domingo, março 21, 2010

99/2010 - pcp e santamargarida, a mesma luta


Às vezes, muitas vezes, os partidos políticos, os politiqueiros em geral, fazem-me lembrar o santo do Chouto.
Há pontes e pontes, promessas e promessas.

37 Comments:

Blogger Unknown said...

Será que o Pai Natal é empreiteiro ?

domingo, março 21, 2010 2:20:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ó amigo Zé Pedro, não querendo entrar em politiquices, não acha que já mereciamos uma pontezinha nova? não acha que tem que ser uma das prioridades destes autarcas (ou de outros quaiquer) tendo como horizonte o bem-estar das populações locais e não só? Não acha que uma ponte por ex. em Tramagal (essa questão dos «Japões» ameaçarem ir embora, está fora de prazo) é uma afronta a toda uma comunidade ribeirinha entre Abrantes e Chamusca, que ficariam com duas pontes a distarem4 Kms e outra 30 e tais)?
O que se tem tentado fazer neste assunto da ponte é uma velhacaria, pois a ponte só está apontada ao Tramagal por uma questão politica (os Boys do PS) e não me venham falar de hipotéticas e indispensáveis ligações a A, B, ou C. Acredite que se a cor politica de Constância fosse Rosa, a dita já estaria construida há muito. Portanto, acho que o termo «cassete» faz sentido hoje e com toda a certeza nos anos próximos, pelo menos enquanto os politicos da capital não perceberem das necessidades prementes das populações do interior esquecido.
O Politico Residente

domingo, março 21, 2010 2:27:00 da tarde  
Anonymous Luis Varino said...

Subscrevo e assino o comentário de "O Politico Residente".

Uma verdade insofismavel.

domingo, março 21, 2010 3:24:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Camarada Marques, talvez... empreiteiro de grandes obras.
Uma autarquia que não tem disponibilidade mental, técnica e financeira para construir/reconstruir uma ponte com meia dúzia de tábuas (ver segunda imagem) acha bem choramingar uma nova ponte que o actual presidente - Máximo Jesus Ferreira - não acha imprescindível. (cf. com entrevista n' O Mirante)

domingo, março 21, 2010 4:16:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Caro político residente, amigo;

O facto de se não querer identificar, de ser benfiquista, não me interessa, quem se intitula meu amigo, é meu amigo, até prova em contrário.
O seu comentário é todo um tratado político.
a minha opinião é que necessitamos de novas pontes.
A mais importante, uma ponte para o nosso passado, para estruturarmos, o «de onde vimos», par nos compenetrarmos «onde estamos», para perspectivarmos para «onde vamos».
Bem sei que os politiqueiros concelhios de todos os partidos se estão a ca*** mas enquanto Alcolobre continuar o lixo que se esconde debaixo do tapete... não me calarei.
(a segunda imagem é a ponte que nos conduz às ruínas, supostamente, romanas de Alcolobre, na Quinta do Carvalhal).
Aquilo que já defendi há vários anos neste «blog» e continuo a defender é a reconversão da actual ponte para utilização local, tráfego de ligeiros, e a construção de uma nova ponte, Montalvo/Tramagal potenciando duas importantes zonas industriais de concelhos vizinhos/irmãos.
Quanto à última parte do comentário, dir-lhe-ei o seguinte: os munícipes do concelho de Constância NÃO querem uma nova ponte em Constância.
A estar correcta a sua premissa Constância que é um concelho que vota, maioritarimente, PS, votaria CDU nas autárquicas, conscientemente, sabendo que essa opção, jamais, lhes traria uma ponte nova.

domingo, março 21, 2010 4:34:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Luís, amigo, pensa pela tua cabeça.
Achas bem Alcolobre estar desprezado e perspectivar-se um «borbelário» de 800 000 euros para o Parque Ambiental?
Brincamos...
Alcolobre é nosso!
As memórias a quem as trabalha!
Soltem as correntes dos nossos antepassados!

domingo, março 21, 2010 4:39:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Borboletário (de borboleta) em construção.
Melhor seria chamarem-lhe: larvário (de larvas)... tipo, a terra bruta é infértil, precisa de ser «larvada»; contudo, provavavelmente, qem manda olha o céu e não a terra.
Não sabe que só a terra lavrada produz; não sabe que só o trabalho planeado produz...

domingo, março 21, 2010 6:25:00 da tarde  
Blogger r said...

Este comentário foi removido pelo autor.

domingo, março 21, 2010 8:29:00 da tarde  
Anonymous Luis Varino said...

Revê-se na reivindicação de uma nova ponte sobre o Tejo no concelho, expressa pelo seu antecessor?

Plenamente. Aliás tenho mudado ligeiramente o discurso. Queremos uma ponte com dignidade e com capacidade de trânsito. Se o Governo disser que a ponte que estava projectada não se faz, mas que a actual ponte pode ser alargada, então o que quero e pelo que vou lutar é que exista uma ponte que não faça as pessoas estar ali que tempos à espera para passar. Embora entenda que a melhor solução era a construção de uma nova ponte que servisse as pessoas, as empresas, a própria câmara e as unidades militares de Santa Margarida

Caro Zé, o texto acima foi copiado na integra da entrevista a "O Mirante", do actual Presidente, e não consigo descortinar onde é que o Homem não concorda com uma nova ponte ou com a remodelação em condições da actual.

Como nunca fui uma pessoa muito "apegada" ao passado e chamem-me insensivel, nunca liguei muito a ruinas (tal como tu não ligas aos possiveis vestigios e indicios da passagem de Camões por Punhete), vejo o Carvalhal como o sitio onde faziamos os nossos acampamentos de Escuteiros, e de Alcolobre, recordo-me do Dinamo de Alcolobre, que por acaso pertencia ao Crucifixo, freguesia de Tramagal, concelho de Abrantes.

Desculpa lá a minha ignorância e falta de sensibilidade para estas questões de história e ruinas, mas em ruinas vai ficar em breve a ponte Praia - Caima, e lá vamos nós dar a volta a Abrantes ou à Chamusca, e rezar para que não hajam cheias, porque senão estamos, em pleno seculo XXI, isolados da civilização, porque se o dique dos 20 enche e as Barreiras do Tejo também, só passas em Santarem.

Um abraço.

domingo, março 21, 2010 11:00:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro Zé, não vale a pena estarmos sempre a bater no mesmo, antes era ´´Mendes`` agora é ´´Máximo`` e com quem vier a seguir tem que continuar a defender os interesses do nosso concelho. O amigo bem sabe que a CMC não tem autonomia nem capacidade financeira e tão pouco, poder decisório para mandar construir pontes, portanto não bata mais nos «desgraçados». Também devia saber quando diz que prefere a reconversão da ponte actual, que a dita não é pública, pertence à Refer que inclusive pode suspender a sua utilização rodoviária a qualquer momento em proveito próprio. Também devia saber que está um traçado (projecto) aprovado há anos que ligaria Constância-Sul à rotunda da A23 entre Constância e Montalvo e que simplesmente aguarda financiamento (vontade politica).
Quanto à questão de Alcolobre, é elementar, é óbvio que o seu abandono está directamente ligado ao IGESPAR e ao seu plano/programa de prioridades em questões arquitectónicas e arqueológicas. Por outro lado estamos sempre em desvantagem em relação a outros destinos prováveis de investimento público nesta matéria, porque como sabe (devia saber) aquelas ruínas são os «restos mortais» de uma ´´Villa`` romana, que se encontra próxima da estação Tabucci(Tramagal) e de uma cidade importante à época, Aritium Vetus (Casa Branca/Abrantes). Portanto, como deve calcular somos muito pequenos comparativamente a outros objectivos estatais. Mas equacionando uma capacidade finaceira (hipotética) da CMC para investir neste tipo de estruturas, viria o mundo abaixo pelo feito, não faltariam os gritos (ó da guarda) para os projectistas. E por favor não fale do Parque Ambiental, pois só foi possivel a sua realização através do Projecto Parque Almourol (é público).
O Politico Residente

domingo, março 21, 2010 11:16:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

"O amigo bem sabe que a CMC não tem autonomia nem capacidade financeira e tão pouco, poder decisório para mandar construir pontes, portanto não bata mais nos «desgraçados»."

A ponte de que falo é uma ponte com seis tábuas de madeira.
Diz-me que a câmara municipal de Constância não tem capacidade financeira para a construir.
Acredito.
Ainda há pouco tempo a mesma câmara gastou cerca de 5.000 euros a brincar aos sinais de trânsito (esqueceu-se de muitos, provavelmente, acabou-se o dinheiro).
Como a «blogosfera» como eu a entendo não é, apenas, para «mandar bocas» assumo, publicamente, um compromisso (como cidadão, como professor de história local da universidade sénior de Constância) aquela ponte será, completamente, reparada do meu bolso.
Apresentem-me um projecto e o custo.
Um projecto para tornar Alcolobre acessível ao povo e o custo da remodelação da ponte acima fotografada.
Até digo mais (mesmo sem ter falado com o sr. Raul) julgo que conseguirei um preço bastante competitivo numa empresa de marcenaria/carpintaria local que se pauta pela qualidade e que está, neste momento, a projectar/construir suportes em madeira para uma exposição que ocorrerá em Fátima aquando da visita do chefe de estado do Vaticano.
Obviamente para certos «blogs» entrevistadeiros nada disso interessa (talvez alergia ao trabalho manual, ao som das serras, ao cheiro fresco da madeira acabada de cortar).
Na minha opinião seria uma entrevista interessante, esmiuçar, um aldeão, um pedaço de povo que em Aldeia de Santa Margarida constrói molduras para enquadrar o «Santo Padre»; fica a sugestão.
Termino (por agora) assim a «nojeira» de Alcolobre tem um nome: falta de vontade política.

segunda-feira, março 22, 2010 12:30:00 da manhã  
Blogger TZ said...

Discordo de que as Autarquias não têm competência para fazer pontes. No caso em apreço, independentemente da localização da ponte, face à atitude irresponsável da Administração Central (o diabo seja cego e surdo: lembrei-me da tragédia de Entre-os-Rios ao escrever isto), sou de opinião que as Autarquias têm o dever de encontrar uma solução e construir a ponte.

segunda-feira, março 22, 2010 5:22:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Para o caso do Zé estar distraído, aquelas ruínas apesar de património nacional (julgo que não estou a cometer nenhuma gaffe), estão em terrenos de domínio privado, logo um contratempo para os possíveis «invasores». Não estou a defender (não recebo avenças por tal) a autarquía, mas penso que a única coisa que esta pode fazer (face à lei) é divulgar aquele património e tentar consecutivamente que as autoridades competentes decidam dar um parecer positivo para colocar a descoberto a referida ´´villa```(por ex. para além do dito balneário, existe a necrópole, o teatro, as campas das jazidas de exporação de ouro, os capitéis ainda ali enterrados, o cemitério, etc.) e depois preservá-la. Haja bom-senso e não critiquemos só porque sim.
O Politico Residente

segunda-feira, março 22, 2010 6:19:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Eu devo tár maluco, mas pela primeira vez desde que aqui venho a este espaço de troca de opiniões tenho de concordar com o sr. José Pedro.
De facto é uma vergonha gastar-se 5000€ em sinais e não colocar um sinal de proibição para deitar gado morto na lixeira da "Barreira vermelha"
O senhor presidente da camara deve saber quem são os criadores de cabras, ovelhas, patos etc... que prevaricam diariamente.

o criador

segunda-feira, março 22, 2010 11:27:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

Caro «o criador»,

Em vez de ter a amabilidade de partilhar connosco essa informação porque não se dirigiu às entidades competentes e efectuou a denúncia... talvez um telefonema anónimo (já percebemos que lhe falta coragem para assinar o que escreve.

«De facto é uma vergonha gastar-se 5000€ em sinais e não colocar um sinal de proibição para deitar gado morto na lixeira da "Barreira vermelha"
O senhor presidente da camara deve saber quem são os criadores de cabras, ovelhas, patos etc... que prevaricam diariamente.»

Diariamente?
Esse prevaricador diário deve ter imensos rebanhos para, diariamente, ir deitar gado morto à lixeira.
Já agora, talvez nos possa esclarecer qual o procedimento a adoptar quando morre, por exemplo, um cão?

segunda-feira, março 22, 2010 11:41:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Infelizmente não é com sinais de proibição que lá vamos, o povo português (alguns, não todos) é avesso a regras e leis. Todos nós sabemos que é proibido vazar entulho à beira das estradas municipais e nacionais, mas também é verdade que continuamos a ver lixeiras a céu aberto neste nosso Portugal, podemos defini-las como «as vias da nossa vergonha».
Não percebo e falo de coração aberto, eu sou um cidadão do mundo e percorro (convivo em) muitos dos concelhos nossos vizinhos (de outros vários quadrantes politicos) e sinceramente, as misérias que encontro fazem nós Constanciences, uns privilegiados. Eu estou à vontade para falar deste assunto, pois não tenho ligação alguma a pessoas do poder autarquico, mas desculpem-me a revolta, continuo a ouvir sempre a falar do mesmo, sempre com o Máximo para cá, o Máximo para lá, o homem não é culpado de tudo caramba, ainda há pouco entrou em funções. Todavia, ainda não ouvi ninguém a criticar a oposição, aqueles que apresentam programas de pura demagogia só para tentarem chegar ao poleiro e que nada fazem para alterar o que alguns por aqui vão achando por bem criticar (estão no seu direito). Ninguém é perfeito, por isso é que lamento estarmos sempre a fazer chover no molhado.
Desculpem a minha sinceridade e se calhar, a minha ingenuidade, mas se assim for têm que me elucidar daquilo que ainda não consegui descortinar.
O Politico Residente

terça-feira, março 23, 2010 12:05:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Diz o politico Residente que o Máximo não é o culpado disto daquilo etc,etc.Pois meu amigo em minha opinião digo-lhe o seguinte:-
Quem não será culpado com toda a certeza sou eu, e possívelmente o senhor,mas concerteza Que os culpados são os consporqueiros que lá foram colocar as carcaças dos animais mas também os regentes autárquicos que não conseguem travar essas acções de violência ambiental...E digo-lhe isto com conhecimento de causa,e se o meu amigo se quiser inteirar melhor sobre essas actividades altamente comprometedoras p´rá saúde ambiental,Vá a RUA das HORTAS Nº 8
converse com a Senhora Dulce de Oliveira e pergunte-lhe quais as razões dela não cultivar a sua propriedade...Ela concerteza que lhe dirá o motivo,mas eu avanço-lhe alguns dados.É porque se encontra na Cãmara Municipal de Constância uma ou mais reclamações devido ao facto de o pôço que esta senhora é proprietária estar a servir de Fóssa ás intalações sanitárias de um vizinho...Agora diga-me também que é a dª Dulce que é a culpada...Acha?...Esta senhora não é autárca!...É munícipe não decide, decidiram C****-**e o põço!...É queixosa, quer o pôço limpo e a situação resolvida, e que o responsável seja punido!...E para que fique esclarecido,já o antigo executivo municipal éra conhecedor do assunto,obrigou a dita senhora a pagamentos de vistorias etc etc e nada solucionou, este segundo se diz,encontra-se um familiar em bicha de espera para marcação de uma entrevista e à UM MÊS a esta parte nada... Segundo informação fidedigna a AGENDA DO SR. PRESIDENTE ESTÁ muito ocupada...Como se o assunto em causa não fôsse de reconhecida prioridade...SOMOS NÓS OS CULPADOS diz o POlÍTiCO RESIDENTE...AI SOMOS SOMOS, mas é ter ido votar nesta gente e não mandá-los limpar as lixeiras e os póços!...

terça-feira, março 23, 2010 10:00:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

