quinta-feira, junho 21, 2007

810 - pensamentos profundos [1/100]

Coelho, Paulo

O Paulo não conheço, de coelho gosto, à caçador.

8 Comments:

Blogger pedro oliveira said...

cf.
http://lomo-foto-grafia.blogspot.com/2006/08/116-cuecas-e-repblica.html

quinta-feira, junho 21, 2007 9:45:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

também não conheço nenhum Paulo.
paulo coelho?
isso não é leitura de cabeceira para meninas?
nunca li, mas também só leio blogs.

comer um coelho?
seria incapaz de comer tal bicho. incapaz!!

quinta-feira, junho 21, 2007 10:24:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Ainda assim sou um gajo tipo sensível com coelhos*
cf.
http://santamargarida.blogspot.com/2006/04/275-olhar-ver-e-sentir.html

* mas lá que os gajos bem cozinhados são saborosos, são

quinta-feira, junho 21, 2007 10:33:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

ai qu'a gente n'a se entende.
eu lá tenho ar de : "ai coitadinho do coelho" e menina sensível.
não gosto é de coelhos!... ou melhor, não gosto de bicho (bicho animal doméstico[animal mesmo]) algum peludo, exceptuando cães.

quinta-feira, junho 21, 2007 10:41:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Nada na vida è completamente errado.Atè um relógio quebrado,duas vezes ao dia marca a hora certa.

Brida.
Paulo Coelho.

sexta-feira, junho 22, 2007 5:05:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Comentário profundo (1/1):

Mais vale um coelho à caçador no prato que dois ou três no mato.

sexta-feira, junho 22, 2007 7:47:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Um relógio quebrado não marca nada, está partido.
O que esse tal de Paulo Coelho queria dizer é que até un relógio parado...
Ainda assim não concordo, há coisas na vida que são / estão completamente erradas.

sábado, junho 23, 2007 6:54:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

pensamento profundo (1/x):

visitei este berlogue e não encontrei nada novo para ler.
vou à webboom ver se o Paulo Coelho tem alguma novidade editorial.
volto já.

quarta-feira, junho 27, 2007 11:47:00 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home

não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio