sábado, julho 17, 2010

300/2010 - conhecer o presente para compreender o passado


Arthur Calder-Marshall começa o livro ali reproduzido com a frase:
Jack London always said that he was a boy without a boyhood algo que poderíamos traduzir por: Jack London dizia sempre que fora um menino sem meninice (numa tradução mais poética) ou um rapaz sem infância numa tradução mais seca.
O que somos é determinado pelo que fomos, conhecer o passado para compreender o presente, diz-nos a revista, conhecer o presente para compreender o passado, escrevi no título.
Conhecer, compreender.
Postman ou escritor?
Sou um escritor de posts que conhece pouco e compreende, ainda, menos.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Jack London SEMPRE DISSE que ERA ...

sábado, julho 17, 2010 2:26:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

É uma hipótese.
A readução não é uma ciência exacta.
Tive uma disciplina chamada «Técnicas de tradução» nala aprendi que devemos traduzir as ideias e não as palavras.
Para se traduzir ideias, primeiro temos de conhecer muito bem o autor.
John (Jack) London tinha-se em grande contea como pessoa e como escritor logo, na minha opinião, preferiria o -fora- terceira pessoa do singular do pretérito mais que perfeito do indicativo ao -era- terceira pessoa do singular do pretérito imperfeito do indicativo.
Jack/John não era imperfeito era mais que perfeito na sua imperfeição... como todos nós (mesmo aqueles que gritam, anonimamente, nas caixas de comentários)

sábado, julho 17, 2010 2:48:00 da tarde  
Blogger para mim said...

"Quem controla o passado, controla o futuro: quem controla o presente, controla o passado"... É Orwell.

domingo, julho 18, 2010 1:20:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

É uma hipótese.
A tradução não é uma ciência exacta.
Tive uma disciplina chamada «Técnicas de tradução», nela aprendi que devemos traduzir as ideias e não as palavras.
Para se traduzir ideias, primeiro temos de conhecer muito bem o autor.
John (Jack) London tinha-se em grande conta como pessoa e como escritor, logo, na minha opinião, preferiria o -fora- terceira pessoa do singular do pretérito mais que perfeito do indicativo ao -era- terceira pessoa do singular do pretérito imperfeito do indicativo.
Jack/John não era imperfeito, era mais que perfeito, na sua imperfeição... como todos nós (mesmo aqueles que gritam, anonimamente, nas caixas de comentários)

[o outro comentário, que este substitui, estava repleto de erros, escrevi-o a seguir ao almoço, eh, eh, eh]

Frederico,

O que cita é Orwell em «1984». no «post» não falo de controlar mas sim de compreender.

Um abraço.

domingo, julho 18, 2010 2:37:00 da tarde  

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