No que diz respeito à tão reclamada ponte. e tanto quanto sei,encontra-se para assinatura protocolar,um documento, vizando a reabitação e conservação da ponte ferroviaria com utilização rodoviária,entre as entidades seguintes:- CMC,CMB,REFER e Estradas de Portugal.Com a colocação destes cartazes junto à referida ponte,julgo ser quase impossível a assinatura deste documento, uma vez que a exigência centraliza-se numa construçao de raíz,mas essa já está prevista lá para as bandas do Tramagal.Será que vamos ficar sem a actual ponte,uma vez que o entendimento deverá por em causa tudo o que está previsto para ela?...Tomem juizinho porque o tiro pode sair pela colátra e nesse caso todos seremos prejudicados;Voltaremos a andar de barco.

terça-feira, março 23, 2010 9:41:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

De facto, juro que não percebo o exm sr Zé, se não concordo com ele fica com azia, se concordo com azia fica.
Não veja fantasmas onde não os há, o comentário foi feito sem intenção a sua resposta é que é estranha para quem se diz defensor da natureza.
Por respeito a quem nos lê e a outros que não têm culpa da sua azia fico-me por aqui, mas não me pique que posso dizer-lhe algumas coisas de que não goste.

o criador

terça-feira, março 23, 2010 10:40:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

No que concerne ao problema colocado pelo anónimo das 10.00 de 23 de Março, é de todo pertinente a sua critica, é precisa e concisa. O cerne da questão (problema de abuso de confiança, apropriação indevida de propriedade alheia, conspurcação do ambiente e contaminação de lençóis freáticos) é passivel de criticas e queixa-crime contra o prevaricador, e sim, concordo que as autoridades competentes têm que agir em conformidade. Mas meu amigo, as entidades competentes nesta matéria (peço desculpa se estiver equívocado) são o Delegado de Saúde, o Ministério Público(depois de apresentar queixa na GNR) e mesmo a própria ASAE, se a pessoa que cometeu o delito for possuidora de animais de uso doméstico ou para fins comerciais. É lógico que gostariamos ter outro tipo de feedback em resposta às nossas preocupações, mas decerto outros «assuntos» merecerão uma maior atenção e mais cuidada do nosso Edil.
Quanto à questão da ponte (já fiz referência a isso noutro comentário), é tudo uma questão politica, mas como último recurso que venha de lá essa reabilitação. Mas não pense o anónimo das 9.41 que a realização estará em causa só por se exigir uma ponte de raiz, com este último volte-face nas empreitadas públicas, a solução apontada pelo estado (governo) foi a reabilitação em detrimento da construção e mais, se o panorâma politico se mantiver nos próximos anos, é mais que certo que a dita ponte será uma realidade em Tramagal, mesmo sem os «Japões» que por essa altura já estarão implantados no mercado do Leste. Tudo o que se disser a mais, será simplesmente para colocar um travão às manifestações de protesto. Só temo é que, como já li por aqui, essa reabilitação tarde em chegar (com os custos inerentes e consequentes para as populações lesadas) e que depois os nossos filhos tenham que pagar os custos de mais um «mamarracho» (em Tramagal) sem utilidade aparente, a não ser para os pescadores de Rio de Moinhos para virem aportar por baixo do mirante.
O Politico Residente

terça-feira, março 23, 2010 10:54:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O Sr. Político Residente pede desculpa por antecipação porque fala do que não sabe (um problema, aliás, de muitos políticos residentes e não residentes).
O “cerne da questão” é pura e simplesmente a utilização de um poço como fossa que deve constar de um projecto de águas e esgotos assinado por técnico competente e aprovado pela autarquia. Se por qualquer razão não existir projecto e se a CMC tiver conhecimento da situação (pela fiscalização ou por reclamação) deve agir em conformidade.
O problema é que as motivações políticas (votos) se sobrepõem às questões técnicas (esgotos neste caso).
Não meta a ASAE, GNR, Delegados de Saúde ou os Tribunais numa situação que pode e deve ser resolvida pela Câmara.
Burocratizar a coisa fica mal num político.

quarta-feira, março 24, 2010 1:40:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Áh pois é...conspurcão o que é dos outros,e depois eles que se queixem.Não me admira que as intervenções deste POLITICO RESIDENTE é mesmo talha de político...Ou seja dá-me o voto e põe-te a trabalhar!...Com a burocracia que o meu amigo apregôa vamos todos é desta p´ra melhor!...Eles COMETEM os erros e os outros que se desim****m, não é?...Olhe amigo, quando uma autarquia procede desta maneira não espere nada de bom...Se não resolve os problemas que criou, como é que tem capacidade para resolver os da COMUNIDADE em geral?...

