, chamem-lhe Contrato de União (CdU) por exemplo.
4. Estabeleçam contratualmente todas as regras inerentes a essa união mas não utilizem um nome que significa uma coisa para designar outra coisa.
5. Um par (duas coisas iguais) é diferente dum casal, por alguma razão à pergunta: Quantos filhos tens? Tenho dois, um casalinho, a menina com três anos e o menino com cinco ou, porventura, respondemos, tenho dois, um casal, o Malaquias com dezasseis e o Jeremias com dezoito?
6. Os governos são eleitos para cuidarem da economia e do emprego. A um par de homossexuais desempregado imagino eu agradar-lhes-ia medidas que lhe proporcionassem emprego e bem-estar.
7. «Antes amado e empregado que casado e desempregado» poderia ser um lema homossexual.

sábado, janeiro 09, 2010 12:21:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro José Pedro,

Você não perde uma oportunidade para fazer referência a "CDU", isso já é uma doença, pelo vistos não é apenas os Cisnes que apanham essa doença.

Cidadão Atento de Santa Margarida da Coutada.

segunda-feira, janeiro 11, 2010 8:48:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Caro Cidadão Atento de Santa Margarida da Coutada,

Aquilo que escrevi foi:

«3. A questão é chamar-se casamento a algo que não o é, chamem-lhe Contrato de União (CdU) por exemplo.»

Ok, concedo, a abreviatura em vez de CdU poder-se-ia grafar, apenas, CU (Contrato União).

segunda-feira, janeiro 11, 2010 10:06:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo das 8h48

Doença é aquilo que tens quando fazes aquilo que eu sei, que tu sabes, que muito sabem e que futuramente todos vão saber.

segunda-feira, janeiro 11, 2010 10:24:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Caros anónimos,

Não faço a minha ideia daquilo que falam.
Quero deixar bem claro (ou escuro que não sou racista) que, na minha opinião, a homossexualidade não é doença.
As doenças têm cura, eh, eh, eh...
(estou a brincar)

segunda-feira, janeiro 11, 2010 10:29:00 da tarde  

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