quinta-feira, abril 15, 2010

221/2010 - a geração bué da fixe :O)

Há poucos dias estava numa reunião (as pessoas importantes não fazem nada mas passam o tempo em reuniões) com colegas e o meu superior hierárquico (tem, precisamente, a minha idade) saiu-se com esta:
- Têm de pensar, têm de questionar as directivas que vos dou e aquilo que vos peço para fazerem, têm de em cada momento saber o que está certo ou errado (o discurso não foi tão elaborado mas a ideia era esta)
Obviamente, era um discurso dirigido às pessoas mais novas que podem ter muita habilidade para i-pods, telemóveis que filmam, fotografam e tocam LPs mas perderem um pouco (detesto generalizações) o sentido crítico.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Para além da mensagem exlicita que o nosso amigo moderador tentou passar, outra (implicita) ficou na retina do mero leitor e que expôs a nu a «importância» em que o dito se tem.
AN@RQUISTA

domingo, abril 18, 2010 11:51:00 da manhã  
Blogger pedro oliveira said...

An@rquista,

Quem é o «nosso amigo moderador» neste contexto?
Confesso que não percebi.
Já agora sobre o «post» não tem nenhuma opinião?
O seu elevado sentido estético permite-lhe aprender a forma mas não lhe deixa compreender o conteúdo, provavelmente, devido à linguagem demasiado «terra-a-terra» que utilizo.

domingo, abril 18, 2010 12:21:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Pedro

Está de caras a opinião do anónimo das 11:51 senão ora veja.

Ficou na retina do mero leitor e que expôs a nu a «importância» em que o dito se tem.
AN@RQUISTA.

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Estendeu bem esta parte dele acima descrita?

Acho pois, que este anónimo o consigna a si como que o expert máximo ao ponto de Anarquizar o tema que aqui postou.

Claro que o anónimo decerto defende sim é uma Anarquia que está aos olhos de todos nos tempos presentes onde a rebaldaria e distorção desta geração (bué da fixe) emprega de uma maneira arrepiante mas, se o conluio de uma distorção quase devassada daquilo que são os princípios básicos e correctos do sentido de expressão futura, então ok, o anónimo está (como se diz na gíria calã do bué da fixe) opoã!..

Não há que estranhar tal coisa actualmente, é a geração que temos de interpretes (super dotados!) mentalizados em experts na matéria.

E assim vai a prosperidade gramatical gerada nesta geração actual.

Francamente há de tudo neste país de sabichões futuristas.

domingo, abril 18, 2010 5:48:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Vocês entendem-se às mil maravilhas, se um diz mata o outro diz logo esfola, não há margem para dúvidas. Agora «expert» pensa o provedor que é, mas incorre num defeito capital: Só conta com a sua inteligência e faz juizos de valores sobre coisas que não domina (tem muito a aprender com esta geração que entende ser rasca). Faça um favor a si próprio e a todos aqueles que infelizmente têm que gramar com o seu poder de síntese (parece poesia, de cordel, mas poesia), aliás como já referiu por diversas vezes: Abstenha-se de comentar, porque não tem graça nenhuma, não diz o que sabe (pouco, presumo) e muito menos sabe o que diz. E já agora, porque não assinou o seu «testemunho» oh altíssimo?
Quanto ao Exmo. D. Pedro, não lhe dispenso comentários, esteve ao seu nível, só lhe deixo um reparo: A linguagem que diz terra-a-terra, são atropelos de uma mente muito vanguardista. Não dê demasiada importância a quem não a tem (é o meu caso), dedique mais tempo ao seu amigo (recitem versos um ao outro por ex.)
AN@RQUISTA

domingo, abril 18, 2010 11:26:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A Anarquia das 11:26 no seu pleno.

Anarquia: s.f. - Desordem resultante de uma ausência ou de uma carência de autoridade - confusão, etc.

Anárquico: adj. - em que há anarquia - confuso - desordenado - desorganizado, etc.

O Anarquista que diz o que não faz, está integrado numa geração (rasca) predominamte nos tempos modernos.

O mesmo que um (tótó bué da fixe) fazendo-se passar por expert!

Iô non sê!..

quarta-feira, abril 21, 2010 2:05:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

O que tu queres sei eu, só que não tenho o que procuras (nem quero). Já lhe chamaram gelado, corneto, sorvete, mas nunca ´´tótó``... os teus ismos levam-te a cometer a imprudência de tentar ser engraçado sem teres graça nenhuma, tem dó cá do brocas, ó burgesso!

quarta-feira, abril 21, 2010 10:58:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O gajo agora não assinou como AN@RQUISTA!

Pudera, agora foi picado por trás por isso não assinou.

Aparece aqui cada Bronho que até mete nojo.

Ò Anónimo das 2:05, manda este AN@RQUISTA da trampa levar onde levam as galinhas, isto é dar importância demais a expertalhões de meia tijela.

Este gajo quer é aquilo que já não tem nem quer, visto que já muito engoliu e agora anda a vomitar tudo fora, daquela boca só sai bosta da grossa.

O nome fica-lhe bem "o brocas", é isso que ele adora, é ser brocado.

sexta-feira, abril 23, 2010 11:29:00 da tarde  

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