quarta-feira, março 24, 2010 11:20:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Ora bem, parece-me que estou a falar ao vento, ou então é o vento que fala com a minha pessoa. Não vamos desviar assuntos nem tão pouco fazer politica barata.
Eu simplesmente comentei sobre um assunto que óbviamente não conheço confesso (onde está o problema de não conhecer, não posso por acaso comentar?), mas que começou com o vazamento de entulho junto às estradas, depois com gado morto a céu aberto e acabou descambando nas fossas em terrenos alheios. Eu não defendo ninguém em concreto caro anónimo, tento é colocar um pouco de sensatez na discussão, já reparou que por via disso já estou transformado em bode expiatório de todos os problemas da comunidade. Eu não tenho culpa que se misturem alhos com bugalhos na praça pública, ao alcance de observações várias e depois se não se vai no enquadramento desejado, é desancar com enorme falta de educação. O(s) Sr.(s) com toda a certeza não falam só daquilo que conhecem pessoalmente, comentam aquilo que vos é dado a observar, então a que conclusão chegamos? Que eu sou um bandido, que estou aqui como advogado de defesa do poder instituido?
Ninguém disse que não existem erros, que não existem injustiças, mas onde não as há, digam lá? Onde existe esse paraíso utópico que eu mudo-me para lá de armas e bagagens?
Peço desculpa, mas eu não estou aqui com o intuito de ofender ninguém.
O Politico Residente

quarta-feira, março 24, 2010 6:44:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Um anónimo é tão vento como um político residente anónimo.

quarta-feira, março 24, 2010 8:05:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

“Pergunto ao vento que passa notícias do meu país.
O vento cala a desgraça, o vento nada me diz.”

Manuel Alegre

quarta-feira, março 24, 2010 9:22:00 da tarde  
Blogger D´Atalaia said...

Será que este político residente, consegue ver os depósitos de lixo em terrenos diferentes daquele onde se encontra o dito pôço?...Será na LUA?...Ou qualquer das circunstâncias,se encontram no Planeta que habitamos?...A sua sensibilidade pára muito aquém dos problemas que o devem preocupar, a si e a todos...Olhe!...Porque não foi dar conhecimento a todas essas entidades o que mencionou,aquilo que diz ter visto pelas bermas das estradas, e nos terrenos alheios...Qual é a sua sensibilidade para com os problemas da ÁGUA?...Não tem?...OU são só para os outros?...Então não bebe água?...Até parece que vivemos no séc.XIX nessa época é que ainda não havia sensibilidade nem informação sobre problemática da água.Admiro o seu ponto de vista.Mas não tenho culpa de ser tão preocupado consigo,comigo,com os meus filhos,e com os seus,com os meus netos e com os seus se os tiver...Em suma com o FUTURO!...Grato pela sua ajudinha.

quarta-feira, março 24, 2010 9:35:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Vamos lá finalizar esta dúbia discussão, que começou a falar de rúinas e acaba na caça às bruxas, ao menos que tenham boa pinta!.
Não vou personalizar os comentários jocosos à minha figura (cujos contornos não são visiveis, dói não dói?), simplesmente direi que o 1º anónimo (8.05) tem uma veia poética arripiante, com tanta aura ainda te convidam para um sarau cultural para espantar uma alma penada que insiste em alimentar algumas mentes saudosistas. Já o 2º (9.22) é mais refinado, duvido é que entenda a palavra do poeta. Finalizo perguntando ao estimado ´´Atalaia`` como sabe se não fiz mesmo o que «originalmente» me propõe? É que não sabe com quem está a trocar impropérios (he,he,he), posso muito bem ser seu vizinho, ou até mesmo uma figura proeminente da nossa praça, quem sabe.
No meio desta algarviada de assuntos, não esquecer que começamos nas rúinas, de imediato deturparam o tema principal e começaram a falar em animais mortos a céu aberto e mais depressa ainda, terminamos em esgotos em propriedades alheias. Quando tentamos tecer uma opinião (séria) somos confrontados com outras formas do verbo «enterrar» só porque não fomos ao encontro das respostas que estavam à espera de encontrar, ou então o objectivo principal era esse, tentar provocar danos colaterais no alvo do costume (eu anjinho, coloquei-me a jeito). Mas fiquei um pouco confuso (também é natural, devido à idade avançada, ando um pouco senil), afinal eu defendo ou não os habitantes cá do burgo? sou a favor ou contra o poder instituido? é que com tanta indefinição até eu já nem sei quem sou nem o que faço, decidam-se!. Se calhar é melhor o prezado anónimo fazer-me um desenho, olhe já agora veja se também serve para os restantes comentadores, pois pode ser que se consigam expressar em consonância.
Fim de linha para este tema. Passem bem.
O Politico Residente

quarta-feira, março 24, 2010 11:58:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro Político Residente,
Quem levantou ventos foi “vocelência”.
Mas “levará” sempre que meter (mal) a sua foice em seara alheia.

quinta-feira, março 25, 2010 12:22:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Se defende ou não o burgo,isso é problema que pode dár voltinhas à sua consciência,não faça perguntas desse género, porque ninguém consegue lá entrar...Apenas e só os que neste debate parecem mais sensíveis aos problemas AMBIENTAIS, e as suas consequências sobre o Planeta em que vivemos,esperavam de todos os que participaram, e muito em particular de si,que se apresenta como político RESIDENTE; Éra que em unísseno defendesemos uma causa d tão NOBRE como é a nossa própria existência...A PONTE faz falta mas o que passa sob ela MUITO MAIS FALTA FARÁ!...E até a PONTE tem implicações AMBIENTAIS

quinta-feira, março 25, 2010 11:56:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

é so agricoltura pra aqui ,mter foices maduras in verdes siaras alheias é pidófilia. Otros métem áugua pro tode o lado, misttoram a áuga que paça por decima das pontes e aquéla que corre po baicho .é so coltura esta gentinha.

quinta-feira, março 25, 2010 10:32:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

FLATUS DE VOSIS

Penso já ter lido isto em um blog visinho.

P´ró anónimo das 10:32

sexta-feira, março 26, 2010 11:25:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

BULLYING AMBIENTAL

Pelo que aqui se tem exposto,sobre alegadas agressões ambientais na nossa Freguesia,podemos entender e classificar de BULLYING AMBIENTAL estrangeirísmo colocado no vocabulário Português, que está na moda...E o povo "alguns" portuguêses graças a Deus que não são todos, adoram andar na moda, mas pelo lado negativo de muitas questõs,como esta do Ambiente, senão isto já estáva tornado na lixeira da EUROPA.Quero com isto aqui deixar uma opinião se me fôr premitido:- Tudo o que se tem escrito nestes comentários devem colocar-nos decerto modo apreensivos;E porquê? Não apenas com o progresso destas actividades criminosas...Mas também com a apatia das entidades responsáveis!...Vejamos Quem:-1º a edil local,2ºAs autoridades locais ligadas ao ambiente como;CM e o seu departamento ambiental,3º Delegação de saúde,4º Ministério do Ambiente,do Ordenamentodo Território e do Desenvolvimento Regional (CCDR LVT)5ºAutoridades Policiais ligadas ao ambiente,e por último,os proprietários dos prédios,que não tivessem comunicado a situação a estas entidades.A seguir então os tribunais se entretanto a POLICIA JUDICIÁRIA,não estivesse a investigar a situação...Vejam o envolvência burocrática e as pessoas nela inserida...Quanto custa ao POVO estes serviços?...Será o povo no geral e mesmo individualmente, que tem de andar p´rá frente como se diz na giria?...Será esta também a opinião do politico RESIDENTE estou certo ou errado?...

sexta-feira, março 26, 2010 1:58:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

opá, recomecem a tomar os comprimidos, vocês estão todos lixados, com F.

Ao anónimo das 1:58, que parece, pela quantidade de instituições, siglas e tretas debitadas no seu comentário, um entendido da matéria, muito preocupado com o ambiente e tal, e já agora, preocupar-se com a sua gramática, correcção ortográfica e acentuação, pois apesar do acordo ortográfico estar em vigor, é dificil de entender o idioma que está a utilizar.

sexta-feira, março 26, 2010 2:41:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro anónimo das 2:40
Penetencio-me pelos meus erros ortográficos,mas como deve compreender,e pela ortografia que também apresenta,faz-me acreditar que a sua área académica,tal como a minha não será letras:- Da minha parte sou mais de ciências (matemática)e (ambiental) pouco percebo do Magalhães e até tenho alguma dificuldade em dominar os seus programas,especialmente o Word.Mas, ao apreciar a sua ortografia, verifico que ainda há piores que eu nesta matéria.Por exemplo;Quando fala em OPA refere-se objectivamente a quê ? A alguma operação financeira?... Olhe senhor(a);Eu ainda sei a tabuáda para fazer contas sem máq. de calcular,mas possívelmente o sr. terá que aprender a dirigir-se às pessoas doutra maneira!...Mais correta,com um Português mais adquado,ao menos para demonstrar à minha pessoa que tem uma enorme educação,e que domina melhor o Magalhães que eu, ou que todos.Para finalizar, fico convencido que conseguiu perceber alguma coisa,do comentário que comentou!...Ou não? Espero que sim.OK? Então uma boa noite para si,e extensivo aos seus familiares.

sexta-feira, março 26, 2010 9:39:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Penso que este assunto é bem explorado pelo nosso amigo Pedro que em poucas palavras e com 2 fotos ilustra bem ao ponto que chegou este problema que á uns anos atraz foi um problema noutra regiao e noutro concelho falo claro de Entre os Rios em que foi preciso uma tragédia para se revelar um problema nacional desde a estração ilegal de areas junto as pontes e a não manutenção correta das mesmas pontes!Pois bem a ponte sobre o rio Tejo serve de campanha politica no nosso concelho como promessa de luta pelo direito a que temos de uma nova ponte ou a restauração da que existe, então vejam foi preciso a tragedia do orçamento de estado e do PEC para se perceber que o Engenheiro Socrates e a sua equipa nunca deviam ter ganho as eleições mais uma vez os eleitores erraram, no caso aqui de Constancia sera que os eleitores tambem foram enganados?ou sera que precisamos de confiar que o novo Presidente fará algo mais do que o prometido e por tar so á alguns meses a desempenhar a sua nova função?
acho que podiamos dar tempo ao tempo e ver o que acontece mas tempo e o que a ponte não precisa pois precisa e de intrevenção vejam as pessoas em Valença cortaram a principal ligação entre Portugal e Espanha acho que nos deviamos fazer mesmo, claro que estou a falar em manifestarmo-nos não estou a dizer para irmos para a fronteira.
Ou então nunca vamos ser levados a serio!!

quarta-feira, março 31, 2010 10:49:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

É uma opinião respeitável e a considerar esta do anónimo das 10:49.Se conseguir mobilizar toda a população,conte comigo também mas, veja se consegue inteirar-se da situação actual da assinatura do protocolo para a reabilitação e conservação da Ponte em questão.Segundo se consta tem existido um braço de ferro entre as entidades interessadas,e quem se está nas tintas para ele,são as entidades que menos interesse têem nesse património.Ou seja; REFER e as EP. A primeira cede o uso da estrutura a segunda teria o onus da despesa e não o tem porque a CMC e a CMB não aceitam nem acordam na assinatura.Por fim, alguém neste post colocou a questão da possível demora da assinatura protocolar,poder causar custos adicionais e substânciais nas intervenções previstas, mantendo-se o impasse entre as entidades interessadas,será mais do que certo que o prejuízo recairá sobre nós,tanto como utilitários como contribuintes.

quinta-feira, abril 01, 2010 12:40:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Queria dizer UTILIZADORES E CONTRIBUÍNTES...Peço desculpa.

Obrigado

L.M.

sábado, abril 03, 2010 9:43:00 da tarde  

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